Estudante primária mais velha do mundo morre no Quênia aos 99 anos

A estudante primária mais velha do mundo, a queniana Priscilla Sitieni, que aos 94 anos decidiu voltar às aulas, morreu aos 99 anos - anunciou um veículo de comunicação local.

Seu neto, Sammy Chepsiror, disse na quinta-feira ao jornal "The Standard" que Gogo Priscilla, seu apelido, morreu em sua casa na quarta-feira, após uma complicação no tórax.

É + que streaming. É arte, cultura e história.

+ filmes, séries e documentários

+ reportagens interativas

+ colunistas exclusivos

"Tinha boa saúde e assistiu suas aulas até três dias antes de sua morte, até que sentiu uma dor no peito que a obrigou a sair da escola", informou o diário na quinta.

"Tínhamos muito orgulho dela", afirmou seu neto.

Priscilla Sitieni tinha 94 aos quando conseguiu convencer o diretor da escola de sua cidade no Vale do Rift a aceitá-la em seu estabelecimento, segundo a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), que a qualificou como "modelo".

Em uma entrevista à instituição, Priscilla Sitieni explicou que seu objetivo era incentivar as mães jovens do Quênia a voltarem a estudar.

"Queria dar não apenas esse exemplo (para as quenianas), mas também para mulheres de todo mundo", disse.

amu/dyg/blb/meb/es/jc/tt

Dúvidas, Críticas e Sugestões? Fale com a gente

Tags

educação recorde Mulheres Quênia Brigitte Macron

Os cookies nos ajudam a administrar este site. Ao usar nosso site, você concorda com nosso uso de cookies. Política de privacidade

Aceitar