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Novo modelo de atendimento no Hospital OTOclínica Sul prioriza tecnologia no auxílio à saúde

Localizada no bairro Edson Queiroz, a unidade aposta no modelo ESI para classificação de risco e utiliza aplicativo no atendimento. Infraestrutura com boxes de exames preliminares e deslocamento do médico ao paciente são ainda ferramentas do hospital
07:18 | Jun. 11, 2019
Autor O Povo
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Tipo Notícia

A rapidez no atendimento é ponto crucial para a assertividade na classificação de risco, direcionamento e atendimento nas emergências de hospitais. O Hospital OTOclínica Sul, inaugurado no último dia 31 de maio, aposta em um modelo fora do tradicional, e investe em formato que objetiva diminuir o tempo de atendimento e ser mais resoluto com menos burocracias. Na unidade recém-inaugurada, no bairro Edson Queiroz, a humanização e o deslocamento ativo do médico até o paciente são também ferramentas que convergem para um atendimento mais cômodo a quem precisa de cuidados diante de dores e desconfortos.

“O que faremos é tirar o modelo centrado na figura do médico e focá-lo no paciente. Nossa ideia é que os recursos vão até o paciente e não o contrário, e, assim, assumirmos toda a responsabilidade sobre o fluxo do paciente dentro da instituição”, afirma o médico emergencista Khalil Feitosa, diretor médico do Hospital OTOclínica Sul. Ao chegar na unidade, o paciente passará pela classificação de risco e, em seguida, será direcionado ao box de atendimento, sala privativa que possui computador, oftalmoscópio, otoscópio e outros dispositivos para exames de caráter inicial. O médico é avisado da chegada do paciente ao box por aplicativo específico, vai até ele e inicia o atendimento.

Médica emergencista do Hospital OTOclínica Sul, Nicole Pinheiro explica que o box possui espaço estratégico para assistência preliminar e que, caso seja identificado na avaliação que o paciente tem necessidade de ser monitorado por outros equipamentos, como eletrocardiograma ou exame de ultrassom à beira do leito, eles serão levados à sala. A estratégia torna o atendimento mais cômodo, menos desgastante para o paciente, e reduz o tempo de espera para quem aguarda a vez de ser atendido.

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Metodologia mais célere

Realizada por enfermeiros treinados, a metodologia utilizada no Hospital OTOclínica Sul, classificação de risco Emergency Severity Index (ESI), vai além do formato tradicional de mensuração de comprometimento da saúde do paciente, uma que vez que se baseia na estabilidade das funções vitais e em possíveis ameaças a órgãos vitais dele. Desenvolvida nos Estados Unidos, a métrica dita os graus da emergência ou de severidade com que o paciente está no momento da chegada ao pronto-atendimento. No Brasil, o protocolo de Manchester ainda é o mais conhecido.

“O ESI classifica de acordo com o grau de recursos e vai de 1 a 5. Faremos ainda uma analogia por cores, em que o mais grave será o vermelho, o menos grave será o azul. Temos um espectro de cores, azul, amarelo, verde até o azul”, observa Khalil. A classificação do paciente será baseada nos recursos de que ele necessitará. Pacientes que precisam de um procedimento cirúrgico ou intubação terão prioridade total no atendimento. “O paciente classificado com vermelho, por exemplo, vai direto a uma sala apropriada para pessoas em estado grave. Os demais serão alocados nos boxes de acordo com a prioridade. “Nossa ênfase será na eficiência de usar o tempo adequado para proporcionar, com segurança, o que é melhor para cada paciente”, ressalta o diretor.

Tecnologia em prol do paciente

“Temos buscado muito o uso da tecnologia no auxílio ao processo, ao paciente e ao médico também”, ressalta Khalil, informando que foi desenvolvido o aplicativo do hospital. Por meio do dispositivo, assim que o paciente for classificado mediante ESI, o controlador de fluxo, que vai estar com um tablet, receberá o nome do paciente de acordo com a classificação e a gravidade. Por meio do aplicativo, o sistema, com base em algoritmos, escolhe o médico que vai atender aquele paciente. Simultaneamente, no aplicativo do cliente, aparece o nome do médico que vai atendê-lo. O programa também informa o status dos exames laboratoriais que porventura tiverem sido realizados.

Nicole Pinheiro, médica emergencista do Hospital OTOclínica Sul, destaca que serão feitos simulados de funcionamento e, nos primeiros meses, realizados ajustes no aplicativo. Essa economia de tempo, argumenta, será benéfica porque otimiza o fluxo dos pacientes e diminui o tempo de resolução. “Nossa intenção é diminuir o tempo de espera, que muitas vezes se expande porque o médico fica aguardando para iniciar o trabalho com o paciente. O deslocamento ativo do médico acelera o processo. Além disso, quando o profissional encerra o primeiro momento com o paciente, virá outra pessoa para dar continuidade e explicar como se dará o restante do atendimento”, argumenta a médica.

“Estamos na expectativa de entregar um serviço de qualidade à população de Fortaleza. Algo com uma cara nova para que a pessoa se sinta confortável e, principalmente, acolhida. Quando alguém vai à emergência, precisa de uma humanização maior ainda. Para suprir essa necessidade, a gente investe em treinamento de como acolher e lidar com o paciente. A proposta é mudar esse paradigma do que se tem em mente hoje sobre o departamento de emergência”, finaliza Khalil.

Hospital OTOclínica Sul

Onde: Edilson Brasil Soares, 1520 - Edson Queiroz

Instagram: @hospital_otoclinica

Facebook: @HospitalOtoclinica

Site: www.hospitalotoclinica.com.br/

Mais informações: 3466-1133

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Grupo OTO expande negócios e planeja abrir empresa de homecare em julho, na Capital cearense

08:56 | Jul. 04, 2019 Tipo

Apesar da crise econômica pela qual o País está passando, o momento é favorável para alguns empreendedores. Este é o caso do Grupo OTO, que vem expandindo os negócios desde a inauguração, no último dia 31 de maio, do Hospital OTOclínica Sul, no bairro Edson Queiroz. Para breve uma outra novidade deve ser entregue em Fortaleza, a fim de proporcionar uma melhor assistência aos pacientes.

Empresa mais nova do grupo, a OTOhomecare tem inauguração prevista para acontecer em julho de 2019. O objetivo é trabalhar melhor a desospitalização, dando continuidade ao tratamento em casa. A ideia é que os pacientes do Hospital OTOclínica possam ir para casa e continuem o tratamento com a equipe do hospital, após a alta hospitalar, assim, não haverá mudança de conduta. Também se tem como objetivo estar perto do paciente e acompanhar os exames. É sair do tratar para o cuidar.

“Percebemos que fazemos a desospitalização de muitos pacientes e, por vezes, eles continuam o tratamento em casa, mudando a conduta médica e deixando o prontuário descontinuado, sem histórico. Isso é muito ruim ao tratamento, pois tanto aumenta o número de reinternações, quanto aumenta os custos assistenciais”, disse Victor Moreira, diretor executivo do Grupo OTO.

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Futuro promissor

As novidades no setor não param. No Hospital OTOclínica Sede, no bairro Aldeota, será inaugurada uma nova Unidade de Terapia Intensiva (UTI) mais humanizada e tecnológica. Victor adianta que o espaço irá contar, por exemplo, com luz natural e possibilidade de os familiares acompanharem os pacientes: "também vamos investir em conectividade. Nossos leitos serão conectados e vamos acompanhar o nosso paciente em tempo real".

Recursos tecnológicos também serão implantados para acabar com o uso de papel na unidade ainda neste ano, a partir da utilização do prontuário eletrônico. “A inovação está no nosso DNA. O Grupo OTO sempre busca se reinventar. No ano passado trocamos os sistemas de todas as empresas, as unificando em um só. Conseguimos visualizar e integrar as informações dos pacientes de qualquer unidade, tanto hospitalar quanto de diagnóstico", destacou o diretor executivo.

Atualmente com mil colaboradores em todos os negócios do grupo, a expectativa do empresário é que esse número chegue a 1.500 em dois anos. A expansão acontece há cinco anos e existe um planejamento feito para aumentar a atuação na Grande Fortaleza até 2020: “De 2014 para cá, foram a OTOimagem Messejana, início das atividades do OTOlab Medicina Diagnóstico. No Hospital OTOclínica Sul, a Pediatria é nosso mais novo serviço. A nossa proposta sempre é a de cuidar", destacou Victor Moreira.

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Grupo OTO expande negócios e planeja abrir empresa de homecare em julho, na Capital cearense

00:00 | Jul. 03, 2019 Tipo

Apesar da crise econômica pela qual o País está passando, o momento é favorável para alguns empreendedores. Este é o caso do Grupo OTO, que vem expandindo os negócios desde a inauguração, no último dia 31 de maio, do Hospital OTOclínica Sul, no bairro Edson Queiroz. Para breve uma outra novidade deve ser entregue em Fortaleza, a fim de proporcionar uma melhor assistência aos pacientes.

Empresa mais nova do grupo, a OTOhomecare tem inauguração prevista para acontecer em julho de 2019. O objetivo é trabalhar melhor a desospitalização, dando continuidade ao tratamento em casa. A ideia é que os pacientes do Hospital OTOclínica possam ir para casa e continuem o tratamento com a equipe do hospital, após a alta hospitalar, assim, não haverá mudança de conduta. Também se tem como objetivo estar perto do paciente e acompanhar os exames. É sair do tratar para o cuidar.

“Percebemos que fazemos a desospitalização de muitos pacientes e, por vezes, eles continuam o tratamento em casa, mudando a conduta médica e deixando o prontuário descontinuado, sem histórico. Isso é muito ruim ao tratamento, pois tanto aumenta o número de reinternações, quanto aumenta os custos assistenciais”, disse Victor Moreira, diretor executivo do Grupo OTO.

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As novidades no setor não param. No Hospital OTOclínica Sede, no bairro Aldeota, será inaugurada uma nova Unidade de Terapia Intensiva (UTI) mais humanizada e tecnológica. Victor adianta que o espaço irá contar, por exemplo, com luz natural e possibilidade de os familiares acompanharem os pacientes: "também vamos investir em conectividade. Nossos leitos serão conectados e vamos acompanhar o nosso paciente em tempo real".

Recursos tecnológicos também serão implantados para acabar com o uso de papel na unidade ainda neste ano, a partir da utilização do prontuário eletrônico. “A inovação está no nosso DNA. O Grupo OTO sempre busca se reinventar. No ano passado trocamos os sistemas de todas as empresas, as unificando em um só. Conseguimos visualizar e integrar as informações dos pacientes de qualquer unidade, tanto hospitalar quanto de diagnóstico", destacou o diretor executivo.

Atualmente com mil colaboradores em todos os negócios do grupo, a expectativa do empresário é que esse número chegue a 1.500 em dois anos. A expansão acontece há cinco anos e existe um planejamento feito para aumentar a atuação na Grande Fortaleza até 2020: “De 2014 para cá, foram a OTOimagem Messejana, início das atividades do OTOlab Medicina Diagnóstico. No Hospital OTOclínica Sul, a Pediatria é nosso mais novo serviço. A nossa proposta sempre é a de cuidar", destacou Victor Moreira.

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Conheça a área de pediatria do Hospital OTOclínica Sul

PUBLIEDITORIAL
08:00 | Mai. 27, 2019 Tipo

Pensando no bem-estar das famílias cearenses, o Hospital OTOclínica Sul, localizado na avenida Edilson Brasil Soares, 1520, está inaugurando serviços pediátricos. A partir do dia 31 de maio, estarão disponíveis todos os serviços de pronto atendimento pediátrico, ambulatorial e outras subespecialidades, como realização de exames laboratoriais e exames de imagem.

O médico pediatra, profissional com que os pais podem contar para se sentirem acolhidos em suas dúvidas e anseios desde os primeiros momentos da vida dos filhos, é um parceiro no desenvolvimento da vida da criança e do adolescente. É o que diz François Ponte, pediatra geral com subespecialidade em cuidados hospitalares em nível terciário, preceptor da residência médica de pediatria do Hospital Infantil Albert Sabin e coordenador do Pronto Atendimento pediátrico do Hospital OTOclínica Sul.

“A orientação pediátrica é importante para cuidar da saúde em todos os seus aspectos: alimentação, comportamento, doenças e, sobretudo, prevenção. Por isso, as consultas servem para identificar quais os riscos que a criança poderá ter e tratar eventuais problemas desde cedo”, comenta.

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A Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) recomenda que as consultas sejam feitas em períodos fixos e que o primeiro atendimento aconteça antes do nascimento da criança. “As próximas consultas devem acontecer na primeira semana de vida, sendo mensal até o sexto mês e trimestralmente até os dois anos. Também é importante não deixar de manter consultas de seis em seis meses, até quatro anos de idade. Depois desse período, é interessante que as consultas sejam anuais até os 19 anos”, explica o doutor François Ponte.

Priscila Macedo, endocrinologista pediatra, explica que, para um recém-nascido, o período de até 28 dias é bastante delicado. Por ter sistema imunológico imaturo, se o bebê adquirir alguma infecção, pode ser mais grave ou mais demorado que em outras faixas etárias, principalmente em prematuros [crianças que nascem antes do período previsto]. “As principais doenças que acometem o recém-nascido são: icterícia (pele e esclera amareladas); anemia; conjuntivite; taquipneia transitória do recém-nascido; displasia pulmonar (mais frequente em prematuros) e retinopatia (em prematuros).”

A médica esclarece que para as crianças maiores que estão no período lactente, entre um mês e dois anos, as doenças infectocontagiosas são mais frequentes. É um período de formação e fortalecimento imunológicos. Por esse motivo, o calendário vacinal dessa época deve ser mais rigoroso.

“Infecções de vias aéreas superiores, resfriados comuns ou otite, e vias aéreas inferiores, pneumonia ou bronquite são mais comuns. Podem ocorrer também diarreia, constipação, infecção do trato urinário, dermatites, entre outras. Nessa faixa etária, deve-se estar atento também para acidentes, em ambientes de trabalho ou domésticos, como afogamento, quedas ou choque elétrico.”

A endocrinologista afirma que crianças que estão no período pré-escolar e escolar, entre dois a dez anos, estão sujeitas a doenças infectocontagiosas. Em alguns casos, elas podem ser prevenidas por vacinas. “Alergias, dermatite atópica, asma, rinite alérgica, alergia alimentar também são diagnosticadas nessa faixa etária. Alterações de crescimento e desenvolvimento como sobrepeso, obesidade, baixo peso, além de baixa ou alta estatura, podem, ainda, ocorrer nesse período.”

Dicas para mães e pais

Para evitar contaminações no coto umbilical, o pediatra François Ponte ensina como fazer a higienização correta em recém-nascidos:

1. A limpeza deve ser feita após os banhos e as trocas de fraldas para evitar infecções;

2. Limpe o coto com hastes flexíveis ou algodão umedecido em álcool 70%, para evitar acúmulo de bactérias;

3. Tenha certeza de que o umbigo está seco, pois a umidade proporciona proliferação de bactérias;

4. Não faça curativos que deixem o coto fechado. Isto impede a respiração da área;

5. Sempre que fechar a fralda, faça isso abaixo do umbigo.

Hospital OTOclínica Sul

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