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Startups: saiba mais sobre o ecossistema que vem crescendo no país

Confira ainda o dicionário "Startupês"

Startup. Muito provavelmente você já deve ter ouvido falar inúmeras vezes nesta palavra. Não é a toa. Ela tem tido grande impacto no mundo quando o assunto está centrado no universo profissional e corporativo. Tanto que hoje é até difícil imaginar nossa vida sem as startups, que vem mudando a maneira como nos locomovemos pela cidade, procuramos acomodações para viagens, fazemos compras no supermercado, pagamos nossas contas e muito mais.

Aplicativos como Uber, o Airbnb, Instagram e Pinterest, por exemplo, já foram startups antes de se tornarem companhias multimilionárias. E não pense que apenas empresas internacionais recebem essa classificação. No Brasil, Nubank, Guia Bolso, Quinto Andar, Loggi, Contabilizei, Creditas e Amaro são startups.

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A cada dia no país e no mundo, nascem novos modelos de negócios que se encaixam dentro dos preceitos de Startup. E no Brasil não é diferente. De acordo com a Associação Brasileira de Startups (Abstartups), de 2015 até 2019, o número de startups no país mais que triplicou, passando de 4.151 para 12.727 (um salto de 207%).

O termo startup, do inglês, significa “começar algo novo” e é comumente relacionado à inovação no mundo dos negócios. Portanto, uma startup é uma empresa que está em seu início, sem plano de negócios ou produto completamente definido, mas que tem algo novo a mostrar ao mercado.

Do ponto de vista legal, uma startup é uma empresa ou sociedade cooperativa/simples que tenha faturamento de, no máximo, 16 milhões de reais ao ano e que tenha até 10 anos de inscrição no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ).

E elas tem linguagem própria. Cheia de termos e palavrinhas diferentes, nem sempre é fácil entender os termos usados por essas empresas jovens e inovadoras. Por isso, pedimos uma ajudinha ao Sebrae e montamos um dicionário com palavras que compõem o vocabulário “startupês” para ajudar a entender melhor sobre este universo.

Dicionário "tartupês":

1. Pitch:
breve apresentação para falar da startup, da sua solução e só seu mercado, geralmente feita aos investidores, com foco em captar recursos financeiros ou sócios.

2. Incubadora:
organização que apoia as startups nas primeiras etapas do ciclo de vida, muitas vezes quando ainda são apenas ideias no papel.

3. Aporte
ato de aportar determinado recurso financeiro no negócio, comumente feito pelos fundadores, familiares ou investidores de risco, dependendo do momento da startup.

4. Fintech:
empresa de tecnologia voltada para o mercado financeiro. Ex: Nubank, Pagseguro.

5. Mvp – Minimal Viable Product
É o Produto Mínimo Viável que a startup precisa construir para testar a viabilidade do negócio e até captar os primeiros investidores.

6. Pivotar:
mudança brusca no modelo de negócio da startup, tendo por objetivo testar novas soluções ou migrar para outros mercados: girar em 180 graus para seguir outra direção.

7. Know-how:
saber como fazer algo; conhecimento que vai além do teórico e que produz efeitos práticos dentro da startup ou de um determinado ecossistema empreendedor.

8. Unicórnio:
gíria para startups que valem mais de 1 bilhão de dólares; startups raras, com alto valor de mercado e que chamam a atenção dos investidores.

9. Smart Money:
capital financeiro acrescido de intelectual; aporte que vai além do dinheiro, envolve o know-how do investidor e promove a melhor orientação da startup.

 

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