Uber e Lyft se juntam a companhias aéreas e deixam de exigir uso de máscaras nos EUA

As empresas de transporte coletivo Uber e Lyft deixaram de exigir o uso da máscara de passageiros e motoristas nos Estados Unidos a partir desta terça-feira (19), após uma decisão federal que anulou sua obrigatoriedade.

"Agora pode viajar sem máscara e usar o banco da frente se precisar", anunciou a Uber no Twitter.

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"Embora o uso da máscara continue sendo recomendado, atualizamos as nossas políticas de segurança pela covid. Vamos avançar juntos e em segurança", destacou.

A concorrente da Uber, Lyft, também disse que o uso das máscaras é opcional.

A empresa também removerá a restrição que impedia os passageiros de andar no banco da frente e não incluirá mais motivos de segurança sanitária - como um cliente em potencial que não usa máscara - como razão para cancelar uma corrida, anunciou a Lyft.

"Sabemos que todos têm diferentes níveis de conforto e quem quiser continuar usando uma máscara é livre para fazê-lo", disse a empresa em um post em seu blog.

Na segunda-feira, a juíza federal americana Kathryn Kimball Mizelle declarou que o uso obrigatório da máscara excedia a autoridade dos Centros de Controle e Prevenção de Doenças (CDC), a principal agência federal de saúde.

Várias grandes companhias aéreas, como American Airlines, Delta Air Lines e United Airlines, decretaram, após essa decisão, o fim do uso obrigatório de máscaras em voos domésticos e em alguns itinerários internacionais.

jmb/cs/ps/ll/ap

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EUA máscaras vírus política saúde aviação

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