Tribunal indiano rejeita pedido de Rahul Gandhi para suspender sua sentença

Um tribunal indiano rejeitou nesta quinta-feira (20) o pedido do líder da oposição Rahul Gandhi para suspender sua condenação por difamação, o que levou à sua expulsão do Parlamento.

Gandhi, de 52 anos, foi condenado em 23 de março a dois anos de prisão por um comentário que fez durante a campanha de 2019 chamando o primeiro-ministro indiano Narendra Modi de "ladrão".

É + que streaming. É arte, cultura e história.

+ filmes, séries e documentários

+ reportagens interativas

+ colunistas exclusivos

O juiz rejeitou nesta quinta-feira o pedido de Gandhi para suspender a execução de sua sentença, disse Naishadh Desai, um membro do Congresso, acrescentando que esta decisão será apelada perante o Tribunal Superior do estado de Gujarat (oeste da Índia).

Gandhi está atualmente em liberdade sob fiança, tendo apelado de sua condenação em 3 de abril.

A decisão torna o político inelegível e incapaz de concorrer às eleições gerais de 2024, nas quais o partido no poder Bharatiya Janata (BJP), de Modi, deve vencer.

Gandhi é filho de Rajiv (e Sonia) Gandhi, neto de Indira Gandhi e bisneto do líder pró-independência Jawaharlal Nehru, todos os quais ocuparam o cargo de primeiro-ministro uma vez ou outra.

str-abh/gle/lth/lch/es/zm/aa

Dúvidas, Críticas e Sugestões? Fale com a gente

Tags

justiça política India Rahul Gandhi Mahatma Gandhi Gautam Adani Indira Gandhi Jawaharlal Nehru

Os cookies nos ajudam a administrar este site. Ao usar nosso site, você concorda com nosso uso de cookies. Política de privacidade

Aceitar