Massacre em boate gay é o maior da história dos EUA e pai cogita homofobia
Mir Seddique, pai de Omar Mateen, contou que uma vez o seu filho ficou furioso quando viu dois homens se beijando em Miami, há alguns meses. Seddique, que se disse chocado com o incidente, afirmou também que não sabia que seu filho estava planejando algo. Mateen invadiu uma casa noturna chamada Pulse e frequentada pelo público LGBT, em Orlando, na Flórida. Ele matou 50 pessoas e feriu outras 53. Depois, foi assassinado por uma equipe da SWAT, elite da polícia norte-americana.
Um porta-voz do FBI disse que o caso está sendo investigado como possível ato de terrorismo. As autoridades tentam descobrir se foi um ato de terrorismo doméstico ou internacional, ou se foi mais um caso de "lobo solitário", quando um terrorista age por conta própria.Fonte: Associated Press.
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