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Fidelix defende imposto zero para remédios no JN

21:00 | Ago. 22, 2014
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Os candidatos à Presidência da República Levy Fidelix (PRTB) e Rui Costa Pimenta (PCO) participaram nesta sexta-feira do Jornal Nacional da TV Globo. Em sua breve mensagem, Levy Fidelix defendeu uma mudança no Bolsa Família e a retirada de impostos para medicamentos. "Ninguém toma remédio porque quer. Queremos imposto zero para remédios", disse. Segundo ele, o recurso para bancar o benefício viria da economia "com pagamento de juros bancários".

Levy Fidelix disse ainda que se eleito quer transformar o Bolsa Família em "salário da família integral". "Vou acabar com 'bolsa preguiça' e exigir que as pessoas trabalhem (para receber o benefício), completou o candidato do PRTB. Já Rui Costa Pimenta destacou suas propostas para a educação e disse que se eleito vai trabalhar para garantir o ensino "integralmente público e gratuito". "E também um ensino acessível para toda a população", disse. O candidato afirmou ainda ser a favor do "livre ingresso nas universidades". Segundo ele, o recurso para permitir a implementação da medida viria de uma reorganização das finanças da União. Ele também citou como solução o "não pagamento das dívidas".

Após encerrar a série de entrevistas ao vivo com os principais candidatos à Presidência, o Jornal Nacional passou a exibir uma entrevista gravada de 40 segundos com os candidatos que possuem menos de 3% das intenções de votos, os considerados nanicos. O formato foi acordado com todos os partidos. Ontem, participaram do telejornal os candidatos Zé Maria (PSTU) e José Maria Eymael (PSDC). Na quarta-feira, foi a vez de Eduardo Jorge (PV) e Luciana Genro (PSOL).

A presidente Dilma Rousseff, o candidato tucano Aécio Neves e o então candidato do PSB, Eduardo Campos, já participaram da sabatina de 15 minutos de duração ao vivo do telejornal. A agora candidata pelo PSB, Marina Silva, que também figura entre os principais candidatos, deve ter sua entrevista ao vivo agendada para a semana que vem. Marina assumiu oficialmente o cargo após a morte do ex-governador Eduardo Campos, vítima de acidente aéreo na semana passada.

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