Manifestantes se dispersam após cerca de três horas de protesto

Às 12h15min

Manifestantes se dispersam após cerca de três horas de protesto. Vários ônibus estão posicionados esperando o retorno dos trabalhadores.

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Às 11h45min

Manifestantes se encontram na esquina da avenida Abolição com Barão de Studart. Policiais com escudos fazem uma barreira há um quarteirão dali. No caminho, eles passaram por uma outra barreira da PM, na rua Silva Paulet, altura na da Abolição. Não há registro de confrontos entre manifestantes e policiais.

Às 11h30min

Durante a caminhada, que conta com apoio de um trio elétrico, representantes de sindicatos invadiram uma obra e retiraram os operários para participarem do movimento.

Às 11h10min

Neste momento, trabalhadores estão deixando a Praça Portugal pela avenida Desembargador Moreira. Eles estão caminhando em direção à Beira Mar.

Às 10h55min

Mais dois ônibus com trabalhadores chegaram ao local. Discurso dos representantes dos sindicatos indicam que grupo pode a qualquer momento seguir em passeata para algum local da cidade, que não foi divulgado. 

Às 10h45min

A Praça Portugal é fechada pelos manifestantes. Motoristas estão fazendo desvios pelas ruas adjacentes. No entanto, não há congestionamento no local. O clima permanece tranquilo na Praça.

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Às 10h30min

Mais trabalhadores chegam à Praça Portugal. São várias categorias que protestam no local. Representantes dos movimentos discursam em um trio elétrico e pedem para os manifestantes seguirem orientações apenas dos sindicatos. Um grupo mascarado acabou expulso do movimento.

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Às 9h44min

Alguns grupos de manifestantes já começam a chegar à Praça Portugal, na manhã desta quata-feira, 4, no bairro Aldeota. O clima no local é tranquilo e o trânsito flui com normalidade. Pelo menos cinco categorias devem se concentrar no local pelo Dia Estadual de Lutas - encabeçado pela Central Sindical e Popular (CSP-Conlutas). Segundo O POVO apurou, na praça já são vistas algumas bandeiras de diferentes categorias. O shopping Aldeota já isolou o edifício para evitar o acesso dos manifestantes.
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Além do protesto dos motoristas e cobradores, e dos trabalhadores da construção civil, os servidores do Instituto Dr. José Frota (IJF) realizam na manhã desta quarta-feira, assembleia geral para avaliar andamento das negociações com a direção do hospital e Prefeitura. A categoria também discute a possibilidade da deflagração de greve, inclusive durante o período da Copa do Mundo. Os servidores têm reivindicações salariais, de melhoria da segurança do hospital e de condições de trabalho.
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Outra categoria do serviço público municipal que poderá deflagrar greve são os agentes de trânsito da Autarquia Municipal de Trânsito, Serviços Públicos e de Cidadania de Fortaleza (AMC). Eles realizaram paralisação de 24h na última sexta-feira, 30, e poderão voltar a paralisar a qualquer momento. Ambas as categorias estão em estado de greve. A direção do Sindifort e da Intersindical - Central da Classe Trabalhadora, também participam nesta quarta às 10h do Dia de Luta em Fortaleza, que reúne diversas categorias como rodoviários e trabalhadores da construção civil.

Também durante a manhã, professores da rede municipal de ensino vão se concentrar na Praça do Ferreira e realizar passeata até a sede da Prefeitura. O protesto reúne também juventude e movimentos populares.

Redação O POVO Online com informações<br>

da repórter Samaísa dos Anjos

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