Grávida pode ter aparelhos desligados
O pedido é do marido, que alega o desejo da esposa, manifestado ante de adoecer, além de possíveis problemas de saúde do feto. Eles vivem nos EUAA família de uma paciente do Texas, EUA, entrarão na Justiça nesta sexta-feira, 24, com pedido de autorização para desligar os aparelhos que a mantém viva. Marlise Muñoz tem morte cerebral comprovada e está grávida de aproximadamente 22 semanas.
O hospital negou pedido do marido, Erick Muñoz, alegando ser obrigado legalmente a mantê-la ligada ao respirador artificial por causa do feto. O caso tem sido alvo de debates entre grupos pró e contra o aborto.
Erick Muñoz afirma que sua esposa, quando estava saudável, lhe disse que não queria ser mantida viva artificialmente se algum dia ficasse nessa condição.
Marlize foi encontrada inconsciente em 26 de novembro de 2013. A causa exata de sua condição é desconhecida. É provável que seja devido a um coágulo sanguíneo.
De acordo com apuração da Associated Press, advogados da família disseram que o feto estaria com cerca de 22 semanas e seria "claramente anormal". Mesmo nesse estágio inicial, as extremidade inferiores estão deformadas em um nível que não permite a determinação do gênero", disseram os advogados, também lembrando que o feto tem acúmulo de fluido dentro do esqueleto e possivelmente um problema cardíaco.
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