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Autoamor e vulnerabilidade: como melhorar suas relações com os outros e com você mesmo

Em suas colunas no OP+, o terapeuta Guilherme Ashara comenta sobre temas como vulnerabilidade e autoamor numa visão sistêmica

Traumas na infância, na adolescência e mesmo no início da vida adulta podem ter impactos relevantes na forma como as pessoas lidam com suas relações e se percebem na sociedade. Por isso, buscar formas de lidar com o que passou é essencial para levar uma vida mais saudável e leve. Semanalmente, o psicoterapeuta Guilherme Ashara compartilha reflexões sobre temas como autoamor, traumas e vulnerabilidade em sua coluna no O POVO Mais, plataforma multistreaming do O POVO. Confira resumos dos últimos textos publicados com exclusividade para assinantes:

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Em sua última coluna publicada no OP+, o terapeuta comenta sobre os aspectos positivos da vulnerabilidade para o indivíduo e suas relações interpessoais, e como é necessário deixar de relacioná-la a fraqueza e insegurança. Para Ashara, estar vulnerável é estar aberto para si e para o outro, e permitir sentir-se dessa maneira é, também, ser mais sensível e receptivo a suas memórias e ao que está por vir. “Se evitamos a vulnerabilidade não podemos nos aproximar de ninguém, consequentemente não podemos amar ninguém”, alerta.
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O caminho do autoamor

Ao compartilhar um pouco de sua trajetória familiar, Ashara mostra a importância de buscar amor e confiança, primeiramente em si, já que nem sempre o seio familiar conseguirá prover as demandas emocionais do indivíduo. O texto também faz um alerta sobre as "falsas" formas de amor que podem trazer mais insegurança.
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Elena: identificando uma visão sistêmica

A partir de uma análise sobre o filme “Elena”, de Petra Costa, Guilherme Ashara reflete sobre as leis sistêmicas ou “ordens do amor” de Bert Hellinger, fundador do conceito de Constelação Familiar. No texto, o terapeuta relaciona as experiências da jovem atriz que dá nome ao filme com as de sua mãe, e como se deu o caminho que antecedeu o trágico evento abordado no filme.
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