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Com time diferente do 7 a 1, Alemanha busca ouro inédito em Jogos Olímpicos

06:50 | Ago. 20, 2016
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Satisfeita e com a melhor campanha olímpica da sua história, a Alemanha garante não ter nada a perder para enfrentar o Brasil, neste sábado, no estádio do Maracanã, no Rio. A equipe se diz surpresa por ter chegado à final, mas sonha com novas façanhas no País ao prometer explorar o excesso de pressão brasileira pela revanche do 7 a 1 na semifinal da última Copa do Mundo.

Naquele 8 de julho de 2014, o zagueiro Matthias Ginter estava no banco de reservas e é o único alemão a fazer parte também do elenco olímpico. Aos 22 anos, o defensor do Borussia Dortmund afirmou nesta sexta-feira que o resultado histórico serve de inspiração. �Foi uma experiência muito boa e muito marcante. Espero que possa ajudar no nosso jogo. Mas são equipes completamente diferentes e momentos distintos. Espero que a gente consiga a vitória e dê tudo certo no final�, afirmou.

As duas maiores potências de Copas do Mundo jamais ganharam o ouro olímpico. A Alemanha tem como melhor resultado o bronze em 1988, quando perdeu para o Brasil na semifinal. �Só de estar na final já é um sucesso para nós. Estamos felizes, independentemente de ganhar ou perder. Nada pode ser mais gratificante para um jogador do que enfrentar uma final contra o Brasil no Maracanã�, disse o técnico Horst Hrubesch. Houve problemas para montar o elenco, pois cada clube do país só aceitou ceder dois jogadores.

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Do plantel de 18 atletas, somente o atacante Gnabry, do Arsenal, não atua na Alemanha. Os mais famosos são os gêmeos Lars e Sven Bender, ambos volantes e convocados na cota de jogadores acima dos 23 anos.

O último treino da Alemanha foi realizado nesta sexta-feira, no Centro de Futebol Zico, na zona oeste do Rio, com a presença do ídolo do Flamengo. Durante quase uma hora, os jogadores trabalharam sem a presença dos jornalistas, sob sol forte e calor intenso. A decisão do futebol feminino impediu os alemães de treinarem no Maracanã.

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