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Premiê britânico melhora, mas segue internado na UTI

Havia a expectativa de que o governo fizesse na segunda-feira uma avaliação sobre o período de quarentena, após três semanas de seu início, mas com o distanciamento de Johnson, não há perspectiva de que isso ocorra
O quadro de saúde do primeiro-ministro do Reino Unido, Boris Johnson, é de melhora, mas ele segue na UTI, de acordo com o Número 10 de Downing Street, o endereço oficial do governo local. Diagnosticado com Covid-19, o premiê se autoisolou em casa até que a piora dos sintomas o levou para o hospital no domingo, sendo removido para a Unidade de Tratamento Intensivo no início da noite de segunda-feira, 6.
Ontem à noite, Downing Street informou que Johnson continuava a ter progresso e o ministro da Cultura, Oliver Dowden, disse em várias entrevistas nesta manhã que ele estava "razoavelmente bem". O ministro de Estado, Dominic Raab, que substitui o premiê em caso de afastamentos, também comentou que ele já interagia com a equipe médica. Raab presidirá o Cobra nesta quinta-feira, como é conhecido o comitê do governo britânico para assuntos emergenciais - neste momento, a pauta principal é o coronavírus.
Havia a expectativa de que o governo fizesse na segunda-feira uma avaliação sobre o período de quarentena, após três semanas de seu início, mas com o distanciamento de Johnson, não há perspectiva de que isso ocorra. Pela lei criada de forma urgente para estruturar o bloqueio, o Executivo tem até dia 16 para apresentar uma análise ao Parlamento. O Cobra, no entanto, deve sinalizar que o confinamento continuará por semanas, apesar dos crescentes temores sobre o impacto econômico.
Pico - Há essa expectativa porque dados estatísticos apontam que o Reino Unido está se aproximando cada vez mais do período de pico de número de infecções e mortes. Ontem, 938 pessoas morreram em decorrência da doença no país, um saldo maior do que o teto diário de 919 na Itália, o país europeu mais atingido pelo coronavírus até o momento. Pesquisas de opinião locais revelam o apoio da população ao bloqueio, ainda que haja muita preocupação em relação à economia.
Mesmo assim, a polícia está preocupada com a proximidade do feriado de Páscoa, para quando a previsão meteorológica aponta para um fim de semana ensolarado. Há preocupação de que os britânicos acabem sendo estimulados pelo clima a saírem de suas casas e irem a parques e praias. Por isso, há uma pressão dos oficiais para que o governo proíba que as pessoas dirijam longas distâncias e também que as impeçam de fazer exercícios nas ruas - o que é permitido uma vez ao dia, de forma isolada, ou, no máximo, com a companhia de alguém que more na mesma residência.
No fim de semana passado, quando também houve muita incidência de sol, vários órgãos do governo foram às redes sociais pedirem aos britânicos que resistissem "à tentação" e permanecessem em suas casas. Há a expectativa agora de que seja lançada uma campanha publicitária "Fique em casa nesta Páscoa".

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Respeito e diversidade: compromisso do Sistema Hapvida

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06:00 | Jun. 30, 2021 Tipo Publieditorial

Com o intuito de fomentar discussões e reflexões sobre a diversidade sexual e de gênero, o mês de junho é dedicado à campanha do Orgulho LGBTQIA+. Reforçando seu compromisso com a saúde e os direitos humanos e buscando ampliar o debate sobre diversidade, item fundamental na Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável da Organização das Nações Unidas (ONU), o Sistema Hapvida se tornou, no mês de maio, signatário dos selos ONU Mulheres, Fórum de Empresas e Direitos LGBTI+ e Rede Empresarial de Inclusão Social (REIS), entidades que fortalecem a luta de grupos importantes na sociedade.

A parceria com entidades que combatem o preconceito e valorizam a potência das comunidades é o pontapé para uma mudança de cultura que visa contribuir com um mundo mais justo e igualitário, trazendo benefícios para o público interno e externo e ampliando o debate sobre desenvolvimento sustentável. “Não significa que realizamos todos os compromissos estabelecidos, mas que estamos prontos para aprender e fazer a transformação que queremos em nossa empresa e para a sociedade”, ressalta Majo Campos, vice-presidente do setor de Gente, Gestão e Diversidade do Hapvida.

Entre as ações que estão sendo realizadas a partir do compromisso estão a promoção de treinamentos, encontros formativos e a produção e distribuição de cartilhas educativas, todos com base em dados qualificados a partir dos marcadores Gênero, Étnico-racial, PCD (pessoas com deficiência) e LGBTQIA+. “Atualmente, o Hapvida tem um quadro de funcionários ocupado em cerca de 70% por mulheres, mas queremos investir também em formação para desenvolver e criar oportunidades para essas mulheres na alta gestão e no conselho”, explica Ricardo Mota, gerente sênior da área de Gente, Gestão e Diversidade.

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A urgência da diversidade

Uma empresa de vanguarda, jamais poderia estar distante de uma pauta como a inclusão social. A diversidade traz muitas riquezas, múltiplas formas de pensamentos e mais capacidade de decisões. “Precisamos valorizar e reconhecer a individualidade, promovendo ações afirmativas para criar ambientes livres de preconceitos, discriminação e assédio. Temos que cuidar das novas gerações sem esquecer da atual. Não há como terceirizar essa responsabilidade”, como afirma Ricardo Mota.

A adesão aos selos de entidades que já percorrem longo caminho junto às temáticas permite que o Hapvida integre encontros e reuniões de grandes empresas que também trabalham a diversidade sexual e de gênero em seus espaços de trabalho, auxiliando na construção de ações mais eficazes e que se adequam às diferentes regiões em que o sistema atua.

Quando se trata de saúde, vale lembrar que essa eficácia é ainda mais importante: as ações voltadas ao público interno reverberam no acolhimento ao público externo - especialmente os pacientes que também fazem parte de grupos minorizados. “Falar de diversidade e do respeito a todos e todas não é um favor ou o ‘politicamente correto’, e sim um compromisso e uma oportunidade para melhorarmos como sociedade”, conclui.

Você sabia?

A sigla da comunidade LGBTQIA+ - que inicialmente era conhecida como GLS, foi atualizada nos anos 2000 para GLTB e, posteriormente, LGBT -, segue em constante mutação e ampliação para englobar as pautas de todos os seus integrantes: lésbicas, gays, bissexuais, travestis, transexuais, transgênero e também pessoas queer, intersexo e assexuais. Por isso, muitas políticas de diversidade priorizam o uso de termos mais inclusivos que o já conhecido LGBT, como LGBTQIA+.

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A importância dos cuidados pós-vacinação

PUBLIEDITORIAL
06:00 | Mai. 22, 2021 Tipo Publieditorial

Com o avanço da vacinação contra a Covid-19 no Brasil, o País começa a ensaiar um novo momento, com o retorno de muitas cidades às atividades econômicas após o ápice da segunda onda da pandemia. No entanto, junto ao sentimento de esperança de quem acompanha a chegada de imunizantes eficazes aos estados e projeta a volta ao normal que outros países têm iniciado, é preciso manter a cautela, alerta a comunidade científica. Ainda que a vacina seja uma importante saída para o fim da crise, é essencial manter os protocolos de prevenção mesmo após a vacinação - especialmente quem ainda não está com a imunização completa, com a aplicação de duas doses da vacina.

A necessidade de prolongar os cuidados preventivos surge porque o organismo precisa de um certo tempo para desenvolver anticorpos contra a doença, fazendo com que a imunização só seja concluída algumas semanas após a aplicação da segunda dose. Tomar a vacina, no entanto, previne casos graves e mortes - daí a importância vital dos imunizantes.

“As vacinas contra o coronavírus representam a esperança de conter esta infecção. No entanto, as pessoas devem continuar adotando o isolamento, evitando aglomerações e reforçando os cuidados em relação às medidas de prevenção contra a doença”, explica a diretora nacional de Infectologia do Sistema Hapvida, Sílvia Fonseca. Portanto, além de se vacinar nos prazos corretos quando chegar a hora, é preciso continuar investindo no distanciamento social, no uso de máscaras e na higienização das mãos com álcool 70% ou água e sabão.

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É o que tem feito a advogada Débora Lyvia Oliveira, 27, que mora em Pacajus e tomou a primeira dose da vacina no dia 7 de maio. Incluída na terceira fase da vacinação prioritária por possuir uma pneumopatia, Débora conta que manterá os cuidados - ficar em casa, praticar o distanciamento social e usar máscaras de proteção ao sair - mesmo após completar a imunização. “Como nenhuma vacina tem 100% de eficácia e a parcela da população que tomou a vacina é mínima, acho que precisamos continuar tendo os mesmo cuidados. O que muda é que a esperança é maior e o medo de pegar o vírus é menor, mas todo cuidado é pouco”, afirma.

Tira-dúvidas sobre vacinação

Por que usar máscaras e continuar com o distanciamento social mesmo após a vacinação?
Porque a resposta de imunidade varia de pessoa para pessoa e se uma delas estiver contaminada expele gotinhas infecciosas ao falar, tossir, espirrar ou cantar. Não vale deixar a máscara no ouvido, no pescoço, no bolso: a máscara tem que ser usada o tempo inteiro, cobrindo o nariz e a boca, e a distância entre as pessoas deve ser de no mínimo um metro e meio.

Quais os principais cuidados após a vacinação?
As recomendações sanitárias continuam as mesmas: distanciamento, uso de máscaras e limpeza constante das mãos. Outra dica importante é evitar levar acompanhantes caso você precise de atendimento médico ou faça outras saídas essenciais.

Posso me vacinar gripado ou com febre?
Para receber a vacina, você deve estar com boas condições de saúde. Por isso, não podem se vacinar pessoas gripadas, com febre ou que estejam se recuperando de alguma doença grave. Caso tenha dúvidas sobre quais sintomas exigem o adiamento da vacinação, procure o posto de saúde quando for chamado e busque informações com os profissionais do local.

*Fonte: Dra. Silvia Fonseca, diretora nacional de Infectologia do Sistema Hapvida

Você sabia?

Doenças como poliomielite, meningite, sarampo e catapora sumiram graças ao sucesso das vacinas. O processo de imunização fez com que, mesmo com vírus e bactérias ainda existindo, as pessoas não desenvolvessem mais as doenças. Com a Covid-19, o caminho deve ser o mesmo - por isso, é essencial se vacinar para evitar uma terceira onda da pandemia.

Vacinômetro

Segundo a Secretaria da Saúde do Estado, 2.491.785 doses de imunizantes foram aplicadas até o momento* no Ceará, e mais de 942 mil pessoas receberam as duas doses da vacina.

* Atualização: 20/05/21, às 17 horas

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Gestação e maternidade na pandemia

Publieditorial
06:00 | Mai. 09, 2021 Tipo Publieditorial

A pandemia afetou todos os segmentos da sociedade, e a maternidade não teria como ficar de fora. Uma tarefa que nunca teve nada de simples agora ficou mais desafiadora, com o distanciamento social e o medo da doença. Um dos obstáculos apontados pelo Dr. Fredson da Silva, neonatologista do Sistema Hapvida, é a dificuldade de manter uma rotina com atividades interativas dentro de casa, e a consequente terceirização dos cuidados das crianças para as telas de dispositivos eletrônicos.

“A grande utilização de meios eletrônicos por crianças é ruim para o desenvolvimento e faz com que elas percam interações, podendo ficar tão envolvidas que deixam de se comunicar com as pessoas por conta de só ver o mundo acontecer. Ela também pode causar transtornos do sono e agitação”, explica. Segundo o médico, as crianças não deveriam ter exposição a nenhuma tela até os dois anos de idade. Dos dois aos sete, a criança pode ser exposta até duas horas por dia. “Outro desafio é a limitação dos convívios sociais, que deixa um grau de ansiedade muito elevado, principalmente em adolescentes, por serem um público mais sensível”, completa.

Assim, a dica do médico é jamais deixar as crianças e os jovens se isolarem, estabelecendo uma rotina estruturada com horários definidos para todas as atividades. Podem ser incluídas brincadeiras sensoriais e motoras, dança e jogos que estimulem o gasto de energia e a socialização, além das refeições em família e rituais da hora do sono

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MÃES E GESTANTES DEVEM FICAR ATENTAS À SAÚDE MENTAL

Não são só os filhos que sofrem durante este momento. As mães, e principalmente as gestantes, também estão suscetíveis ao medo e à angústia. Tudo é muito novo, e o instinto de cuidar da família só aumenta. De acordo com o neuropsicólogo do Sistema Hapvida, Carol Costa, a pandemia causou uma explosão de casos de ansiedade, depressão e crises nervosas nas pessoas. As gestantes, devido às questões hormonais, acabam ficando mais sensíveis a esse contexto, muitas vezes temendo sair de casa e pelo futuro do bebê.

A realidade negativa pode até gerar sintomas físicos na mãe, como tremores, dores de cabeça, sudorese, insônia, irritabilidade e melancolia profunda. “A melhor coisa nesse momento é manter a serenidade, com a certeza de que este tempo vai passar. O acompanhamento psicológico pode ser fundamental para as gestantes mais sensíveis, pois o especialista tem as ferramentas necessárias para ajudar. Além disso, ter o entendimento racional que se você tomar os devidos cuidados, não vai se contaminar”, ressalta o especialista.

Dicas

> Buscar acompanhamento psicológico

> Investir em técnicas de relaxamento e atividades de lazer, como ler livros e assistir filmes

> Curtir a maternidade, realizando atividades que fortalecem vínculo entre mães e filhos

> No trabalho, respeitar os limites do corpo e da mente para evitar sobrecarga

PROGRAMA NASCER BEM

Para levar o conforto necessário o Hapvida, idealizou o programa Nascer Bem, com o objetivo de reestruturar o atendimento de pré-natal do plano de saúde, trazendo mais segurança às gestantes, incentivando o parto adequado e diminuindo as intercorrências durante todo o ciclo da gravidez. “O grande diferencial do programa é a inclusão da enfermagem obstétrica no atendimento pré-natal que agrega valor ao processo da linha de cuidado obstétrica, uma vez que a condução da gestação, desde sua descoberta até a consulta pós-parto, somam-se acolhimento, qualidade, segurança do binômio, rastreabilidade de patologias e condução assertiva.

Assim, a categoria profissional tem papel disruptivo na linha de cuidado, em todas as fases, sendo o start e finalização do ciclo assistencial”,defende a diretora nacional do Nascer Bem, Catarina Nucci. A equipe conta com médicos e enfermeiros obstetras, psicólogos, nutricionistas e fisioterapeutas, que trabalham o assoalho pélvico, além de suporte online de pediatras e consultoras de amamentação, que tratam questões sobre os cuidados com o recém nascido. Outro destaque do programa é o Núcleo de Alto Risco, que dedica atenção especial às mulheres grávidas que apresentam patologias que podem se agravar durante a gestação ou problemas que podem ter sido desencadeados durante esse período.

Na pandemia, a iniciativa investiu em visitas guiadas online à maternidade, buscando tranquilizar as gestantes que não poderiam visitar o local antes do momento do parto. Atualmente presente em Fortaleza, Recife, Belém e Salvador, o programa tem 15.300 gestantes ativas na rede toda e realiza, por mês, 1.500 partos, dos quais 43% são humanizados.

Uma das mulheres a dar à luz com o amparo do programa em Fortaleza foi a gerente de cobranças, Sheila Planas. Ela revela que os encontros online, com várias palestras de profissionais sobre assuntos desde o parto até os primeiros cuidados com os recém-nascidos, foram um importante destaque da iniciativa. Sheila lembra que já havia passado por dois partos naturais e tinha certeza de sua escolha. “No Hapvida, minha vontade de ter parto adequado foi muito incentivada. Nos atenderam super bem, um ambiente com música leve, foi natural, minha vontade foi respeitada e atendeu minha expectativa. Quando entendi um pouco melhor sobre o programa eu pensei: ‘é isso que eu preciso’. Se eu pudesse contribuir para que mais pessoas tivessem essa consciência, eu gostaria”, relata.

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Foco no atendimento remoto: Hapvida inaugura plataforma de telemedicina

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07:00 | Mai. 01, 2021 Tipo Publieditorial

Autorizada pelo Ministério da Saúde desde o início da pandemia, a modalidade de atendimento médico remoto - ou telemedicina - se tornou uma das grandes aliadas dos profissionais de saúde para combater o aumento de casos de infectados por coronavírus. Isso porque, em casos de sintomas leves ou moderados de Covid-19 e outras doenças, não é recomendado que a população vá a hospitais e clínicas, já que esses são locais de grande risco de contaminação. Pensando nisso, o Sistema Hapvida lançou uma nova plataforma integrada para os beneficiários usufruírem da telemedicina com mais praticidade, evitando aglomerações e tendo acesso a equipes de saúde qualificadas.


A novidade chega para aperfeiçoar os serviços de teleconsulta, ofertados desde abril de 2020, agregando todas as informações e tecnologias em um só espaço. Através do Portal de Teleconsulta, é possível marcar e realizar consultas de emergência para pacientes com sintomas de Covid-19, e também consultas eletivas, quando houver suspeita de outras enfermidades. No momento, atendem no site profissionais de saúde das seguintes especialidades: Clínica Geral, Pediatria, Infectologia, Hematologia, Psiquiatria, Neurologia, Endocrinologia e Gastroenterologia.


Até agora, mais de 500 mil teleconsultas já foram realizadas através dos programas de telemedicina do Hapvida. “Com esse serviço, evitamos que milhares de pessoas fossem desnecessariamente a hospitais e clínicas, se expondo ao risco de contaminação. Acreditamos que, mesmo no pós-pandemia, a telemedicina será benéfica para a população atendida pelo nosso plano, então queremos ir muito além”, afirma Luciano Cunha, diretor corporativo de Telemedicina do Sistema Hapvida.

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Tecnologia a serviço da vida

O aprimoramento dos serviços de teleconsulta só foi possível através da Maida.health. Para Ney Paranaguá, sócio da healthtech, que faz parte do Sistema Hapvida, o investimento em tecnologia e inovação é um dos grandes diferenciais do Hapvida na busca pela promoção da saúde. “Quando a pandemia chegou ao Brasil e as teleconsultas foram autorizadas, agimos rapidamente para oferecer esse serviço aos nossos beneficiários. Ao mesmo tempo, começamos a desenvolver tecnologias próprias, que pudessem nos dar uma garantia maior de que entregaríamos o melhor serviço possível”, lembra.


A pesquisa trouxe, como resultado, uma plataforma unificada e mais fluída, com uma experiência de usuário aperfeiçoada, mais moderna, simples e intuitiva, acessível para beneficiários de todas as idades. “Além de trazer uma navegabilidade maior, investimos também em mais segurança digital, uma vez que o novo portal traz todos os aspectos relacionados à biometria facial”, completa Paranaguá.

COMO ACESSAR

- Para acessar o serviço, é preciso ter a biometria facial cadastrada. Caso o usuário não tenha efetuado esse cadastro, ele pode realizar no primeiro acesso na plataforma;
- Após fazer o login, basta escolher a opção de consulta e a especialidade desejada. As consultas eletivas são realizadas com médicos especialistas e hora marcada;
- No site, o cliente também tem acesso a documentos como receita, prescrição de exames e atestado médico.

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O uso da desospitalização para salvar vidas

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06:00 | Abr. 16, 2021 Tipo Publieditorial

Com o avanço da segunda onda da pandemia de Covid-19, profissionais da saúde de todo o País têm feito um esforço coletivo para enfrentar a pandemia, adotando estratégias que salvam vidas. Nos hospitais do Sistema Hapvida, uma das metodologias que tem sido utilizada com esse intuito é a desospitalização. Essa estratégia permite que pacientes com Covid-19, com indicação médica, possam se recuperar em casa com suporte clínico.

Segundo Carlos Loja, diretor executivo da Rede Assistencial do Sistema Hapvida, a estratégia tem como principal objetivo disponibilizar espaço para atender a todos os beneficiários e foca em tornar o ambiente domiciliar propício para a recuperação plena dos pacientes que já receberam alta hospitalar. “Em casos selecionados e com equipes especializadas, estamos conseguindo dar continuidade ao tratamento desses pacientes em casa, permitindo que estejam próximos às suas famílias. Isso tem feito toda a diferença dentro do nosso sistema para o resultado assistencial”, explica.

De acordo com a Dra. Luciane Amaral, diretora médica do Sistema Hapvida, o programa foi iniciado logo que a segunda onda da pandemia foi constatada em Fortaleza. “Até agora, quase 5 mil pacientes foram atendidos através do serviço e tiveram acesso ao suporte da nossa equipe de profissionais”, pontua Luciane. Entre os serviços oferecidos aos pacientes que passam pelo processo de desospitalização estão atendimento médico a distância, acompanhamento psicológico e nutricional e fisioterapia.

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A importância da fisioterapia pós-Covid

Após 18 dias de internação em decorrência do agravamento da Covid-19 - 13 deles passados na UTI -, o fisioterapeuta Nonato Simões, 29, foi um dos beneficiários da desospitalização. Apesar da alta hospitalar, ele precisou continuar com acompanhamento de uma equipe multidisciplinar para se recuperar plenamente. “Desde o atendimento na emergência, recebi bastante atenção da equipe, o que continuou em casa. Poder me recuperar no conforto do lar, com a atenção da minha família, fez toda a diferença”, conta.

Um dos serviços utilizados por Nonato nesse processo foi o acompanhamento fisioterapêutico residencial, um dos principais suportes para recuperar pacientes infectados pelo coronavírus. Isso ocorre porque, segundo o coordenador de fisioterapia domiciliar do Sistema Hapvida, Vitor Silveira, a doença costuma ocasionar o comprometimento cardiopulmonar associado ou não à parte musculoesquelética. Por isso, muitos pacientes apresentam sintomas como: fadiga, dispneia, dor torácica, queda de saturação ao realizar esforços, mialgias, entre outros. “É importante que o profissional avalie a necessidade de cada paciente e determine o plano terapêutico como também sua duração. A reabilitação personalizada faz toda a diferença para recuperação física e respiratória”, ressalta.

Assistência e cuidados com a saúde mental

Profissionais ligados aos cuidados socioemocionais também fazem parte do processo de desospitalização. Para Jussara Pessoa, assistente social do Hapvida, é essencial que ações socioeducativas sejam realizadas junto à família para que o paciente possa voltar ao convívio familiar e social de maneira saudável, garantindo um retorno integral e seguro.

Além disso, também é necessário garantir que não só o paciente, como toda a sua família, terão apoio psicológico para lidar com as consequências emocionais da doença. Esse suporte, segundo a psicóloga Grace Anne Saldanha, é feito desde o acolhimento inicial, na chegada do paciente ao hospital. “Entendemos que a família também adoece, principalmente nesse momento da pandemia que estamos vivendo. Por isso, o paciente e sua rede de apoio têm esse suporte emocional durante o processo de hospitalização e, também, após a alta, através da telepsicologia”, afirma.

Fique ligado!

Durante a recuperação dos pacientes, as medidas contra o coronavírus devem ser mantidas por ele e por toda a rede de apoio que o assiste. Portanto, é preciso continuar investindo no distanciamento social, usar máscara ao sair, lavar as mãos e usar álcool gel, mesmo após a cura.

 

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