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Hapvida: programa proporciona educação e atividades de controle e tratamento da diabetes

Desde a sua criação, em 2017, o Viver Bem já contemplou 8.802 pessoas
10:08 | Jun. 28, 2019
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O projeto Viver Bem, iniciativa do Hapvida, promove atividades de tratamento e prevenção à diabetes. Todos os participantes são encaminhados para consulta de nutrição. Após avaliação e indicação médica, oferta-se um assessoramento esportivo por meio do Programa +1k, com turmas exclusivas para pacientes acompanhados pelo Viver Bem.

Com captação ativa dos pacientes, o programa promove a participação dos integrantes em atividades coletivas, em que são realizadas ações de educação em saúde, proporcionando compartilhamento de experiências sobre os mais diversos temas relacionados ao diabetes, de acordo com Carmem Cintra, coordenadora corporativa de enfermagem do Viver Bem.

Desde novembro de 2017, o Hapvida realiza, em Fortaleza, a programação, contemplando 8.802 pessoas. O Viver Bem conta ainda com médicos especialistas em Saúde da Família, enfermeiras com experiência em atuação com pacientes com diabetes, nutricionistas e psicólogos. Além dos profissionais, oferece seis polos da assessoria esportiva gratuita do Programa +1K, possibilitando uma mudança no estilo de vida de cada integrante.

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Controle da diabetes

A cada ano, o número de pessoas diagnosticadas com diabetes cresce no Brasil. Segundo a Sociedade Brasileira de Diabetes (SBD), existem mais de 13 milhões de brasileiros vivendo com a doença. Esta é silenciosa e, por isso, quando a disfunção é confirmada tardiamente, favorece o surgimento de complicações.

A doença pode acarretar danos graves em diversos órgãos e, em alguns casos, levar a óbito. Contudo, segundo Aline Melo, endocrinologista do Hapvida, se tratada de forma adequada, o paciente pode viver normalmente. “Existem vários mitos acerca da doença, contudo, para um tratamento eficiente, é imprescindível enfatizar que a modificação do estilo de vida, com dieta e exercícios”.

De acordo com a endocrinologista, o diabetes possui cinco classificações. “Existe o diabetes tipo 1, que ocorre na infância e adolescência; o tipo 2, mais comum na fase adulta; o gestacional, que, como o nome indica, ocorre na fase de gestação, e os outros tipos decorrentes de doença autoimune, reações alérgicas ou devido cirurgia no pâncreas”, explica.

Destes, informa a SBD, o mais comum é o do tipo 2, que ocorre em 90% dos casos registrados e aparece quando o organismo não consegue usar adequadamente a insulina que produz ou não produz insulina suficiente para o controle da taxa de glicemia.

Dependendo de cada caso, o diabetes pode ser controlado, além das mudanças no estilo de vida, com uso de medicamentos orais ou de insulina.

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