Petróleo cede; Rússia afirma que mantém exportações

Os preços do petróleo cederam nesta quinta-feira, depois que o presidente russo, Vladimir Putin, garantiu que a Rússia mantém suas entregas, apesar das sanções ocidentais.

O barril de Brent para entrega em maio caiu 1,62%, para US$ 109,33, e o WTI para abril, 2,46%, a US$ 106,02.

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Putin afirmou hoje que seu país mantém todas as entregas de hidrocarbonetos, apesar do conflito na Ucrânia e das sanções ocidentais, e que a Rússia não é responsável pela alta dos preços no mundo. "Estamos cumprindo todas as nossas obrigações em termos de fornecimento de energia", ressaltou o presidente russo durante reunião do governo.

Putin insistiu em que "todos os volumes" estão sendo entregues à Europa e a outros locais, e que "o sistema de transporte de gás da Ucrânia está 100% cheio", constituindo essa rede de gasodutos uma das principais artérias do gás para abastecer o continente europeu, do qual 45% provêm da Rússia.

"O risco de novas perturbações continua alto", apontou Craig Erlam, analista da Oanda, "principalmente com as novas sanções que virão e que tornarão a vida da Russia mais difícil, e as empresas, menos dispostas a fazer negócios" naquele país.

O embaixador dos Emirados Árabes em Washington, Yussef Al-Otaiba, manifestou-se ontem a favor de um aumento da produção, o que contribuiu para conter a disparada dos preços.

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