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Equipe brasileira com alunos cearenses é ouro na Olimpíada Ibero-americana de Química

Dos quatro estudantes que ganharam medalhas, três são do Ceará e um de São Paulo. Com o resultado, o País mantém a hegemonia na competição
22:32 | Out. 09, 2018
Autor O POVO
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O Brasil conquistou quatro medalhas - duas de ouro, uma de prata e outra de bronze - na 23ª edição da Olimpíada Ibero-americana de Química em torneio disputado entre os dias 21 e 28 de setembro, em El Salvador. Dos quatro estudantes que ganharam medalhas, três são do Ceará e um de São Paulo. Com o resultado, o País mantém a hegemonia na competição.

Orisvaldo Salviano, cearense, e Vinicius Armelin, de São Paulo, ficaram com as medalhas de ouro. João Victor Pimentel e Ivna Gomes, também do Ceará, ganharam prata e bronze, respectivamente. Essa é a mesma equipe que conquistou medalha de ouro na 50ª  Olimpíada Internacional de Química, feito inédito na história da competição.

“O Brasil continuou na primeira posição, entre os 18 países participantes, o que serve de estímulo para outros jovens interessados em Química,” afirma o coordenador geral da Olimpíada Brasileira de Química (OBQ), professor Sérgio Melo.

O desempenho brasileiro nos torneios internacionais de Química tem sido um sucesso, com resultados cada vez melhores. Os quatro vencedores da Olimpíada já tinham conquistado, em julho, na República Tcheca, as primeiras medalhas de ouro numa Olimpíada Internacional de Química. 

Participaram do torneio 18 países, representados por 64 estudantes. Cada país concorre a medalhas com uma equipe de até quatro estudantes, não universitários, com idade inferior a 19 anos, que passam por um processo seletivo criterioso.

O Programa Nacional Olimpíadas de Química tem como um de seus primeiros patrocinadores a Associação Brasileira de Álcalis, Cloro e Derivados (Abiclor) juntamente com o Conselho Regional de Química – 4a. Região.
 
Histórico 
 
A aluna Ivna Gomes, que garantiu medalha de bronze nesta edição das Olimpíadas, conquistou uma medalha de ouro na Olimpíada Internacional de Química aos 16 anos, sendo a primeira medalha brasileira. Confira abaixo o perfil profissional da estudante.
 
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Redação O POVO Online



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