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O que diz a lei sobre home office? Confira hoje, 19h, no O POVO

Debate sobre Trabalho em Home Office: Desafios e Oportunidades estreia projeto E-Talks. Exibição é gratuita pelo YouTube e Facebook do O POVO
07:00 | Out. 23, 2020
Autor O Povo
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Tipo Publieditorial

O home office não é uma criação dos tempos atuais em que atravessamos uma pandemia, mas sua popularização pelo mundo é sim uma reinvenção. A Covid-19 pegou a todos de surpresa e a estratégia de separar os times do mesmo espaço físico, manter as pessoas seguras em casa, e encontrar mecanismos e tecnologias para manter empresas conectadas e equipes engajadas elevou o home-office a uma solução eficiente para driblar a crise.

O assunto é tema de estreia do E-talks, que vai ao ar hoje, 19 horas, com transmissão via Facebook e YouTube do O POVO. O E-talks promove debates sobre as principais questões da atualidade. Nesta edição, o assunto é Trabalho em Home Office: Desafios e Oportunidades.

O formato da conversa é instigante. Conduzida pela jornalista Lêda Maria, de um lado o presidente do Conselho Temático de Relações Trabalhistas e Sindicais (Cosin), da Fiec, Jaime Bellicanta, o diretor da Fecomércio Ceará, Luiz José de Menezes e a analista do Sebrae Ceará, Cibele Girão fazem perguntas para o desembargador do Tribunal Regional do Trabalho da 7ª Região (TRT-7), Franzé Gomes, e o juiz do trabalho, Carlos Alberto Rebonatto. Há também a participação do presidente do Tribunal Regional do Trabalho, Plauto Carneiro Porto.

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As questões passeiam pela diferença entre tele-trabalho e home office. Quais cuidados em relação ao home office. Quais as formalidades para o trabalhador em home office. Quem trabalha em home office tem os mesmos direitos? Se patrão e empregado não definirem sobre custos como energia e água, é possível o empregado pedir o ressarcimento desses custos?

As respostas ampliam o entendimento sobre dúvidas que são comuns a praticamente todo mundo que está ou esteve sob esse modelo de trabalho. E foi muita gente. O desembargador Franzé, afirma que o home office é uma estrada que não tem retorno. 49% empresas brasileiras usam home office e 70% dos empregados hoje preferem o regime de home office. O juiz do trabalho, Carlos Alberto Rebonatto reforça a necessidade de contrato formal para estabelecer os limites do home office. E lembra: os mesmos critérios utilizados nas empresas, vale para o home office.

Para saber as respostas para as demais questões e outras abordagens, assista hoje, 19 horas, o E-talks, edição Trabalho em Home Office: Desafios e Oportunidades.

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No Dia Internacional do Empreendedorismo Feminino: as estratégias de reinvenção para retomada

06:00 | Nov. 19, 2021 Tipo Publieditorial

O empreendedorismo feminino vem crescendo. O Ceará é o segundo estado do Nordeste com maior concentração de mulheres empreendedoras chegando a quase 400 mil mulheres empreendedoras, muitas delas buscam no empreendedorismo uma independência financeira. Quem faz a análise é Alice Mesquita, analista do Sebrae-CE e uma das participantes do debate E-Talks Mulheres de Negócios, edição especial do Dia Internacional do Empreendedorismo Feminino. A conversa, conduzida pela jornalista Lêda Maria, teve ainda a presença das empreendedoras Zélia Costa, sócia do delivery de comidas típicas Mar Bonita, Mirlene Monteiro, proprietária da loja online Mirlene Gourmet e a nutricionista Amanda Carrilo, proprietária da Essense Consultoria em nutrição.

A mesa redonda sobre os caminhos e a força do empreendedorismo feminino na retomada da economia, revela “a capacidade das mulheres de se adaptarem às mudanças, o quanto a mulher esgota todas as possibilidades e alternativas antes de pensar em desistir”, analisa Zélia. “Se os recursos antes da pandemia já eram limitados, depois ficou mais reduzido. Mas a mulher está sempre em constante melhoria. Mostramos que conseguimos unir vários setores, sem esquecer da família, de Deus, parece que a gente se multiplica em cinco, seis pessoas”, compartilha.

“Um ponto que me chamou a atenção nas três empresárias foi o nível de planejamento, organização e a forma como cuidam da gestão e das finanças. Esses pontos são fundamentais para o sucesso dos negócios”, avalia Alice.

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Mirlene fala dos desafios, do suporte que recebeu do marido e comemora. “Hoje eu admiro a mulher que me tornei como profissional levando pra dentro da casa do meu cliente o bom gosto, feito com qualidade e as tendências da confeitaria”. E convida à narrativa das convidadas: “A Amanda fala do cuidado da alimentação o que é grandioso pois temos que ter manual de boas práticas e vigilância sanitária. A Zélia nos remete uma comida de mãe de forma inovadora. É uma conversa muito dinâmica que nos fortalecer como mulher”.

O debate vai ao ar hoje, 19, às 17h30. Inscreva-se grátis.

Saiba Mais

Para impulsionar o empreendedorismo feminino é preciso cada vez mais qualificação. “Ainda na fase de planejamento do negócio é importante ficar claro para o empreendedor quais os recursos necessários para iniciar o negócio, isso inclui equipamentos, mão-de-obra e também o capital. Essas informações são necessárias inclusive para negociar com o agente financeiro caso o empreendedor precise de financiamento”, explica Alice Mesquita.

O Sebrae pode ajudar essas empreendedoras a iniciarem com um menor grau de risco, orientando como fazer o planejamento, como calcular o capital necessário para iniciar, como definir metas, dentre outros, segundo Alice.

Essa orientação pode ser feita através de consultoria ou através de nossos cursos que estão disponíveis de forma gratuita no www.ce.sebrae.com.br, ou através do Whatsapp 08005700800.

 

 

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E-talks Especial Elas debate saúde emocional da mulher na pandemia

PUBLIEDITORIAL
06:55 | Mar. 05, 2021 Tipo Publieditorial

A desigualdade de gênero, problema estrutural que coloca mulheres em posições subalternas aos homens, apenas se intensificou com a chegada da pandemia. Questões como a dupla jornada de trabalho, a ausência da rede de apoio e a violência doméstica são algumas das que foram potencializadas desde março de 2020, quando a ocupação do espaço público, conquistada pelos séculos de luta dos movimentos de mulheres, voltou a ser impedida - dessa vez, pela Covid-19.

Para discutir a problemática e possíveis caminhos a serem seguidos, O POVO realiza, nesta segunda-feira, 8, Dia Internacional da Mulher, a segunda edição do projeto E-Talks, dessa vez em dois programas pensados especialmente para o público feminino. O E-talks Especial Elas trará especialistas para falar sobre saúde, empreendedorismo e finanças. Os programas serão transmitidos nas redes sociais do O POVO Online, às 14h30min e às 18h30min, e conduzidos pela jornalista Lêda Maria.

“Nossa intenção é desenvolver um novo olhar e permitir que as mulheres sintam que existem outras portas que a doença, a solidão e o desencanto às vezes não nos deixam enxergar. Acreditamos que este é o melhor caminho para se falar do Dia da Mulher: uma comemoração emocional e espiritual, além de profundamente amorosa”, explica. Ao todo, seis convidados trarão dicas e reflexões que estimulam o resgate à autoestima e a busca pelo autoconhecimento.

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Além do coronavírus: cuidados com a saúde mental na pandemia

Participante do primeiro programa, focado em saúde, o psicanalista Marco Aurélio Patrício afirma que um dos aspectos mais relevantes a serem discutidos em relação à desigualdade de gênero é a saúde mental. “As pessoas estão vivendo um profundo sentimento de solidão e orfandade, porque não estão sendo cuidadas da maneira devida pelos governantes. Esses sentimentos, atrelados a outras questões - como tédio, insegurança e angústia - prejudicam a qualidade de vida. Por isso, conversaremos sobre potencialidades a serem desenvolvidas pelas mulheres para enfrentar este momento, como autonomia, desenvolvimento de hábitos produtivos e automotivação”, pontua.

Apesar de o principal motivo para investir em saúde mental ser o bem-estar, ter a autoestima prejudicada pode trazer outras consequências. Segundo Flávia Ibiapina, psicóloga e consultora em Desenvolvimento Humano e Carreira, esse problema pode influir também na vida econômica, porque mulheres com a saúde emocional abalada não se sentem seguras para trilhar certos caminhos. “Pesquisas mostram que a baixa autoestima impede a mulher de empreender, porque ela acaba desacreditando em si também no âmbito profissional. Quem busca começar um negócio ou elevar a performance precisa olhar para dentro”, ressalta.

Incentivo deve vir das empresas, mas também da esfera pública

Dentre as possíveis soluções para tornar a vida das mulheres mais saudável de forma integral, pensando em mente e corpo, os psicólogos citam a necessidade de as empresas investirem em políticas de diversidade que de fato contemplem as especificidades da vida das mulheres, como a questão da licença-maternidade. Porém, em um momento de extrema fragilidade econômica - especialmente para famílias em vulnerabilidade social -, também é necessário que a esfera pública ofereça políticas que contribuam com um cenário mais justo.

Isso porque, de acordo com a psicóloga Isabel Martins, a pandemia também escancara questões de classe, especialmente quando interligadas à desigualdade de gênero. “As mulheres que têm menor poder econômico sofrem mais, pois não há creche, não há rede de apoio, os espaços em casa são menores - fora a questão da violência doméstica. É preciso olhar para isso e pensar em políticas que apoiem essas mulheres e as ajudem a equilibrar o emocional, com uma rede de apoio profissional, mesmo que virtual”.

SERVIÇO
E-talks - Especial Elas
Edição Saúde: “A saúde emocional da mulher e o resgate do seu prazer de viver” - Com Marco Aurélio Ribeiro, Flávia Ibiapina e Isabel Martins

Quando: Segunda, 8 de março de 2021, às 14h30min
Onde: Facebook e YouTube do O POVO Online
Gratuito

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