Farmacêuticos realizam ato contra desobrigação de profissionais nas farmácias
Segundo o Conselho Regional de Farmácia, Medida provisória que deverá ser votada terça-feira, 25, vai contra lei que estabelece presença de profissionais nas drogarias
Um ato contra relatório que pode desobrigar a presença de farmacêuticos em drogarias e estabelecimento do tipo está marcado para a manhã desta terça-feira, 25, na Praça do ferreira, no Centro de Fortaleza. Organizado pelo Conselho Regional de Farmácia (CRFCE), o evento deve reunir estudantes de Farmácia e farmacêuticos, a partir das 9 horas.
Segundo a diretoria do CRFCE, a Medida Provisório 653/14 será votada na tarde da terça-feira, 24, e pode alterar a Lei 13.021/14, que estabelece a presença obrigatória desse profissional em todos os estabelecimentos farmacêuticos, durante todo o horário de funcionamento. “A MP desconsidera o direito do cidadão à assistência farmacêutica e traz sérios danos à saúde pública”, avalia o presidente do CRFCE, Jacó Albuquerque.
Para a farmacêutica Luciana Irineu, a aprovação dessa medida pode aumentar os casos de automedicação, um risco à saúde da população. “O farmacêutico em um estabelecimento desses pode tirar dúvidas e auxiliar as pessoas, alertando contra os perigos dessa automedicação. Aumentando a dosagem ou até tomando remédios de forma irresponsável, as pessoas estão sujeitas à intoxicação, dentre outros riscos”, explica.
Segundo a diretoria do CRFCE, a Medida Provisório 653/14 será votada na tarde da terça-feira, 24, e pode alterar a Lei 13.021/14, que estabelece a presença obrigatória desse profissional em todos os estabelecimentos farmacêuticos, durante todo o horário de funcionamento. “A MP desconsidera o direito do cidadão à assistência farmacêutica e traz sérios danos à saúde pública”, avalia o presidente do CRFCE, Jacó Albuquerque.
Para a farmacêutica Luciana Irineu, a aprovação dessa medida pode aumentar os casos de automedicação, um risco à saúde da população. “O farmacêutico em um estabelecimento desses pode tirar dúvidas e auxiliar as pessoas, alertando contra os perigos dessa automedicação. Aumentando a dosagem ou até tomando remédios de forma irresponsável, as pessoas estão sujeitas à intoxicação, dentre outros riscos”, explica.
Redação O POVO Online
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