Podcast resgata a origem dos vibradores e discute cultura sexual, tabus e mercado
A repórter Domitila Andrade compõe a mesa com as apresentadoras Maísa Vasconcelos e Eduarda Talicy
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Um senhor de 150 anos que mudou de formato e funções ao longo da história. Com origem do uso sexual envolto em controvérsias, a utilização do vibrador passou a ser contestada. Se, por um lado ainda é incerto como passou de massageador para brinquedo sexual, por outro é seguro dizer que as vibrações têm relação direta com as descobertas do prazer e da sexualidade de homens e mulheres.
As possibilidades de vibradores disponíveis no mercado, para uso sozinho ou com parcerias, são vastas. Surgido no século XIX, o instrumento terapêutico foi criado para o tratamento de enfermidades.
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AssineO Recorte desta segunda-feira, dia 1º, discute a criação, a transformação e os tabus que cercam o vibrador, além do próprio mercado. A repórter Domitila Andrade compõe a mesa com as apresentadoras Maísa Vasconcelos e Eduarda Talicy.
Com novos episódios de segunda a sexta, o Recorte é um podcast analítico que informa sobre assuntos relevantes de cada dia, com participação de repórteres e editores do O POVO. Para ouvir, basta acessar as principais plataformas de streaming de áudio, como Spotify, Deezer, Spreaker e agregadores de podcasts no Android e iOS.
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