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Faculdade Maurício de Nassau conquista nota máxima em recredenciamento junto ao MEC

Funcionando há cinco anos na capital cearense, a instituição persegue a qualidade no Ensino Superior
17:30 | Dez. 09, 2016
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[FOTO1]Há várias formas de se avaliar uma instituição de Ensino Superior – a qualificação do seu corpo docente, sua capacidade de crescer, a infraestrutura física que oferece, as ações de Responsabilidade Social que desenvolve. Todas essas dimensões, somadas a outras seis, são levadas em conta pelo Ministério da Educação (MEC) no credenciamento de uma universidade ou faculdade, assim como em todas as revalidações, necessárias periodicamente. A Faculdade Maurício de Nassau em Fortaleza acaba de sair desse processo e comemora a nota máxima que pode ser concedida: 5.


Em 2010, quando se preparava para começar suas atividades, a unidade também obteve o conceito 5 do MEC. Repetir o feito, no entanto, foi mais desafiador. “No credenciamento, a faculdade ainda não está funcionando. Você apresenta o que terá e comprova através de documentos. Mas é uma intenção. No recredenciamento, essa história se modifica. Você tem que provar que executou tudo aquilo que estava lá”, explica Cláudio Pimentel, administrador por formação e diretor da unidade Fortaleza.

Em relação ao corpo docente, por exemplo, assim, como descrito antes, 50% são doutores; 30% mestres; e 20% especialistas. Os percentuais atendem à exigência legal, mas a instituição vai além, incentivando os professores a ascenderem na formação acadêmica dentro ou fora do grupo Ser Educacional – que oferece mais de 1.000 cursos de graduação, pós-graduação, técnicos e ensino a distância, em 14 estados brasileiros, com mais de 152 mil alunos. Em um só tempo, explica Cláudio Pimentel, a titulação representa uma melhor remuneração para o trabalhador e uma melhor qualidade de ensino na Maurício de Nassau.

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Investindo em Fortaleza

Em Fortaleza, a faculdade também recebeu boa avaliação no quesito infraestrutura. Incluindo aí tanto a sede - um prédio centenário, onde funcionou o extinto colégio das irmãs Doroteias, hoje adaptado, com salas climatizadas e bem iluminadas – quanto os dois anexos incorporados em regime de parceria com escolas da capital. É que, ao longo dos últimos cinco anos, o número de alunos cresceu significativamente, e o edifício tombado pelo Conselho Municipal de Proteção ao Patrimônio Histórico e Cultural já não acomoda a todos.

“O grupo acredita bastante em Fortaleza. O investimento que fazemos promove o ensino e também a empregabilidade. Mais pessoas são contratadas, gerando renda, crescimento e desenvolvimento social local”, explica Cláudio Pimentel.
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Valores intangíveis

A aposta na cidade também se dá em projetos de Responsabilidade Social. A faculdade mantém um setor específico para tratar da área. Assim, alunos de cursos como Enfermagem, Fisioterapia e Psicologia, por exemplo, oferecem atendimento gratuito como parte dos programas de estágio. Acrescente a isso as diversas atividades voltadas para a inclusão de portadores de necessidades especiais.

Uma dessas ações surgiu a partir de um problema que foi transformado em oportunidade de aprendizagem para toda a comunidade acadêmica e o entorno. “Temos vários alunos com alguma deficiência - cegos, surdos, autistas, pessoas com dislexia. É muito bom vê-los estudando, buscando mais conhecimento. Um deles, no entanto, relatou que estava sendo destratado por utilizar a prioridade em filas. Diante da situação, a coordenação me pediu um projeto de sensibilização”, conta a professora Selenia Freitas.

Os alunos matriculados na disciplina Psicologia à Pessoa com Deficiência fizeram pesquisa de campo e estudaram a Lei Brasileira de Inclusão para elaborar campanhas com informações sobre as diferentes tipologias de deficiências físicas e intelectuais. Conhecer para respeitar. E ainda vivenciar. Professores, equipe técnica, alunos e visitantes também são convidados a experimentar a calçada sensorial, que simula obstáculos cotidianos na vida de um deficiente visual ou pessoa com limitação de mobilidade.

 

No caminho certo

“Uma instituição precisa sempre estar inovando, sempre fazendo mais. Se eu apenas mantiver o que oferecemos hoje, na próxima avaliação do MEC já não vamos conseguir 5. Tentamos sempre melhorar - corpo docente, biblioteca, instalações. É um processo constante”, afirma Cláudio Pimentel. Ele conta que, nesse aspecto, os estudantes são colaboradores. A cada semestre, o corpo discente faz uma avaliação institucional. As críticas e sugestões servem de referência no planejamento de melhorias.

“Vamos avançando. Entendi que, para além das estratégias de marketing, a satisfação do aluno é que faz uma instituição acontecer. O boca a boca é importante”, avalia o diretor.

Noel Gomes da Silva, que cursa o terceiro período do curso de Biomedicina, confirma: a localização da Faculdade Maurício de Nassau influenciou na escolha quando ele, já perto dos 40 anos, decidiu seguir sua vocação para a área de Saúde. Mas foi o incentivo de amigos que já estudavam na instituição que o fez ter a certeza. “A faculdade é muito boa, sobretudo na área de Saúde. Professores muito capacitados. Os laboratórios são bem equipados. As pessoas falam muito bem”, diz.

Conceito 5 no recadastramento, alunos que já não cabem na unidade, projetos de ampliação. “O resultado mostra que, nos últimos quatro anos, fizemos um bom trabalho”, afirma Cláudio Pimentel. “Estamos no caminho certo. Temos o objetivo principal de ser um centro universitário. Isso é incessante”, conclui.

 

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Faculdade Maurício de Nassau conquista nota máxima em recredenciamento junto ao MEC

17:30 | Dez. 09, 2016 Tipo

[FOTO1]Há várias formas de se avaliar uma instituição de Ensino Superior – a qualificação do seu corpo docente, sua capacidade de crescer, a infraestrutura física que oferece, as ações de Responsabilidade Social que desenvolve. Todas essas dimensões, somadas a outras seis, são levadas em conta pelo Ministério da Educação (MEC) no credenciamento de uma universidade ou faculdade, assim como em todas as revalidações, necessárias periodicamente. A Faculdade Maurício de Nassau em Fortaleza acaba de sair desse processo e comemora a nota máxima que pode ser concedida: 5.


Em 2010, quando se preparava para começar suas atividades, a unidade também obteve o conceito 5 do MEC. Repetir o feito, no entanto, foi mais desafiador. “No credenciamento, a faculdade ainda não está funcionando. Você apresenta o que terá e comprova através de documentos. Mas é uma intenção. No recredenciamento, essa história se modifica. Você tem que provar que executou tudo aquilo que estava lá”, explica Cláudio Pimentel, administrador por formação e diretor da unidade Fortaleza.

Em relação ao corpo docente, por exemplo, assim, como descrito antes, 50% são doutores; 30% mestres; e 20% especialistas. Os percentuais atendem à exigência legal, mas a instituição vai além, incentivando os professores a ascenderem na formação acadêmica dentro ou fora do grupo Ser Educacional – que oferece mais de 1.000 cursos de graduação, pós-graduação, técnicos e ensino a distância, em 14 estados brasileiros, com mais de 152 mil alunos. Em um só tempo, explica Cláudio Pimentel, a titulação representa uma melhor remuneração para o trabalhador e uma melhor qualidade de ensino na Maurício de Nassau.

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Em Fortaleza, a faculdade também recebeu boa avaliação no quesito infraestrutura. Incluindo aí tanto a sede - um prédio centenário, onde funcionou o extinto colégio das irmãs Doroteias, hoje adaptado, com salas climatizadas e bem iluminadas – quanto os dois anexos incorporados em regime de parceria com escolas da capital. É que, ao longo dos últimos cinco anos, o número de alunos cresceu significativamente, e o edifício tombado pelo Conselho Municipal de Proteção ao Patrimônio Histórico e Cultural já não acomoda a todos.

“O grupo acredita bastante em Fortaleza. O investimento que fazemos promove o ensino e também a empregabilidade. Mais pessoas são contratadas, gerando renda, crescimento e desenvolvimento social local”, explica Cláudio Pimentel.
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A aposta na cidade também se dá em projetos de Responsabilidade Social. A faculdade mantém um setor específico para tratar da área. Assim, alunos de cursos como Enfermagem, Fisioterapia e Psicologia, por exemplo, oferecem atendimento gratuito como parte dos programas de estágio. Acrescente a isso as diversas atividades voltadas para a inclusão de portadores de necessidades especiais.

Uma dessas ações surgiu a partir de um problema que foi transformado em oportunidade de aprendizagem para toda a comunidade acadêmica e o entorno. “Temos vários alunos com alguma deficiência - cegos, surdos, autistas, pessoas com dislexia. É muito bom vê-los estudando, buscando mais conhecimento. Um deles, no entanto, relatou que estava sendo destratado por utilizar a prioridade em filas. Diante da situação, a coordenação me pediu um projeto de sensibilização”, conta a professora Selenia Freitas.

Os alunos matriculados na disciplina Psicologia à Pessoa com Deficiência fizeram pesquisa de campo e estudaram a Lei Brasileira de Inclusão para elaborar campanhas com informações sobre as diferentes tipologias de deficiências físicas e intelectuais. Conhecer para respeitar. E ainda vivenciar. Professores, equipe técnica, alunos e visitantes também são convidados a experimentar a calçada sensorial, que simula obstáculos cotidianos na vida de um deficiente visual ou pessoa com limitação de mobilidade.

 

No caminho certo

“Uma instituição precisa sempre estar inovando, sempre fazendo mais. Se eu apenas mantiver o que oferecemos hoje, na próxima avaliação do MEC já não vamos conseguir 5. Tentamos sempre melhorar - corpo docente, biblioteca, instalações. É um processo constante”, afirma Cláudio Pimentel. Ele conta que, nesse aspecto, os estudantes são colaboradores. A cada semestre, o corpo discente faz uma avaliação institucional. As críticas e sugestões servem de referência no planejamento de melhorias.

“Vamos avançando. Entendi que, para além das estratégias de marketing, a satisfação do aluno é que faz uma instituição acontecer. O boca a boca é importante”, avalia o diretor.

Noel Gomes da Silva, que cursa o terceiro período do curso de Biomedicina, confirma: a localização da Faculdade Maurício de Nassau influenciou na escolha quando ele, já perto dos 40 anos, decidiu seguir sua vocação para a área de Saúde. Mas foi o incentivo de amigos que já estudavam na instituição que o fez ter a certeza. “A faculdade é muito boa, sobretudo na área de Saúde. Professores muito capacitados. Os laboratórios são bem equipados. As pessoas falam muito bem”, diz.

Conceito 5 no recadastramento, alunos que já não cabem na unidade, projetos de ampliação. “O resultado mostra que, nos últimos quatro anos, fizemos um bom trabalho”, afirma Cláudio Pimentel. “Estamos no caminho certo. Temos o objetivo principal de ser um centro universitário. Isso é incessante”, conclui.

 

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