Casos graves de Síndrome Gripal caem 82% em Upas de Fortaleza

Redução foi identificada em nove Upas da Capital. Comparação é feita com o pico de infecção da primeira onda (maio de 2020)

Em nove Unidades de Pronto Atendimento (Upas) de Fortaleza, os casos graves de Síndrome Gripal e de Covid-19 que precisam ser transferidos para hospitais reduziram 82% se comparado ao pico de infecção da  primeira onda da pandemia (maio de 2020). Entre dezembro e o último dia 19, as Upas atenderam 56.783 pacientes; destes, 2.609 casos precisaram de transferência. Os dados são da Secretaria da Saúde do Ceará (Sesa), divulgados nesta quarta-feira, 26.

O cálculo da pasta foi feito sobre as porcentagens de casos que evoluíram gravemente e precisaram ser transferidos para unidades de saúde de maior complexidade.

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No momento mais grave de 2020, cerca de um a cada quatro pacientes que buscavam as Upas eram encaminhados aos hospitais, 25,61% dos casos. No pico de 2021, aproximadamente um a cada cinco pacientes ficavam internados em enfermarias ou UTI, 17,27% dos pacientes. Neste momento, apenas 4,59% dos casos atendidos precisaram de transferência – ou seja, cerca de um a cada vinte pacientes.


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