Casa Branca estuda ajuda ao Iraque
Obama declarou que "haverá algumas medidas de curto prazo que precisam ser feitas militarmente. Nossa segurança nacional analisa todas as opções".
Mas ele também exortou o governo xiita do primeiro-ministro iraquiano Nouri al-Maliki a buscar um compromisso político que permita que xiitas e sunitas moderados trabalhem contra os jihadistas. "Isto pode ser também um estímuo para o governo iraquiano", disse Obama.
O presidente declarou que ações norte-americanas podem também ajudar a assegurar que os extremistas não estabelecerão uma base permanente no Iraque ou na Síria, da qual possam lançar ataques contra outros países, dentre eles os Estados Unidos e a Austrália.
"Os dois países são alvos potenciais de ameaças para os jihadistas e os combatentes pela liberdade, como chamam a si mesmos, estão indo para a Síria, sendo treinados com táticas terroristas. Eles podem voltar a seus países e acabar representando uma ameaça significativa para nosso país", afirmou Obama.
Nesta semana, as cidades iraquianas de Mosul e Tikrit caíram nas mãos do grupo radical Estado Islâmico do Iraque e do Levante (EIIL). Fonte: Dow Jones Newswires.
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