Ataque dos EUA ao programa nuclear do Irã pode encorajar Kim, da Coreia do Norte

Ataque dos EUA ao programa nuclear do Irã pode encorajar Kim, da Coreia do Norte

Os ataques dos EUA às instalações nucleares do Irã ocorreram a meio mundo de distância da Coreia do Norte. Mas, para o ditador Kim Jong Un, os ataques foram uma lição clara: as armas nucleares são cruciais para sua sobrevivência.

Os ataques americanos e israelenses provavelmente reforçaram para Kim a interligação das armas nucleares de seu país com o destino de seu regime.

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Como tal, os ataques potencialmente fortaleceram sua determinação de manter - e expandir - seu arsenal nuclear como um impedimento a qualquer ataque à Coreia do Norte, dizem especialistas em segurança. Kim pode apontar para outros países, como Iraque, Líbia e Síria, cujas ambições nucleares incitaram ataques militares com o objetivo de impedi-los de desenvolver armas atômicas.

Agora, o ataque dos EUA ao Irã pode complicar quaisquer futuras negociações de desnuclearização com Washington - negociações que o regime norte-coreano vem rejeitando há anos.

Nos últimos anos, a Coreia do Norte intensificou seu programa nuclear. Kim, que chamou as armas nucleares de "poderosa e preciosa espada" da nação, pressionou em setembro de 2022 para adicionar uma cláusula à doutrina nuclear do país permitindo ataques preventivos pela primeira vez.

*Este conteúdo foi traduzido com o auxílio de ferramentas de Inteligência Artificial e revisado pela equipe editorial do Broadcast. Saiba mais em nossa Política de IA.

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