Após explosão, Chile vai invocar lei da ditadura
Entre os feridos pela explosão estava uma funcionária do serviço de limpeza que perdeu um dedo, informou o doutor Fernando Zapata, do serviço médico de emergência do governo. Ele falou em nove feridos, mas outras autoridades disseram que havia apenas sete.
A polícia de combate a tumultos, bombeiros e oficiais do esquadrão antibomba correram para a estação, que foi fechada logo após a explosão. A Escuela Militar só foi aberta uma hora mais tarde.
A explosão "tem todas as características de um ato terrorista que foi realizado para prejudicar pessoas inocentes", disse o porta-voz do governo, Alvaro Elizalde. Ele afirmou que o Chile invocaria uma lei antiterror promulgada na época da ditadura que permitia períodos extensos de detenção sem julgamento, sentenças mais longas e interceptação de comunicações.
O vice-secretário do Interior, Mahmud Aleuy, disse que dois possíveis suspeitos de terem plantado a bomba haviam fugido em um carro. Fonte: Associated Press.
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