Greta Thunberg é acusada de desobediência à lei durante manifestação pró-clima na Suécia

Promotores suecos acusaram ativista Greta Thunberg de desobedecer a aplicação da lei em um protesto em Malmö, a terceira maior cidade da Suécia, no mês passado. O jornal local Sydsvenskan informou na quarta-feira, 5, que Greta foi detida com outros ativistas depois que eles bloquearam o tráfego do porto de Malmö, em 19 de junho.

Um breve comunicado da promotoria sueca informou que uma "jovem" foi acusada de desobediência porque "se negou a cumprir as ordens policiais de abandonar o lugar" durante o protesto. A declaração não identificou a mulher, mas a porta-voz da Autoridade de Promotoria Sueca, Annika Collin, confirmou que se tratava de Greta.

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"Hoje, pelo terceiro dia consecutivo, jovens ativistas de @tatillbakaframtiden bloquearam navios petroleiros no porto de Malmö. A crise climática já é uma questão de vida ou morte para inúmeras pessoas. Escolhemos não ser espectadores e, em vez disso, parar fisicamente a infraestrutura de combustível fóssil. Estamos reivindicando o futuro", escreveu Greta em uma publicação feita durante os dias da manifestação.

O jornal Sydsvenskan disse que a ativista sueca de 20 anos será chamada a julgamento no final de julho. A promotora Charlotte Ottosen afirmou ao jornal que o crime de desobediência é normalmente punível com multas. A assessoria de imprensa de Greta Thunberg não respondeu imediatamente a um pedido de comentário da reportagem.

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Suécia Greta Thunberg acusação desacato manifestação

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