Juiz decide levar a júri réus do processo que investiga morte de professora
Dois acusados da morte de Maria das Graças Martins Nina, José Walter dos Santos Morais, que é o genro da vítima e Júlio César Bezerra de Carvalho serão levado a júri popular. Segundo o Tribunal de Justiça do Estado do Ceará, eles foram pronunciados por homicídio triplamente qualificado: motivo torpe, meio cruel (asfixia) e recurso que impossibilitou defesa.
A decisão foi proferida, na última quinta-feira, 22, pelo juiz auxiliar da Comarca de Fortaleza, Edson Feitosa dos Santos Filho, atuando pela 4ª Vara do Júri.De acordo com o magistrado, há indícios suficientes ao encaminhamento dos réus ao Plenário do Júri.
Conforme os autos, em fevereiro de 2015, Júlio e Maria das Graças iniciaram um relacionamento. No dia 20 daquele mês, encontraram-se no carro dela, na Rodoviária de Fortaleza, no bairro de Fátima. Depois que ela estacionou (atrás do terminal), ele a asfixiou com um arame, perfurou o pescoço dela com uma faca de mesa e fugiu. Júlio teria sido contratado por José Walter por R$ 4 mil.
As motivações seriam um seguro, do qual a esposa deste seria a maior beneficiária, e a partilha da herança da vítima. Indicado por Júlio e José Walter como um dos autores do crime, Francisco de Assis da Silva Gomes, também tornou-se réu em maio último. Segundo o aditamento da denúncia, feito pelo Ministério Público do Ceará, ele teria intermediado a negociação e sido um dos executores do homicídio. Sua participação será apurada em autos separados. Dúvidas, Críticas e Sugestões? Fale com a gente
A decisão foi proferida, na última quinta-feira, 22, pelo juiz auxiliar da Comarca de Fortaleza, Edson Feitosa dos Santos Filho, atuando pela 4ª Vara do Júri.De acordo com o magistrado, há indícios suficientes ao encaminhamento dos réus ao Plenário do Júri.
Conforme os autos, em fevereiro de 2015, Júlio e Maria das Graças iniciaram um relacionamento. No dia 20 daquele mês, encontraram-se no carro dela, na Rodoviária de Fortaleza, no bairro de Fátima. Depois que ela estacionou (atrás do terminal), ele a asfixiou com um arame, perfurou o pescoço dela com uma faca de mesa e fugiu. Júlio teria sido contratado por José Walter por R$ 4 mil.
As motivações seriam um seguro, do qual a esposa deste seria a maior beneficiária, e a partilha da herança da vítima. Indicado por Júlio e José Walter como um dos autores do crime, Francisco de Assis da Silva Gomes, também tornou-se réu em maio último. Segundo o aditamento da denúncia, feito pelo Ministério Público do Ceará, ele teria intermediado a negociação e sido um dos executores do homicídio. Sua participação será apurada em autos separados. Dúvidas, Críticas e Sugestões? Fale com a gente
