Empreender

Monique Evelle, uma das 50 profissionais mais criativas do Brasil, participa de Webinar gratuito

Fundadora da Inventivos, plataforma de desenvolvimento de empreendedores, fala sobre O que abre portas para um negócio crescer?

Empresária, ativista, escritora e uma das vozes mais importantes da Inovação do Brasil, Monique Evelle é, antes de tudo, potente. Monique é ponte. Mulher preta, nordestina, trabalha na contramão das estatísticas e vive para mostrar que o estigma pode e deve ser quebrado, desde que disponibilizadas as ferramentas necessárias. Com 27 anos, a baiana é fundadora da Inventivos, plataforma de desenvolvimento de novos empreendedores, além de figurar na lista dos 50 profissionais mais criativos do Brasil, pela revista Wired. E ela, é uma das palestrantes convidadas da Semana em Movimento, um dos maiores Webinars gratuitos sobre empreendedorismo, que acontece de 20 a 27 de junho. Inscreva-se aqui.

Monique começou a pensar cedo nas causas sociais. Com apenas 16 anos deu o pontapé inicial do seu primeiro projeto – o Desabafo Social - que, mesmo sem saber, já começava ali sua jornada empreendedora. Mas algo já a incomodava: onde estavam seus pares? Onde estavam as referências de outras pessoas que se pareciam com ela? Onde estavam os negócios de mulheres pretas que estavam dando certo?

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A inquietação ultrapassou o plano das ideias e Monique projetou. Não só, colocou em prática, pediu ajuda quando foi preciso. Vislumbrou um futuro possível e próspero não só para si, mas tem apostado firmemente na ideia de que pode levar outros a também idealizar. Empreender no Brasil não é fácil, principalmente para as maiorias silenciadas, mas encontrar no caminho histórias como a da Monique nos faz acreditar que é possível outra realidade. Como ela mesma concluiu durante sua jornada: “não é possível que as pessoas achem normal ter apenas uma Monique”.

Nesta entrevista, ela divide um pouco da sua grande experiência. Fala sobre como começou, sobre os caminhos possíveis para empreender no Brasil, dificuldades, preconceito. Uma bate-papo direto, sem amarras e sem medo de dividir o que sabe. Talvez seja essa, inclusive, uma de suas maiores inovações: trabalhar na perspectiva de agregar, de subir, mas levar outras e outros. Se você não conhece Monique, deveria. Mesmo se não tem um negócio.


Movimento Empreender: Aos 27 anos, você é hoje reconhecida como uma das maiores vozes de Inovação no país. Mas sua trajetória começou muito antes, por volta dos 16. Você já pensava nessa perspectiva do empreendedorismo?

Monique: Na verdade, eu comecei sem saber que o que eu estava fazendo era empreender. Por diferentes motivos. Um deles é que a gente não tinha tantas referências como hoje de pessoas que empreendem - e se parecem comigo -, no lugar de empreender por autonomia, empreender por oportunidade. O Brasil tem muita gente preta empreendendo por sobrevivência. Mas até então, eu não tinha nenhuma referência de empreendedora que prosperava nos seus negócios por uma questão de escolha, de opção. Então eu não me entendia empreendedora, eu sabia que eu estava fazendo um projeto para resolver algum problema específico, que no caso era relacionado a educação e direitos humanos, há dez anos. Quando eu tinha 18 anos, eu comecei a entender que tá, não é possível que não tenha um caminho onde a gente possa mudar o mundo e ganhar dinheiro ao mesmo tempo. Por que eu já não estava conseguindo me ver, a longo prazo, trabalhando em alguma outra empresa, independente de qual. Eu não conseguia. Com certeza tem como criar alguma coisa nesse caminho. Corta, começo a entender que era possível empreender por uma questão de autonomia, uma questão de escolha, e de oportunidade também. Mas foi na jornada que eu comecei a identificar esse caminho, não foi de imediato.


ME: Quando você teve dimensão, real/oficial do tamanho e potência do teu trabalho?

Monique: Quando outras pessoas começaram a enxergar potencialidade naquilo que eu fazia eu falei: pra mim o que eu faço é tão óbvio, que não é possível que as pessoas estejam achando demais, estejam achando incrível. Então eu falei tá, existe um público que consegue enxergar potência, porque eu não posso ser essa pessoa também? Acreditando naquilo que eu estou fazendo. A partir disso, começaram os reconhecimentos, muito no lugar chamando de inovação e eu realmente acreditava - e eu acredito desde sempre - que inovação é fazer funcionar. Eu não estou inventando a roda, na época eu também não estava inventando a roda, mas diante do que eu tinha como ferramentas, eu estava fazendo funcionar dentro do que eu estava propondo.

ME: Alguns acreditam que, na maioria dos casos, só existe um tipo de empreendedorismo, aquele por necessidade, e falam que precisamos investir na criação de empregos formais, que não dá para “estimular” o empreendedorismo dentro de um contexto opressor, que empurra as pessoas para a informalidade. Como você enxerga isso?

Monique: Eu também tive esse momento, porque eu falei como é que eu vou dizer pra pessoa ser empreendedora se ela está passando fome, não tem como, é perverso. Mas aí eu também entendi que dentro do universo de empreendedorismo de negócios, existem diferentes narrativas. Uma delas é meritocrática, na qual eu não acredito. Outra é vai lá e faz, como se todo mundo pudesse ir ali e fazer. Não é verdade. E uma outra coisa que eu fiquei pensando é, será que, se tivesse incentivo na escola, a ponto de ver a possibilidade de empreender, eu não já teria empreendido antes? Porque eu comecei no colégio, mas ninguém me ensinou, eu fui fazendo. Até que depois de anos, eu entendi que era negócio e não apenas um coletivo, um mero projeto. Por que a escola não me ensinou? Por que a escola não mostrou possibilidades? Provavelmente porque nunca foi visto como um caminho possível. Sempre foi o lugar da “sevirologia”, tem que se virar. Então não dá pra mostrar o caminho de algo que não existe. Não à toda hoje eu criei a Inventivos, pensando nesse passo a passo pra quem quer empreender, porque com certeza se tivesse isso na escola eu não teria trocado três vezes de curso, Não teria ido pra engenharia ambiental, depois pra direito, depois me formar no bacharelado interdisciplinar em humanidades.

Existem narrativas plurais no empreendedorismo, a gente precisa entender e ouví-las. Não é exclusivamente por necessidade, até porque se a gente fica nessa negação de não preparar as pessoas, de não incentivar, ela vai estar empreendendo como hobby e ganhando dinheiro em outro trabalho CLT. Ou seja, a saúde mental vai embora, o sonho de empreender, também, e a possibilidade de ter uma perspectiva que era possível, já era. Por que sempre falaram que era por necessidade no Brasil, e não precisa ser. Além de necessidade, temos que falar de um empreendedorismo precarizado, num é legal a gente empreender e continuar passando fome, não é possível isso e achar normal, isso é precarização, está errado. A gente quer empreender pra poder contratar pessoas, gerar renda, ter desenvolvimento local. É uma outra perspectiva, eu empreendo por isso e para isso.

ME: Quais são os caminhos possíveis para quem quer empreender no Brasil?

Monique: Tem uma coisa, empreendedor quer resultados rápidos, né? Sim, a gente planeja pra ter resultados daqui a seis meses. Quando esse resultado não chega em 6 meses, a gente desiste. Fim. E vai seguindo a única narrativa de pra ter sucesso tem que fazer isso, aquilo, mas tem que ser rápido. Gente, não é. Tem realidades diferentes. A minha realidade é diferente da sua e de qualquer outra, porque são histórias diferentes. Quando a gente entende isso, a gente começa a equilibrar expectativa e realidade. Não dá pra gente achar que vai correr e utilizar a mesma ferramenta que fulano ou ciclano, que conseguiu em 6 meses. Não é assim, esse é um passo importante.

A gente já tem no nosso imaginário, a sociedade já entende, que tem um processo. Que processo é esse? Faz o vestibular ou o Enem agora. Passa, comemora, tem as provas, TCC, formatura e, quem sabe, você trabalha na área que você estudou. Pronto. Existe um passo a passo por que o imaginário da sociedade foi construído por séculos em cima disso. E na hora de empreender não existe fórmula mágica. Mas existem alguns caminhos possíveis, e eu acredito em um: começar com o que tem. Mas começar com o que tem, não significa continuar nesse estado. Porque não dá pra crescer apenas com o que tem, também não dá pra crescer sozinho. Logo, o segundo passo é: encontre sua tribo.

ME: E o que isso significa?
Se eu sou da área, por exemplo, de gastronomia, minha tribo é da área de alimentação, minha tribo é da área de gastronomia. Preciso procurar pessoas que estão no mesmo estágio que eu, e isso se chama mentoria entre pares. Por que às vezes a gente só quer a pessoa que conseguiu, né? Alguém que tem uma rede de restaurantes, aí eu quero estar com ela. Não, né minha gente? Mentoria entre pares, pessoas no mesmo estágio. E também, claro, pessoas que estão em estágios diferentes, inclusive à frente porque começou antes e começou com outras ferramentas. Por que aí entra o terceiro passo: pedir ajuda! A gente está tão na lógica de ser nosso próprio chefe, que esquece de pedir ajuda. Parece óbvio o que eu estou dizendo, mas é sério, as pessoas não pedem ajuda e ficam assim, como você falou, até madrugada fazendo. Esquecem que nesse pedir ajuda, é a parte que a gente consegue errar menos. A gente aprende com o erro dos outros, minha gente. Eu tive esse momento e falei assim: não é possível que eu vou ficar a vida inteira virando noite, já que eu quero continuar no meu negócio, não tem condições. E aí entra uma outra coisa: delegar tarefas. As pessoas não delegam. Por que empreendedores quando começam sozinhos acreditam que nós somos os únicos capazes de criar o que a gente cria - só eu sei fazer o bolo desse jeito, só eu consigo entregar o portfólio de comunicação desse jeito - , a gente acha que a nossa ideia é a melhor sempre.

ME: E sem delegar…

Monique: Quando a gente não consegue delegar, a gente não consegue crescer. Porque você vai chegar num momento de esgotamento mental por conta do trabalho e depois vai desistir e vai dizer que “empreender não é pra mim”. Empreender não é pra mim, logo eu estou sobrecarregada e vou voltar pro CLT porque tudo o que eu passei foi frustrante. A gente não quer saber do processo, a gente quer o resultado final, e isso não existe. A gente não encontra a nossa tribo, a gente não pede ajuda, a gente não delega, a gente quer o resultado o mais rápido possível e não testa nenhuma ideia antes. A gente coloca toda energia, esforço, tempo, dinheiro, às vezes que nem tem, em algo que não sabe se vai funcionar. Eu testo TUDO, antes de colocar todo esse esforço. A Inventivos foi um teste. Eu falei assim: gente, não é porque hoje eu tenho condições melhores, que eu vou colocar todo o meu tempo, dinheiro e energia nisso, não é possível. Vamos testar. Como foi o teste? Quanto custa o domínio, o nome Inventivos? R$50 por ano. É isso o que eu preciso, registrar o domínio, ver se as pessoas vão acessar esse site e colocar vendendo. Então a gente lança a Inventivos como um protótipo, um mínimo produto viável, porque eu preciso de um portal, e começo as vendas. Em 5 dias a gente tem 463 pessoas pagantes. Sim, funciona, a gente testou. Viu que tem demanda. E a gente teve que mudar em tempo real tudo, porque o dinheiro entrou. Então testem antes de gastar energia, tempo e dinheiro pra fazer isso acontecer.

Me: É difícil empreender no Brasil?

Monique: Sim, é difícil empreender no Brasil. Principalmente se você é uma pessoa preta, periférica, mulher ou faz parte das maiorias silenciadas. Fim. O racismo vai estar ali todo dia, o machismo vai estar ali todo dia. LGBT fobia também. Então não é só pensar no negócio, somos atravessados e atravessadas por tantas questões, que fazem com que a gente paralise muitas vezes. Você está vendendo e no processo de venda você sofre racismo, como lidar com isso? O acesso ao crédito, por exemplo, a gente sabe que empreendedores negros tem acesso negado muito mais do que empreendedores não negros e não indígenas. E assim por diante, então sim é difícil empreender no Brasil se você faz parte das maiorias silenciadas.

ME: E o que que falta na mente empreendedora brasileira?
Sobre ter a mentalidade empreendedora é um exercício, mas que envolve algumas coisas antes. A gente tem medo de errar porque não temos a chance de errar. Não dá pra errar. Se você é uma pessoa preta, periférica, não tem a chance de errar. Crescemos nesse universo do medo do erro. Eu tive muito medo do erro. Mas um exercício que eu fiz era muito nesse lugar de - o que eu sei fazer? Por que era só eu, né? Não tinha como ser outra pessoa fazendo, então naquele momento a única coisa que eu coloquei na minha cabeça era: o que eu sei fazer e o que eu consigo fazer com aquilo que eu tenho? E algo sem sofrimento também. Se no caso de uma pessoa do Piauí o que ela sabe fazer é cozinhar, talvez seja por ali que ela deva começar. Fim. Não precisa analisar mais nada. Agora, a partir do momento que deu o passo 2, ou seja, as vendas começaram, têm que recorrer sim, ou pede ajuda ou aprende a parte de gestão, a parte de finanças e por aí vai. Então assim, nesse lugar da mentalidade empreendedora é muito sobre começar com o que tem e o que sabe fazer. Eu não acho que nem que iniciar pirando demais. O próximo passo é realmente pedir ajuda.

Me: Você sempre teve essa cabeça inquieta, de pensar na frente, fora da caixa?

Monique: Minha mãe sempre disse que eu era uma criança madura demais. Enquanto outras crianças queriam brincar, eu queria assistir jornal. E quando eu entendi, a partir do Desabafo Social, que eu podia criar coisas interessantes, e no meu caso negócios, eu planejei isso. Por que tem isso aí de tá acontecendo e a gente vai no fluxo. Mas se está funcionando esse fluxo eu preciso, intencionalmente, criar outras coisas. Quando eu vi que estava funcionando, eu me vi me planejando em dez anos. Eu queria chegar onde eu estou hoje. Como? Passo a passo também. Então eu realmente coloco no papel as possibilidades. Eu sempre fui assim, mas muito no lugar de ter que virar a chave várias vezes pra ser intencional. Eu entendia que estava vindo muita coisa, mas como eu filtro? Como eu sei dizer sim/não? Como eu tenho responsabilidade, inclusive, quando você não é responsável por aquilo? É uma questão de associação, se eu disse sim pra trabalhar como consultora em alguma empresa, eu tenho responsabilidade sobre isso mesmo não sendo Monique. Tendo A, B ou C. E eu tive que entender tudo isso. Pedindo ajuda, pausando quando deveria pausar – que tá tudo também -, acelerando quando devia acelerar, mas foi planejado. Quando eu vi que era possível, eu desenhei meu caminho nos próximos dez anos, não à toa eu passei o bastão do Desabafo quando fez dez anos pra outra pessoa. E agora eu estou planejando os meus próximos dez anos.


Me: O Movimento Empreender trabalha na perspectiva de incentivar e trazer capacitação para os micro e pequenos negócios, como você enxerga essas pequenas potências que, por exemplo, neste ano, puxaram a criação de empregos formais?

Monique: Mesmo num momento como esse com a pandemia e outras crises que a gente vai enfrentar, são os pequenos negócios que reconhecem a importância da empregabilidade. Por que os unicórnios, olha o que está acontecendo agora no universo das startups, as grandes empresas, que conseguiram grandes rodadas de investimento de milhões de dólares, foram as primeiras que começaram a demitir. É uma falácia hoje ser unicórnio no Brasil e em qualquer lugar do mundo. Na primeira crise demissão em massa. Porque é isso, queimam dinheiro e não pensam em um crescimento sustentável.

Eu aposto cem por cento nos pequenos negócios porque é um crescimento sustentável. O caixa existe, o dinheiro entra, o emprego funciona, desenvolve o território, mesmo que seja um bairro. São cinco pessoas contratadas no bairro, no caso são cinco famílias que mesmo em crise estão empregadas. Então a potência dos pequenos negócios está aí, não só a potência, mas o encanto dos pequenos negócios de continuar fazendo o Brasil se movimentar. O Brasil existe enquanto economia por conta dos pequenos negócios. E pequenos negócios de pessoas que se parecem com a gente, é o norte e nordeste fazendo, são as mulheres movimentando, são as pessoas pretas fazendo tudo acontecer. E por que a gente ficou desesperado nesse movimento da pandemia? Por que pessoas pretas, periféricas pararam de consumir. Então, se a gente tirasse todos os unicórnios por aí talvez o Brasil continuasse existindo, porque os pequenos negócios estavam existindo. Então por que é que a gente não consegue incentivá-los? Por que o crédito e a isenção de impostos que começaram na pandemia para as grandes empresas, não vieram para os pequenos negócios? Por quê? Porque a gente vê o nome pequeno, pequeno demais. Não no lugar da abundância, sempre no lugar da escassez, e esse é o maior erro para os Brasileiros.


Me: Olhando em retrospecto, como você se enxerga hoje e qual a importância desse lugar que você, mulher preta, nordestina ocupa? O que significa?

Monique: Significa tanta coisa. Mas tem um lugar de como não me tornar uma exceção, né? Não é possível que as pessoas achem normal ter apenas uma Monique, sabe? Que eu tenha os direitos básicos atendidos, porque tive ascensão social. Mas ascensão social não embranquece ninguém, muito menos eu. Então tem uma mistura de responsabilidade com fardo, clandestinamente feliz, por que às vezes é tanta tragédia que não dá tempo nem de comemorar. É tanta tragédia que não dá tempo nem de comemorar porque você não demitiu ninguém no meio de uma pandemia. Isso é importante, enquanto tem gente demitindo a gente está contratando, olha aqui! Mas não deu tempo, né? E penso todos os dias também em como continuar passando o bastão. Por isso eu realmente estou focada na Inventivos, porque eu não quero ser a exceção.

Me: No dia 27 de junho você fala no Webinar sobre o tema ‘o que abre portas para um negócio crescer’. Pode nos dar um spoiler?

Monique: Tem algumas coisas. Uma delas é mais do que uma ideia criativa, é ter uma ideia, uma solução que resolva um problema. Por que empreendedor tem um problema sério, que é se apaixonar tanto pela solução, mas não tá resolvendo nada. É só você que gosta. É mais sobre se apaixonar pelo problema, pela dor e ir atrás disso. Esse é um ponto que parece óbvio, mas é o que eu mais falo para os empreendedores. Uma segunda coisa é aquele momento, que foi o meu maior erro, que é ser futurista no tempo errado. Não adianta você visualizar que daqui há dez anos as pessoas vão precisar de algo, se neste momento do mundo as pessoas ainda não entenderam. O nome disso é contexto. Não adianta criar um negócio fora do contexto de agora. Por que fica difícil convencer o público, o cliente, o mercado e a sociedade. Isso é importante.

 

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