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Tecnologia possibilita novos recursos de segurança

Acesso remoto por smartphones, imagens aéreas feitas por drones. As possibilidades proporcionadas pela tecnologia são inúmeras
08:00 | Jul. 03, 2017
Autor O POVO
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Câmeras de monitoramento, sistemas de alarmes, automatização de portões, rastreamento e de veículos por satélite, entre outros recursos, estão cada vez mais sendo usados para segurança residencial e comercial. A motivação não é viver em pânico, mas sim viver em paz, unindo os serviços de segurança privada aos de segurança pública, além de cuidados básicos que, inseridos em nosso dia a dia, podem ser uma importante ferramenta de prevenção. Mas nenhum desses serviços seria possível sem um elemento: a tecnologia.

Assim como em áreas de saúde, educação, transporte, entre outras, na segurança a tecnologia também é uma aliada essencial. O poder de prevenção do tradicional “Sorria, você está sendo filmado” já demonstra a efetividade de um sistema de segurança. Já os avanços alcançados nos populares smartphones possibilitam o monitoramento remoto com uma interação em tempo real do usuário. Entender de quais serviços você realmente precisa em seu dia a dia, saber como usá-los e entender como eles podem ajudar é o caminho para o aproveitamento adequado do potencial da tecnologia ali aplicada.

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De que você precisa?
Você está se sentindo mal de saúde e, por isso, vai a um médico. Lá, entretanto, em vez de deixar que ele o examine e prescreva os melhores tratamentos e remédios, você já afirma o que é melhor seu bem-estar? Não, não é mesmo?! Então, por que com segurança deveria ser diferente? A comparação é feita por Giuliano Loureiro, presidente da Servis Segurança, como forma de demonstrar a importância de analisar fatores diversos para a escolha de serviços de segurança particular.

"Fazemos uma análise da situação do cliente e propomos a solução. A empresa é como um médico, brincamos. Você não vai ao médico e diz ‘Doutor, eu vim aqui pegar o remédio X’. O médico vai examinar, pedir exames. Na realidade em que estamos hoje, precisamos realmente aprofundar para o cliente ter uma solução mais eficaz", explica.

Para essa avaliação, são analisados pontos como locais por onde o cliente passa em seu trajeto diário, estrutura física de iluminação que tem em seu negócio ou sua residência, controle de acesso e fluxo de entrada de outras pessoas nesses locais, rotina do usuário, entre vários outros. Além de diagnosticar quais serviços e recursos realmente podem ajudar o cliente, a empresa pode passar orientações de uso, bem como de precauções em atividade diárias que devem andar junto aos demais cuidados com segurança. “A ideia é aliar a tecnologia com o ser humano”, afirma Loureiro.

Tecnologia
Cada vez mais populares pelo mundo, os drones são pequenas aeronaves não tripuladas que têm sua origem no contexto militar. Com eles, é possível obter imagens aéreas a partir do controle remoto do equipamento, evitando, dessa forma, a exposição do usuário a potenciais riscos, além de captar imagens de um ângulo adicional. “Os drones são um exemplo de aonde a tecnologia pode nos levar, em termos de segurança para o cliente e também para nossos vigilantes”, destaca o presidente da Servis, que já dispõe do equipamento entre seus serviços.

Outro avanço no setor é a possibilidade da chamada segurança compartilhada. Aproveitando uma área com ampla instalação de câmeras pelas ruas, já é possível reunir todas as imagens captadas em uma única central. “Já conseguimos acompanhar sua chegada em casa sem necessariamente precisar de um vigilante lá para essa transmissão da imagem. A gravação da imagem, o próprio equipamento, hoje, já me dá um campo de visão maior”, detalha Loureiro.

Tudo isso, aliado ainda à tecnologia de guaritas blindadas e equipamentos de segurança dos vigilantes, proporciona um ambiente de trabalho mais seguro e maiores chances de sucesso de qualquer operação necessária.

Interação em tempo real
Segundo Giuliano Loureiro, um dos grandes desafios das empresas de segurança privada é o fato de que, muitas vezes, serviços do gênero podem ser menosprezados por sua eficácia só se comprovar em casos de alguma ocorrência. “A segurança fica muito como um pneu step do carro, você acha que não está funcionando nada até precisar. Mas com a tecnologia dos smartphone mudou isso”, conta.

Com o acesso remoto por meio de aplicativos, hoje o cliente pode acessar as imagens de seu sistema de segurança e sentir, em tempo real, a efetividade do serviço. “Na hora em que entra em casa ou sai, armou o alarme, se chegar algum funcionário na casa dele, ele vai saber. ‘Estão abrindo minha loja agora’. ‘Deixe-me ver como está o movimento na loja neste momento’. A tecnologia trouxe a possibilidade de todas essas ferramentas estarem nas mãos do usuário”, destaca o presidente.

 

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Segurança e tecnologia: múltiplas possibilidades à palma da mão

08:00 | Nov. 06, 2017 Tipo

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Monitorar o carro estacionado na rua ao lado, supervisionar as movimentações em casa mesmo estando longe do imóvel, acionar o alarme de casa ou controlar a entrada e a saída de condôminos: muitas são as possibilidades oferecidas pela tecnologia. Assim como em diversas outras áreas, as inovações em segurança têm convergido para o smartphone, trazendo inúmeros recursos para a palma das mãos. De acordo com Gilberto Dias, diretor de expansão e novos negócios do grupo Servis, essas iniciativas trazem, ainda, redução de custo às operações.  A empresa, que está no mercado desde 1974, incorpora a tecnologia a diferentes produtos e oferece serviços como monitoramento por imagem, portaria inteligente, rastreamento veicular e o novo sistema de smart home. Confira o que proporciona cada um deles.

Smart Home
Tendo como base a Internet das Coisas (IoT), a Smart Home possibilita que o usuário tenha controle de diversos equipamentos, mesmo fora de casa. Lançada no último mês de outubro, a tecnologia permite que, por meio do aplicativo alarme.com, seja possível abrir ou fechar uma cortina e acender ou apagar a luz, por exemplo. “De onde eu estiver, posso ligar o ar condicionado e deixar na temperatura (desejada) ou programar para que ele (o aparelho) desligue automaticamente caso eu saia da sala. Isso traz economia de energia e funcionalidade para o sistema”, acrescenta Igor Batista, consultor líder do grupo Servis.

Além disso, é possível monitorar o movimento dentro de casa, ouvir o que as pessoas estão conversando e, ainda, falar com elas mesmo estando fora do cômodo. Para isso, é utilizada uma câmera digital que, inclusive, faz fotografias caso haja alguma invasão ao domicílio. Tudo isso sem fio. Após captadas, as imagens são compartilhadas por meio da nuvem (espaço virtual onde são armazenadas informações) e, para isso, o cômodo deve ter acesso à internet. “Nada fica armazenado no local, sempre fica interligado a uma central que tem um chip de dados que se comunica via internet”, afirma Batista. Entre os equipamentos para instalar a Smart Home estão câmeras interna e externa, fechadura eletrônica, blaster de ar-condicionado, interruptor inteligente e Central 2 GIG.

Portaria inteligente
A tecnologia também pode estar presente no controle de entrada e saída de pessoas em condomínios. Com a portaria inteligente, o serviço que antes era prestado in loco é transferido para uma central que monitora acessos e liberações remotamente. O primeiro benefício do serviço, de acordo com Aureliano Araujo, consultor comercial do grupo Servis, é a garantia de maior segurança. “É o trabalho sendo executado de maneira correta, mais eficaz e mais segura”, comenta. Além disso, segundo Araújo, o condomínio passa a ter economia de até 50% em relação ao modelo tradicional.

Ao se adotar o sistema, a liberação para visitantes e serviços de entrega é feita pela central da Servis. Conforme explica o consultor, a comunicação acontece por fibra óptica, com um link dedicado que vai do condomínio à empresa, garantindo agilidade ao atendimento. “Por exemplo, quando um visitante chega ao condomínio e aperta o interfone, em 3,5 segundos nossa portaria se identifica, depois entra em contato com o morador e (se ele autorizar) libera o acesso ao condomínio.”

Já os moradores recebem um controle de pedestres - o tag - e um controle de veículos configurados, além da opção de um QR Code disponibilizado via aplicativo para smartphone. Araújo acrescenta que, nos casos em que o condômino realiza uma festa, por exemplo, códigos de acesso “descartáveis” são distribuídos aos convidados. Para a entrada de pedestres, o portão – que abre e fecha automaticamente – é configurado de acordo com o perfil do usuário. “Se um idoso vai passar, o equipamento é programado e entende que, para aquela pessoa, o portão deve abrir e fechar em uma quantidade de segundos bem maior”, exemplifica.

Monitoramento por imagem
Ao sistema de alarme tradicional, pode-se aliar a tecnologia para aumentar a eficácia da estratégia de segurança. No sistema convencional, após o cliente acionar o sistema, qualquer tentativa de invasão ao condomínio aciona a central de monitoramento. Com câmeras em Full HD integradas, a empresa pode, ainda, acompanhar em tempo real as movimentações na zona em que o alarme foi disparado. Segundo Camilo Neto, consultor líder do grupo Servis, após receber o sinal e confirmar que há alguém no local, as viaturas da empresa são acionadas.

“A tecnologia também ajuda (na prestação desse serviço), pois conseguimos visualizar tudo por meio de equipamento eletrônico. Não precisamos de uma segurança efetiva dentro do local e, dessa forma, é mais efetivo ainda”, afirma. Porém, não é só nesses que as câmeras podem ajudar. Contando com ferramentas analíticas, elas permitem saber quantas pessoas passaram pelo local. Em casos de supermercados, como exemplifica Camilo Neto, elas podem ser úteis para documentar o número de clientes do empreendimento. “Vai além da questão da segurança, podemos falar também do lado logístico”, aponta.

Rastreamento veicular
Por meio de um chip de telefone com sinal GPRS, é possível fazer monitoramento de carros, motos e caminhões em todo o território brasileiro, por meio de um mapa. O rastreamento veicular é voltado tanto para particulares quanto frotas de empresas e facilita a recuperação de um automóvel roubado. Camilo Neto explica que, após o ocorrido, o cliente aciona a Servis que, em seguida, bloqueia o automóvel e envia as viaturas da empresa até o local. De acordo com o consultor líder, a taxa de recuperação é de 90%.

A busca pelo serviço, segundo Camilo Neto, tem três motivações: a quantidade de veículos nas ruas, o alto custo de seguros para carros e o índice de assaltos. Por meio de um aplicativo para smartphones, é possível que o cliente também monitore o veículo. Além disso, o proprietário pode configurar o dispositivo para receber alertas caso alguém tente ligar o carro ou caso o automóvel ultrapasse uma zona determinada pelo proprietário. Assim como o monitoramento por imagem, o serviço pode trazer benefícios que vão além da segurança, permitindo, por exemplo, que empresas acompanhem a velocidade com que sua frota está se locomovendo ou a trajetória realizada.

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Segurança e tecnologia: múltiplas possibilidades à palma da mão

08:00 | Nov. 06, 2017 Tipo

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Monitorar o carro estacionado na rua ao lado, supervisionar as movimentações em casa mesmo estando longe do imóvel, acionar o alarme de casa ou controlar a entrada e a saída de condôminos: muitas são as possibilidades oferecidas pela tecnologia. Assim como em diversas outras áreas, as inovações em segurança têm convergido para o smartphone, trazendo inúmeros recursos para a palma das mãos. De acordo com Gilberto Dias, diretor de expansão e novos negócios do grupo Servis, essas iniciativas trazem, ainda, redução de custo às operações.  A empresa, que está no mercado desde 1974, incorpora a tecnologia a diferentes produtos e oferece serviços como monitoramento por imagem, portaria inteligente, rastreamento veicular e o novo sistema de smart home. Confira o que proporciona cada um deles.

Smart Home
Tendo como base a Internet das Coisas (IoT), a Smart Home possibilita que o usuário tenha controle de diversos equipamentos, mesmo fora de casa. Lançada no último mês de outubro, a tecnologia permite que, por meio do aplicativo alarme.com, seja possível abrir ou fechar uma cortina e acender ou apagar a luz, por exemplo. “De onde eu estiver, posso ligar o ar condicionado e deixar na temperatura (desejada) ou programar para que ele (o aparelho) desligue automaticamente caso eu saia da sala. Isso traz economia de energia e funcionalidade para o sistema”, acrescenta Igor Batista, consultor líder do grupo Servis.

Além disso, é possível monitorar o movimento dentro de casa, ouvir o que as pessoas estão conversando e, ainda, falar com elas mesmo estando fora do cômodo. Para isso, é utilizada uma câmera digital que, inclusive, faz fotografias caso haja alguma invasão ao domicílio. Tudo isso sem fio. Após captadas, as imagens são compartilhadas por meio da nuvem (espaço virtual onde são armazenadas informações) e, para isso, o cômodo deve ter acesso à internet. “Nada fica armazenado no local, sempre fica interligado a uma central que tem um chip de dados que se comunica via internet”, afirma Batista. Entre os equipamentos para instalar a Smart Home estão câmeras interna e externa, fechadura eletrônica, blaster de ar-condicionado, interruptor inteligente e Central 2 GIG.

Portaria inteligente
A tecnologia também pode estar presente no controle de entrada e saída de pessoas em condomínios. Com a portaria inteligente, o serviço que antes era prestado in loco é transferido para uma central que monitora acessos e liberações remotamente. O primeiro benefício do serviço, de acordo com Aureliano Araujo, consultor comercial do grupo Servis, é a garantia de maior segurança. “É o trabalho sendo executado de maneira correta, mais eficaz e mais segura”, comenta. Além disso, segundo Araújo, o condomínio passa a ter economia de até 50% em relação ao modelo tradicional.

Ao se adotar o sistema, a liberação para visitantes e serviços de entrega é feita pela central da Servis. Conforme explica o consultor, a comunicação acontece por fibra óptica, com um link dedicado que vai do condomínio à empresa, garantindo agilidade ao atendimento. “Por exemplo, quando um visitante chega ao condomínio e aperta o interfone, em 3,5 segundos nossa portaria se identifica, depois entra em contato com o morador e (se ele autorizar) libera o acesso ao condomínio.”

Já os moradores recebem um controle de pedestres - o tag - e um controle de veículos configurados, além da opção de um QR Code disponibilizado via aplicativo para smartphone. Araújo acrescenta que, nos casos em que o condômino realiza uma festa, por exemplo, códigos de acesso “descartáveis” são distribuídos aos convidados. Para a entrada de pedestres, o portão – que abre e fecha automaticamente – é configurado de acordo com o perfil do usuário. “Se um idoso vai passar, o equipamento é programado e entende que, para aquela pessoa, o portão deve abrir e fechar em uma quantidade de segundos bem maior”, exemplifica.

Monitoramento por imagem
Ao sistema de alarme tradicional, pode-se aliar a tecnologia para aumentar a eficácia da estratégia de segurança. No sistema convencional, após o cliente acionar o sistema, qualquer tentativa de invasão ao condomínio aciona a central de monitoramento. Com câmeras em Full HD integradas, a empresa pode, ainda, acompanhar em tempo real as movimentações na zona em que o alarme foi disparado. Segundo Camilo Neto, consultor líder do grupo Servis, após receber o sinal e confirmar que há alguém no local, as viaturas da empresa são acionadas.

“A tecnologia também ajuda (na prestação desse serviço), pois conseguimos visualizar tudo por meio de equipamento eletrônico. Não precisamos de uma segurança efetiva dentro do local e, dessa forma, é mais efetivo ainda”, afirma. Porém, não é só nesses que as câmeras podem ajudar. Contando com ferramentas analíticas, elas permitem saber quantas pessoas passaram pelo local. Em casos de supermercados, como exemplifica Camilo Neto, elas podem ser úteis para documentar o número de clientes do empreendimento. “Vai além da questão da segurança, podemos falar também do lado logístico”, aponta.

Rastreamento veicular
Por meio de um chip de telefone com sinal GPRS, é possível fazer monitoramento de carros, motos e caminhões em todo o território brasileiro, por meio de um mapa. O rastreamento veicular é voltado tanto para particulares quanto frotas de empresas e facilita a recuperação de um automóvel roubado. Camilo Neto explica que, após o ocorrido, o cliente aciona a Servis que, em seguida, bloqueia o automóvel e envia as viaturas da empresa até o local. De acordo com o consultor líder, a taxa de recuperação é de 90%.

A busca pelo serviço, segundo Camilo Neto, tem três motivações: a quantidade de veículos nas ruas, o alto custo de seguros para carros e o índice de assaltos. Por meio de um aplicativo para smartphones, é possível que o cliente também monitore o veículo. Além disso, o proprietário pode configurar o dispositivo para receber alertas caso alguém tente ligar o carro ou caso o automóvel ultrapasse uma zona determinada pelo proprietário. Assim como o monitoramento por imagem, o serviço pode trazer benefícios que vão além da segurança, permitindo, por exemplo, que empresas acompanhem a velocidade com que sua frota está se locomovendo ou a trajetória realizada.

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Segurança: elemento essencial ao se planejar um evento

08:00 | Out. 23, 2017 Tipo

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Quem vai a uma festa, a uma feira ou a um congresso nem sempre sabe todos os detalhes necessários para se planejar a segurança de um evento. A legislação, que pode mudar de acordo com a cidade ou com o estado em que ele será realizado, deve ser consultada com antecedência, pois, dependendo do porte, do tipo e do local, são necessários diferentes documentos - como alvará e laudo técnico de segurança. Além disso, na hora de contratar uma equipe especializada não existe uma “receita” definida para resolver a problemática, pois cada evento demanda estratégias e equipamentos diferenciados.

Segundo João Paulo Ferreira, coordenador de segurança corporativa do grupo Servis, o primeiro passo para garantir a segurança é fazer um dimensionamento correto para que se tenha noção de quais recursos serão necessários para cada situação, seja um show ou um evento esportivo, em local aberto ou fechado. Além da equipe de segurança, ele acrescenta que todo evento deve ter brigada de incêndio e recursos de primeiros socorros.

De acordo com a cartilha Evento Seguro, desenvolvida pela Associação Brasileira de Empresas de Eventos (ABEOC BRASIL), logo no início do planejamento o organizador deve desenvolver uma política de segurança, que traça diretrizes de como serão utilizados os recursos técnicos, humanos e organizacionais e dá base à maneira como atitudes serão adotadas para que o evento transcorra conforme o planejado. É o caso da postura a ser adotada para combater furtos, tratar público e patrocinadores, controlar entrada, entre outros.

O documento explica, ainda, que as condições dos ambientes interno e externo da área onde ocorrerá o evento devem ser estudadas a fim de identificar os possíveis riscos. Eles estão divididos em quatro categorias: riscos humanos, como furto, vandalismo e assédios; técnicos, relacionados à má manutenção de estruturas e equipamentos; naturais, como tempestades, terremotos etc; e biológicos, que expõem o público a intoxicação ou contaminação por microorganismos.

A estrutura ideal
Conforme explica Ferreira, não existe uma “receita de bolo” para se montar um esquema de segurança em eventos. A estrutura ideal vai depender do porte, da faixa etária do público, do local em que será realizado, do tipo de evento e dos recursos utilizados, entre outras variáveis. “As pessoas perguntam quantos vigilantes são necessários para um evento com 200 pessoas. Mas a conta não é assim. É a quantidade de acessos, se vai haver controle de acesso ou não, se vai ter bebida alcoólica, se vai ter uso de algum tipo de artifício pirotécnico”, exemplifica. Com base nessa planta apresentada pela organização é que é montado o plano de segurança.

Em relação à estrutura do evento, uma dessas variáveis é se o ambiente é fechado ou aberto. Em caso de locais fechados, por exemplo, o número de vigilantes necessários costuma ser menor. “Se for em local aberto, em que se precisa usar os próprios vigilantes para direcionar o público, é necessária uma quantidade maior”, complementa. Assim como é observada também a maneira como será feito o controle do acesso a cada evento. “As pessoas vão entrar por meio de um leitor de crachá ou de um leitor biométrico, com um controle já feito anteriormente?”.

Atenção antes, durante e depois
Todo o esquema de segurança divide-se em três etapas: o pré-evento, o evento propriamente dito e o pós-evento. O “antes” diz respeito às análises de risco, à seleção das equipes e ao atendimento aos clientes internos; assim como à montagem de toda a estrutura necessária. Segundo o coordenador, a equipe de segurança entra nessa fase para garantir que não haverá danos aos equipamentos que serão utilizados durante o evento. “Se for um evento musical, terá todo o cuidado com os instrumentos e com os materiais que serão necessários para o show”, ilustra João Paulo Ferreira.

Com o sucesso de toda a programação, chega a hora da desmontagem das instalações e da entrega do espaço. É nesse momento em que acontece a saída do público e dos artistas, o controle do patrimônio e o inventário de devolução do local. Nessa etapa, assim como na primeira, haverá o controle das pessoas que terão acesso às áreas para garantir que tudo ocorra da melhor maneira. “Em alguns lugares, uma das exigências para que ocorra esse tipo de atividades é que tanto a segurança quanto a brigada de incêndio estejam presentes no pré-evento, no evento e no pós-evento”, afirma o coordenador.

Cuidado de quem está na plateia
Já para quem está aproveitando a programação, Ferreira indica que as orientações de segurança informadas pela organização do evento sejam seguidas à risca. Afinal, para cada instrução foi feita uma análise. Por isso, é importante que o público esteja atento às vias de acesso, aos locais seguros e às sinalizações de saída. “Existe um planejamento justamente para isso. Fazemos um plano de abandono e um plano de contingência visando a garantia da segurança do público”, finaliza.

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Segurança: elemento essencial ao se planejar um evento

08:00 | Out. 23, 2017 Tipo

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Quem vai a uma festa, a uma feira ou a um congresso nem sempre sabe todos os detalhes necessários para se planejar a segurança de um evento. A legislação, que pode mudar de acordo com a cidade ou com o estado em que ele será realizado, deve ser consultada com antecedência, pois, dependendo do porte, do tipo e do local, são necessários diferentes documentos - como alvará e laudo técnico de segurança. Além disso, na hora de contratar uma equipe especializada não existe uma “receita” definida para resolver a problemática, pois cada evento demanda estratégias e equipamentos diferenciados.

Segundo João Paulo Ferreira, coordenador de segurança corporativa do grupo Servis, o primeiro passo para garantir a segurança é fazer um dimensionamento correto para que se tenha noção de quais recursos serão necessários para cada situação, seja um show ou um evento esportivo, em local aberto ou fechado. Além da equipe de segurança, ele acrescenta que todo evento deve ter brigada de incêndio e recursos de primeiros socorros.

De acordo com a cartilha Evento Seguro, desenvolvida pela Associação Brasileira de Empresas de Eventos (ABEOC BRASIL), logo no início do planejamento o organizador deve desenvolver uma política de segurança, que traça diretrizes de como serão utilizados os recursos técnicos, humanos e organizacionais e dá base à maneira como atitudes serão adotadas para que o evento transcorra conforme o planejado. É o caso da postura a ser adotada para combater furtos, tratar público e patrocinadores, controlar entrada, entre outros.

O documento explica, ainda, que as condições dos ambientes interno e externo da área onde ocorrerá o evento devem ser estudadas a fim de identificar os possíveis riscos. Eles estão divididos em quatro categorias: riscos humanos, como furto, vandalismo e assédios; técnicos, relacionados à má manutenção de estruturas e equipamentos; naturais, como tempestades, terremotos etc; e biológicos, que expõem o público a intoxicação ou contaminação por microorganismos.

A estrutura ideal
Conforme explica Ferreira, não existe uma “receita de bolo” para se montar um esquema de segurança em eventos. A estrutura ideal vai depender do porte, da faixa etária do público, do local em que será realizado, do tipo de evento e dos recursos utilizados, entre outras variáveis. “As pessoas perguntam quantos vigilantes são necessários para um evento com 200 pessoas. Mas a conta não é assim. É a quantidade de acessos, se vai haver controle de acesso ou não, se vai ter bebida alcoólica, se vai ter uso de algum tipo de artifício pirotécnico”, exemplifica. Com base nessa planta apresentada pela organização é que é montado o plano de segurança.

Em relação à estrutura do evento, uma dessas variáveis é se o ambiente é fechado ou aberto. Em caso de locais fechados, por exemplo, o número de vigilantes necessários costuma ser menor. “Se for em local aberto, em que se precisa usar os próprios vigilantes para direcionar o público, é necessária uma quantidade maior”, complementa. Assim como é observada também a maneira como será feito o controle do acesso a cada evento. “As pessoas vão entrar por meio de um leitor de crachá ou de um leitor biométrico, com um controle já feito anteriormente?”.

Atenção antes, durante e depois
Todo o esquema de segurança divide-se em três etapas: o pré-evento, o evento propriamente dito e o pós-evento. O “antes” diz respeito às análises de risco, à seleção das equipes e ao atendimento aos clientes internos; assim como à montagem de toda a estrutura necessária. Segundo o coordenador, a equipe de segurança entra nessa fase para garantir que não haverá danos aos equipamentos que serão utilizados durante o evento. “Se for um evento musical, terá todo o cuidado com os instrumentos e com os materiais que serão necessários para o show”, ilustra João Paulo Ferreira.

Com o sucesso de toda a programação, chega a hora da desmontagem das instalações e da entrega do espaço. É nesse momento em que acontece a saída do público e dos artistas, o controle do patrimônio e o inventário de devolução do local. Nessa etapa, assim como na primeira, haverá o controle das pessoas que terão acesso às áreas para garantir que tudo ocorra da melhor maneira. “Em alguns lugares, uma das exigências para que ocorra esse tipo de atividades é que tanto a segurança quanto a brigada de incêndio estejam presentes no pré-evento, no evento e no pós-evento”, afirma o coordenador.

Cuidado de quem está na plateia
Já para quem está aproveitando a programação, Ferreira indica que as orientações de segurança informadas pela organização do evento sejam seguidas à risca. Afinal, para cada instrução foi feita uma análise. Por isso, é importante que o público esteja atento às vias de acesso, aos locais seguros e às sinalizações de saída. “Existe um planejamento justamente para isso. Fazemos um plano de abandono e um plano de contingência visando a garantia da segurança do público”, finaliza.

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A melhor maneira de agir durante um assalto

08:00 | Out. 09, 2017 Tipo

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Assim como, ao longo da vida, as pessoas são ensinadas a se comportarem de maneiras distintas em diferentes ambientes - como na escola ou em um restaurante - um comportamento seguro também deve ser aprendido para que situações de risco sejam prevenidas. Porém, se o assalto acontecer mesmo com as medidas preventivas, é importante estar preparado para agir corretamente. É essencial manter a calma e a racionalidade nos casos em que se é vítima de violência.

“Essa questão da educação seria uma forma de você aprender a lidar melhor com as adversidades, entender melhor como funciona cada um desses locais e o nível de atenção adequado para eles”, explica João Paulo Ferreira, coordenador de segurança corporativa do grupo Servis. De acordo com ele, em locais onde a possibilidade de eventos indesejados acontecerem é mínima, como em casa, as pessoas se comportam de determinada maneira; porém, ao sair na rua, o ideal seria adotar condutas apropriadas para cada situação. “Quando estou parado em um sinal, como está meu nível de alerta? Em que eu estou prestando atenção? Eu estou falando no celular?”, exemplifica.

Como agir
Porém, mesmo mantendo a atenção, há casos em que a abordagem acontece e, nesses momentos, a palavra de ordem é calma. Segundo Ferreira, o mais importante é não se mostrar “uma ameaça” ao agressor para evitar alguma ação impulsiva que o leve a machucar a vítima. “As pessoas que fazem esse tipo de assalto podem estar sob uso de algum entorpecente ou sob o efeito de alguma droga. Se ela interpretar que a vítima é uma ameaça, além de levar o seu bem, ela pode lhe machucar”, afirma.

Alguns sinais, como a forma de a vítima posicionar as mãos durante a abordagem, também são importantes, para que o gesto não seja interpretado de erroneamente. Apontar as palmas das mãos para frente e deixar os cotovelos flexionados, ao invés de colocá-las nos bolsos ou na cintura, evita que o agressor não interprete uma possível reação. Ferreira destaca também que é importante não encarar o assaltante durante o processo.

Evitando reações inadequadas
Muitas vezes, um dos motivos para a reação da vítima pode ser o apreço pelos bens materiais - e são justamente eles que se tornam atrativos para quem realiza esse tipo de abordagem. Uma estratégia pode ser guardar uma cópia de todos os documentos que estão na carteira e um backup dos arquivos do celular. “Se eu tenho um plano b sobre tudo o que está ali, aquilo não vai ter tanta importância. E, hoje em dia, temos tecnologias que podem recuperar veículos, mas um dano físico vai ser muito mais complicado de restaurar”, acrescenta.

Mesmo sendo um momento ruim, o ideal, segundo o coordenador, é manter a racionalidade, interpretar corretamente o que está sendo pedido e colaborar com a ação, não agindo de forma precipitada. “Temos visto até pessoas treinadas e capacitadas para reagir tendo reações inadequadas e acontecerem coisas ruins. Se já houve abordagem, a ideia é colaborar e não se mostrar uma ameaça.”

Ações depois do assalto
Muitas vezes, após a abordagem, as vítimas não realizam o boletim de ocorrência. Porém, Ferreira explica que é importante formalizar o acontecido para que a vítima tenha respaldo jurídico para se proteger em casos de alguém utilizar indevidamente seus documentos. Até o cancelamento dos cartões de crédito, por exemplo, fraudes podem ser realizadas utilizando os documentos.

Além disso, a medida é importante para que a chamada “mancha criminal” aponte às autoridades os lugares da cidade que necessitem de reforço para segurança. “As autoridades policiais vão entender que têm acontecido vários crimes (em determinado) lugar e vão reforçar o policiamento por causa dos índices”, finaliza.

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