Hapvida

Saúde e segurança da gestação

Gravidez é um dos momentos mais importantes na vida de uma mulher. Por isso, fazer acompanhamento médico e de especialistas sobre o tema garante a saúde e o bem-estar da mãe e do bebê

Uma gestação tranquila e um pré-natal bem assistido são muito importantes para garantir que o bebê venha ao mundo com saúde. A Agencia Nacional de Saúde orienta: no período da gravidez, a atenção com a saúde deve ser redobrada. “A gestante deve ser acompanhada em consultas de pré-natal, realizar todos os exames recomendados pelo médico, não consumir bebidas alcoólicas ou qualquer tipo de droga, e não usar medicamentos sem orientação médica.”

Pensando em todos os cuidados e orientações que a gestante precisa ter, em janeiro de 2017, o Hapvida lançou o programa Nascer Bem. “E um programa que orienta, que cuida da gestante, proporcionando um pré-natal com uma equipe exclusiva de médicos, obstetras, enfermeiros obstetras, de fisioterapeutas pélvicos, de psicólogos, nutricionista e uma equipe de apoio de cardiologistas, endocrinologistas, entre outros”, explica Catarina Nucci, diretora nacional do Nascer Bem e medicina preventiva.

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Atualmente, são 15 mil gestantes em todo o Brasil assistidas pelo Nascer Bem do Hapvida. Gabrielle Rodrigues, 25, química industrial, teve sua primeira filha no início de janeiro e foi acompanhada pelo Nascer Bem. “Desde que soube da gravidez fui orientada pelo programa a marcar consulta com enfermeira obstetra e com o médico que me orientaram sobre cada passo da gestação. Sempre fui bem amparada, acolhida. As profissionais tem uma empatia muito grande”.

Tecnicamente, o Nascer Bem desenvolve protocolos padronizados onde tem implantado o Programa. Isso permite monitoramento completo da gestação, garantindo a segurança para a mãe, para o bebê e para a família. “Nosso pré-natal e tão bem realizado que a gente consegue identificar todas as doenças pré- existentes na gestação com um time especializado e preparado para conduzir cada caso. A gente consegue fazer o direcionamento dessa mãe para nossas equipes para receber todo apoio”, explica Catarina.

Esse monitoramento inclui desde o reforço dos protocolos médicos ao acolhimento emocional da gestante. A rotina do programa inclui consultas com médicos e acolhimento com enfermeiros obstétricos exclusivos da gestante, que permitem a identificação de alteração nos exames precocemente. Segundo Catarina, o programa tem o prazo de ate dois dias para fazer a marcação de consulta após a identificação da alteração do exame. Essa rapidez de tratamento resulta no baixo impacto no binômio mãe-bebê. “Fortalecemos todo o vinculo, acompanhamento e monitoramento diário”, esclarece Catarina.

Na gestação da Gabriela, ela conta, os momentos dos exames foram os mais emocionantes. “Lembro das maiores emoções, ouvir o coração e descobrir o sexo, saber que era uma menina. Os médicos da ultrassom sempre explicaram tudo direitinho, iam mostrando as partes do corpo, fui observando e entendendo o crescimento da minha bebê, e isso ajuda muito a ir construindo as emoções da maternidade. Acompanhei o desenvolvimento da bebê com muito amor e carinho”, lembra.

A avaliação do programa alcança altos índices de satisfação do cliente. Catarina conta que no Sistema Hapvida existe um programa de avaliação chamado Cinco Estrelas e o programa Nascer Bem ocupa oito das 10 posições avaliadas.

Parto humanizado chega a 42% em toda a Rede

A hora do parto e um dos momentos que mais gera ansiedade nas gestantes, principalmente nas mães de primeira viagem. Orientar a gestante sobre o parto adequado é um dos objetivos do Nascer Bem. “Promovemos o empoderamento da gestante de escolher a forma de parir”, conta Catarina Nucci, diretora nacional do Nascer Bem e medicina preventiva.

Dessa forma, são oferecidas informações muito completas para a gestante. Além do acompanhamento durante todo o processo. “E a verdadeira humanização do parto. Chegamos em dezembro de 2020 com 42% de parto humanizado, das 15 mil gestantes que são acompanhadas pelo Programa. São 1.600 partos realizados por mês. Nossa meta é chegar a 45% de partos humanizados até o final de 2021 das gestantes que acompanhamos”, revela Catarina.

Para alcançar esses índices, que em abril de 2020, em duas cidades com a presença do Sistema Hapvida, eram de apenas 23% e hoje elas alcançam 40% de partos normais, são centenas de mãos acolhedoras trabalhando com a gestante e a família. São exatos nove meses para deixar a gestante confortável e criar vínculo com a equipe de saúde para ter um momento saudável. Um dos métodos inclui a visita guiada ao hospital ou maternidade onde deverá ser realizado o parto.

“Foi muito importante conhecer a sala da maternidade antes. Fui dois meses antes, fui muito bem recebida por uma enfermeira que me deu uma aula sobre como era o parto, todas as fases do parto, me explicou sobre analgesia, o momento melhor para pedir. Tirou minhas dúvidas sobre qual momento eu deveria ir ao hospital. Essa visita me ajudou muito a ficar tranquila no dia do parto. Eu sabia o que estava disponível para mim na hora de receber minha filha. Levei minha própria playlist. Na hora da dor, cantar minhas musicas preferidas me ajudou muito”, conta Gabriela.

Os hospitais Hapvida têm protocolos de terapias não farmacológicas, por exemplo massagem, escalda pé, pintura chamada de arte gestacional, danças terapêuticas, aromoterapia, cromoterapia. “Nas maternidades que possuem o Programa, temos espaços exclusivos para as gestantes. Temos estrutura para quando o bebê nasce e já ficar com a mãe. Se ela não entrar em trabalho de parto, mas optar pelo parto normal, temos toda estrutura de indução, em que ela e o bebe são monitorados toda hora. Além de uma equipe de enfermeiras obstetras especificas, médicos obstetras a postos, pediatras junto com a mãe e o processo de analgesia de parto, uma forma de aliviar a dor do parto.”

Após o nascimento, a equipe do Nascer Bem tem até 45 dias para fazer acompanhamento dessa família.

Especialista explica relação entre infecção pelo coronavírus em gestantes
 e partos prematuros

Doença relativamente nova, a infecção pelo coronavírus ainda é investigada e suas complicações continuam sendo descobertas. Recentemente, a esposa do DJ Alok, a médica Romana Novais, teve um parto prematuro que teria ocorrido em decorrência do vírus. A situação acendeu o alerta das gestantes, que podem ter problemas durante a gravidez por conta da Covid-19.

Ginecologista do Hapvida em João Pessoa, Romeu Menezes Neto explica que Romana apresentou problemas na coagulação sanguínea e teve o nascimento do bebê antes do tempo previsto, fatos que podem estar relacionados com as complicações causadas pela Covid. De acordo com o especialista, estudos têm apontado que além do parto prematuro, também há registros de aumento na incidência de pré-eclampsia – um distúrbio da pressão arterial - e até mesmo abortos em decorrência da contaminação pelo coronavírus.

Ainda assim, o cenário continua sendo de pesquisas e análises sobre o comportamento do vírus nas gestantes. A transmissão da mãe para o feto, por exemplo, ainda não é algo cientificamente comprovado. “Não podemos afirmar que há a contaminação”, explica o médico, que ressalta a importância de as mulheres grávidas tomarem cuidado durante a pandemia. “As gestantes foram incluídas no grupo de risco para a Covid-19 e, por isso, devem redobrar as recomendações das autoridades de saúde”, pontua.

Momento de novidades e surpresas, a gravidez neste período pode causar inquietações. O profissional aconselha que as mães mantenham a calma: “A maioria dos casos que aconteceram em gestantes foram sintomas leves. Acalmem os corações e mantenham o pré-natal em dia, com todos os cuidados de higiene e isolamento social. Conversem com seu obstetra, tirem dúvidas. É um momento difícil, mas logo passará”, tranquiliza.

Regulamentação no País – O Ministério da Saúde orienta que gestantes e puérperas até o 14o dia de pós-parto devem ser consideradas grupo de risco para Covid-19. Ainda conforme a pasta, a vigilância epidemiológica no Brasil tem reportado casos de óbitos maternos decorrentes de complicações cardiopulmonares ou falência múltipla dos órgãos relacionados à Covid-19. As principais comorbidades associadas à letalidade foram obesidade, diabetes e doença cardiovascular, à semelhança da população geral.

 

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