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Saiba mais sobre a harmonização facial

Rosto mais bonito, sustentação à pele e melhor aparência são alguns dos benefícios do conjunto de procedimentos estéticos
00:00 | Jun. 24, 2019
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Tipo Notícia

A harmonização facial caiu no gosto dos brasileiros, famosos e anônimos pelo mundo, tanto de homens quanto mulheres. Segundo dados da Sociedade Internacional de Cirurgia Plástica Estética (Isaps), na sigla em inglês, o Brasil fica atrás apenas dos Estados Unidos na realização de cirurgias plásticas e dentre elas, a harmonização facial vem se tornando uma das mais procuradas.

O conjunto de procedimentos estéticos que tem como propósito amenizar e harmonizar traços faciais, além de rejuvenescer, ainda gera dúvidas em algumas pessoas e requer alguns cuidados na hora de buscar informações sobre as técnicas utilizadas e os profissionais que as realizarão, afirma o cirurgião plástico Danilo Rocha Dias, membro titular da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP).

Sobre o aumento pela busca do procedimento, Danilo diz que, no Brasil e no mundo, as pessoas então a procura de ficar mais jovens e belas. “O fato da maior exposição nas fotos, vídeos e redes sociais fez com que as pessoas olhassem mais para si, e analisar o que podem melhorar e o que pode se tornar mais harmônico em seu rosto. Homens querem deixar a aparência mais jovem, porém mantendo o ar másculo e forte. Já as mulheres querem sensualidade além da jovialidade. Um toque nos lábios, charme no olhar, é isso que a gente busca”.

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Os procedimentos mais pedidos são a rinomodelação, que é a mudança do nariz sem cirurgia, o MD Codes, uma técnica para aumentar a maçã do rosto, ou dar forma ao queixo e a mandíbula, além de os Fios Silhouette que dão contorno à face e melhoram o pescoço.

O médico Danilo pontua que algumas pessoas confundem e creem que harmonização é apenas preenchimento do rosto. “Mais do que isso, é um conjunto de procedimentos estéticos, e para isso, deve-se selecionar a melhor técnica e o melhor procedimento”. Para Dias, a procura por procedimentos não cirúrgicos também aumentou. “O fato da harmonização ser feita na clínica, sem anestesia e sem internação tornou sua busca um sucesso”. Dentre as possíveis partes que podem ser ‘mexidas’ estão bochechas, maxilar, nariz e boca. Sobre os benefícios de se realizar a harmonização facial, o cirurgião destaca uma aparência jovial, além de um rosto mais bonito e sustentação na pele.

Segundo Danilo, qualquer pessoa pode fazer o procedimento, a não ser em casos de alergia a algum dos compostos dos produtos, mas são raros os casos. “O importante é ver a necessidade real de fazer o procedimento”, observa.

Onde fazer?

Cada pessoa busca um profissional da área em busca de algo particular. “Saber o que cada um precisa é importante. Sempre é diferente de caso para caso e não podemos deixar um rosto padrão para todos. O que é belo para um não pode ser belo para outro”. Danilo fala que uma consulta e avaliação faz com que o cliente e o cirurgião plástico encontrem um ponto ideal para o caso.

O valor da harmonização facial irá variar a cada paciente e quanto aos procedimentos realizados, dependendo da área mexida e da quantidade de produto utilizado. De acordo com Dias, os produtos mais requisitados são os ácidos hialurônicos, botox, ellansé, radiesse. “Cada produto tem uma função e isso deve ser apresentado ao paciente. A média de duração dos efeitos dos procedimentos é de dois anos, um tempo excelente para o custo x benefício”.

Serviço

Clínica de cirurgia plástica Danilo Dias

Fortaleza: Rua Tibúrcio Cavalcante, 1435 - Aldeota 

Mais informações: (85) 991730240

São Paulo: Av. Indianópolis 1445 - Moema  

Mais informações: (11) 956362571 

Instagram: @danilordias

Site: www.drdanilodias.com.br

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Novos equipamentos e tecnologias higienizam ambientes contra Covid-19

PUBLIEDITORIAL
09:00 | Ago. 06, 2020 Tipo Publieditorial

A empresa brasileira MedCheck apresenta inovadores equipamentos voltados para empresários e empresas que estão investindo em medidas de prevenção ao contágio pelo novo coronavírus (Covid-19), garantindo a segurança sanitária de seus funcionários, colaboradores e do seu público.

O médico Danilo Dias, um dos diretores da MedCheck, trouxe ao Brasil novos modelos que equipamentos de desinfecção de ambientes, que segundo ele, vão “facilitar a vida de empresários, consumidores. Economizar tempo, produtos de limpeza e equipe”.

Entre os investimentos em tecnologia estão aparelhos capazes de higienizar objetos e espaços com luz ultravioleta ou nanotecnologia ultrassônica.

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PISTOLA, FOGGER E CABINE

O Fogger e a Pistola são equipamentos que utilizam a nanotecnologia ultrassônica. Eles transformam líquidos em uma névoa de nanopartículas, uma fumacinha. “Diferente do spray que tem partícula mais pesada e cai mais rápido, a atomização é mais leve, é nanotecnologia, a fumaça fica mais tempo no ambiente e é capaz de penetrar em todos os detalhes de um equipamento, por exemplo”, explica João Zangrandi, sócio da MedCheck.

A pistola é indicada para higienização de academias, em que a cada máquina deve ser limpa a cada uso e parquinhos infantis. A pistola é capaz de fazer o produto entrar nos detalhes dos equipamentos, promovendo uma desinfecção em 360 graus. Portátil também é solução para descontaminar mesas de restaurantes e provadores em lojas de roupas.

O Fogger, que é um dispositivo fixo no ambiente, a fumaça que ele libera é de forma mais densa, sendo capaz de eliminar os vírus de uma área de 200 m2, em cinco minutos. “É ideal para uma sala de spinning ou mesmo para quarto de hotel. Na saída de hóspede, o fogger é capaz de desinfectar a cortina, a maçaneta, o ar-condicionado, do chão ao teto. O funcionário liga o aparelho e sai”, explica Zangrandi.

Os dois equipamentos podem transformar em fumaça qualquer um dos cinco produtos regularizados pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) como saneantes eficazes em prevenir infecções pelo novocoronavírus. Entre eles estãoo álcool gel (produzidosà base de etanol, na forma gel eemconcentraçãode70%), além dehipoclorito de sódio, ácido peracético, quaternários de amônia e fenólicos. 

ESTERILIZADOR DE ESCADA ROLANTE

Considerada um dos cinco itens mais contaminados de locais com fluxo constante de pessoas, as escadas rolantes exigem limpeza regular para evitar contágio de vírus. Estudos mostram que vestígios de muco, sangue, coliformes fecais, vírus, bactérias e fungos são encontrados em quantidades importantes nos corrimãos de escadas rolantes. Por isso, uma das principais apostas da MedCheck é um equipamento facilmente instalado nos dois lados do corrimão da escada rolante, o UV Clear. A limpeza do corrimão é feita através da luz ultravioleta.

"A luz age no código genético dos microrganismos e mata 99,9% de vírus, germes, fungos e bactérias. Além disso, a luz ultravioleta não danifica a borracha e garante que a todo segundo ela seja desinfeccionada. O equipamento tem manutenção baixa, é preciso trocar a luz em apenas três anos e a energia é gerada pelo próprio movimento da escada", conta Danilo. A higienização eficiente do corrimão das escadas rolantes impede a proliferação não só do coronavírus, mas também de bactérias intestinais, respiratórias e micoses.

“Sem esse equipamento, o protocolo da vigilância sanitária exige que um funcionário limpe o corrimão de três em três horas, usando produtos que danificam a borracha”, esclarece o médico.

TOTEM + DISPENSER DE ÁLCOOL GEL AUTOMÁTICO

Um totem de álcool gel capaz também de medir a temperatura das pessoas. De forma automática e self-service, sem a necessidade de um funcionário apontando um termômetro para a pessoa, o totem mede a temperatura humana por aproximação e emite um sinal sonoro caso a pessoa esteja febril. Ideal para entrada de lojas, shoppings, repartições públicas, supermercado, agiliza o fluxo e evita ter um colaborador com essa função de medição.

“A pessoa com termômetro pode ser substituída de forma rápida. A Covid-19 trouxe duas sequelas jurídicas graves em relação às leis trabalhistas. A primeira que a Covid-19 pode ser classificada como doença de trabalho, se o funcionário alegar ter sido contaminado no ambiente de trabalho. A segunda é o desvio de função, quando um recepcionista ou segurança está sendo escalado para medir temperatura das pessoas”, explica o médico. O totem é a otimização desse processo, além de dispensar álcool gel de forma automática.


CABINE DE DESINFECÇÃO

Também com nanotecnologia, a cabine para desinfecção é ideal para a entrada de ambientes, eventos, escolas, embarques. “Cabine é uma grande novidade, bastante tecnológica e diferente das comercializadas até hoje, que são abertas e usam spray. Esse novo modelo, tem reconhecimento facial e de temperatura, dispenser de álcool gel automático, e desinfecção pelo mesmo mecanismo de higienização de nanotecnologia. Objetivo é que as pessoas entrem no ambiente mais limpo e seja monitorada a temperatura”, conta Danilo. A pessoa passa por uma névoa que desinfecta a roupa e a superfície da pele, sem se molhar.

Para mais informações:
Site: medcheckbrasil.com.br
Email : atendimento@medcheckbrasil.com
Telefone: 0800 042 0233
Instagram: @MedCheckBrasil

 

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Aparência natural é tendência na cirurgia de prótese mamária

08:00 | Dez. 17, 2018 Tipo
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Mais de 1,4 milhão de procedimentos estéticos cirúrgicos foram realizados no Brasil em 2017, segundo estudo divulgado pela Sociedade Internacional de Cirurgia Plástica Estética (ISAPS) no último mês de novembro. O total de cirurgias realizadas no País representa 10,4% do número mundial e deixa o país na segunda posição, atrás apenas dos Estados Unidos, com 1.562.504, e à frente de países como Japão, México e Itália. De acordo com o relatório, as cirurgias para aumento das mamas continuaram sendo o procedimento estético mais popular no mundo, somando mais de 1,6 milhão de procedimentos.

 
Segundo o cirurgião plástico Danilo Dias, por cerca de uma década, as pacientes que procuraram implantes de silicone buscavam seios grandes. Atualmente, ainda conforme o médico, a tendência é um busto menor e proporcional ao corpo. "Essa moda [dos seios grandes] chegou ao Brasil na década dos anos 2000. Então, todo mundo queria mama com 350 ml, 400 ml, quanto maior era mais bonito. [...] Hoje em dia, notamos que, há mais ou menos três ou dois anos, as pessoas vêm querendo mamas menores, bonitas e justas para o seu corpo, nada de exagero", aponta.

 
Pelo acompanhamento realizado em seu consultório, o cirurgião relaciona essa tendência à adoção de um estilo de vida fitness, de cuidado com a saúde e com o corpo. "A pessoa que malha mais, ela precisa de uma mama menor para poder fazer mais exercício, para ficar mais leve. Dá uma ideia de mais naturalidade, de mais bem-estar", afirma.

 
Tipos de procedimento
O procedimento cirúrgico mamário ideal para chegar ao resultado esperado depende do caso de cada paciente. Segundo Dias, para mulheres com seios pequenos, com pouca flacidez, basta o implante de prótese mamária. Já quando a mulher tem maior grau de flacidez e apresenta ptose mamária — queda natural das mamas —, o médico indica a mastopexia com prótese, cirurgia que ajusta a pele dos seios associada ao implante de silicone.

 
"Há aquelas pessoas que têm a mama caída e com um volume bom. Nessas pacientes, temos duas opções: podemos só fazer a mastopexia sem a prótese, para a mama voltar a ficar bonita, com contorno e no lugar, ou podemos fazer a mastopexia com prótese, que é tirar um pouco da glândula, colocar o silicone e ajustar a pele", acrescenta. Pacientes com gigantomastia, ou seja, seios muito grandes e pesados, podem realizar a redução mamária associada ou não ao implante da prótese.

 
Cuidados antes e depois
Como em todo procedimento cirúrgico, são necessários cuidados antes da realização de cirurgias mamárias. Como haverá mudança no tamanho das mamas, o cirurgião destaca a importância de a pele da região estar bem hidratada e preparada. "O ideal é que três meses antes a paciente já comece a tomar algumas vitaminas. Eu sempre passo ômega 3 e um protocolo que temos na clínica, o Protocolo Humanizar para Mamas. São máscaras que fazemos para a mama, creme que passamos e um sérum. A paciente fazendo dois ou três meses antes da cirurgia e dois ou três meses depois melhora muito o resultado. Faz a mama ter um pós-operatório melhor e evita estria e flacidez", afirma.

 
Segundo Dias, também é necessário fazer exames de imagem da mama para detectar a existência de câncer de mama, cistos ou nódulos. "É muito importante fazer ultrassom mamário para pacientes até 40 anos de idade e, a partir de 40 anos, fazer ultrassom e mamografia." O cirurgião destaca também a necessidade de investigação prévia sobre a saúde da paciente, pois uma infecção dentária, por exemplo, pode levar a complicações.

 
"Esse cuidado com a infecção é um cuidado que a gente tem que ter durante a cirurgia e que o paciente também tem que ter durante os curativos e o pós-operatório", ressalta. Depois do procedimento, o médico explica que deve haver acompanhamento anual com o cirurgião plástico e realização de ultrassom e ressonância das mamas anualmente para controle.

 
DÚVIDAS SOBRE IMPLANTE MAMÁRIO
1. Em quanto tempo a paciente pode voltar às atividades normais?
De acordo com Dias, uma semana após o implante a paciente pode dirigir. Com 21 dias, pode praticar atividades leves e depois de 30 dias, retomar os exercícios normalmente. Após a mastopexia, pode voltar a dirigir depois de 15 dias e retomar os exercícios em 30 dias. Para fazer exercícios de peitoral, deve esperar dois meses.

 
2. Há um sutiã específico para o pós-operatório?
Um sutiã específico para o período deve ser usado por cerca de 15 dias. Após esse tempo, são liberados alguns sutiãs, como os de renda ou bojo — todos sem aspas. Sutiãs com aspas só podem ser utilizados depois de dois meses, tanto nas cirurgias de prótese mamária quanto na mastopexia.

 
3. É comum haver rejeição da prótese?
Segundo explica o cirurgião, a rejeição é “muito rara” e contraindicações para a realização do procedimento acontecem quando a paciente tem alguma doença específica que exija isso. “Mas na maioria dos casos você pode colocar. [...] Com as doenças gerais estando controladas, sendo monitoradas, pode fazer a prótese de silicone sem problema”, afirma.

 
4. O implante deve ser feito antes ou depois de engravidar?
Danilo Dias explica que a prótese pode ser colocada antes da gravidez e que, com o silicone, a mama não cresce tão rapidamente durante essa fase da vida. "Se fizer antes da gravidez, a mama vai estar adaptada e vai se acostumar com o formato daquele silicone. Quando a mama começa a produzir leite, como ela tem o silicone e está mais firme, não cresce tão rápido. Então, assim, a produção de leite vai sendo moderada e sempre na medida correta. O crescimento rápido da mama quando a mulher engravida é que vai dar flacidez e estria."

 
5. A partir de que idade o procedimento pode ser realizado?
De acordo com Danilo Dias, a idade mínima para realização do implante é quando se encerra a puberdade, quando as mamas já estão desenvolvidas. O médico afirma que o procedimento pode ser realizado a partir dos 16 anos, aproximadamente.

 
Serviço
Clínica de cirurgia plástica Danilo Dias
Onde: rua Tibúrcio Cavalcante, 1435 – Aldeota
Mais informações: %2b55 85 3099 0452
Whatsapp: 55 85 99121 2861

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Aparência natural é tendência na cirurgia de prótese mamária

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Mais de 1,4 milhão de procedimentos estéticos cirúrgicos foram realizados no Brasil em 2017, segundo estudo divulgado pela Sociedade Internacional de Cirurgia Plástica Estética (ISAPS) no último mês de novembro. O total de cirurgias realizadas no País representa 10,4% do número mundial e deixa o país na segunda posição, atrás apenas dos Estados Unidos, com 1.562.504, e à frente de países como Japão, México e Itália. De acordo com o relatório, as cirurgias para aumento das mamas continuaram sendo o procedimento estético mais popular no mundo, somando mais de 1,6 milhão de procedimentos.

 
Segundo o cirurgião plástico Danilo Dias, por cerca de uma década, as pacientes que procuraram implantes de silicone buscavam seios grandes. Atualmente, ainda conforme o médico, a tendência é um busto menor e proporcional ao corpo. "Essa moda [dos seios grandes] chegou ao Brasil na década dos anos 2000. Então, todo mundo queria mama com 350 ml, 400 ml, quanto maior era mais bonito. [...] Hoje em dia, notamos que, há mais ou menos três ou dois anos, as pessoas vêm querendo mamas menores, bonitas e justas para o seu corpo, nada de exagero", aponta.

 
Pelo acompanhamento realizado em seu consultório, o cirurgião relaciona essa tendência à adoção de um estilo de vida fitness, de cuidado com a saúde e com o corpo. "A pessoa que malha mais, ela precisa de uma mama menor para poder fazer mais exercício, para ficar mais leve. Dá uma ideia de mais naturalidade, de mais bem-estar", afirma.

 
Tipos de procedimento
O procedimento cirúrgico mamário ideal para chegar ao resultado esperado depende do caso de cada paciente. Segundo Dias, para mulheres com seios pequenos, com pouca flacidez, basta o implante de prótese mamária. Já quando a mulher tem maior grau de flacidez e apresenta ptose mamária — queda natural das mamas —, o médico indica a mastopexia com prótese, cirurgia que ajusta a pele dos seios associada ao implante de silicone.

 
"Há aquelas pessoas que têm a mama caída e com um volume bom. Nessas pacientes, temos duas opções: podemos só fazer a mastopexia sem a prótese, para a mama voltar a ficar bonita, com contorno e no lugar, ou podemos fazer a mastopexia com prótese, que é tirar um pouco da glândula, colocar o silicone e ajustar a pele", acrescenta. Pacientes com gigantomastia, ou seja, seios muito grandes e pesados, podem realizar a redução mamária associada ou não ao implante da prótese.

 
Cuidados antes e depois
Como em todo procedimento cirúrgico, são necessários cuidados antes da realização de cirurgias mamárias. Como haverá mudança no tamanho das mamas, o cirurgião destaca a importância de a pele da região estar bem hidratada e preparada. "O ideal é que três meses antes a paciente já comece a tomar algumas vitaminas. Eu sempre passo ômega 3 e um protocolo que temos na clínica, o Protocolo Humanizar para Mamas. São máscaras que fazemos para a mama, creme que passamos e um sérum. A paciente fazendo dois ou três meses antes da cirurgia e dois ou três meses depois melhora muito o resultado. Faz a mama ter um pós-operatório melhor e evita estria e flacidez", afirma.

 
Segundo Dias, também é necessário fazer exames de imagem da mama para detectar a existência de câncer de mama, cistos ou nódulos. "É muito importante fazer ultrassom mamário para pacientes até 40 anos de idade e, a partir de 40 anos, fazer ultrassom e mamografia." O cirurgião destaca também a necessidade de investigação prévia sobre a saúde da paciente, pois uma infecção dentária, por exemplo, pode levar a complicações.

 
"Esse cuidado com a infecção é um cuidado que a gente tem que ter durante a cirurgia e que o paciente também tem que ter durante os curativos e o pós-operatório", ressalta. Depois do procedimento, o médico explica que deve haver acompanhamento anual com o cirurgião plástico e realização de ultrassom e ressonância das mamas anualmente para controle.

 
DÚVIDAS SOBRE IMPLANTE MAMÁRIO
1. Em quanto tempo a paciente pode voltar às atividades normais?
De acordo com Dias, uma semana após o implante a paciente pode dirigir. Com 21 dias, pode praticar atividades leves e depois de 30 dias, retomar os exercícios normalmente. Após a mastopexia, pode voltar a dirigir depois de 15 dias e retomar os exercícios em 30 dias. Para fazer exercícios de peitoral, deve esperar dois meses.

 
2. Há um sutiã específico para o pós-operatório?
Um sutiã específico para o período deve ser usado por cerca de 15 dias. Após esse tempo, são liberados alguns sutiãs, como os de renda ou bojo — todos sem aspas. Sutiãs com aspas só podem ser utilizados depois de dois meses, tanto nas cirurgias de prótese mamária quanto na mastopexia.

 
3. É comum haver rejeição da prótese?
Segundo explica o cirurgião, a rejeição é “muito rara” e contraindicações para a realização do procedimento acontecem quando a paciente tem alguma doença específica que exija isso. “Mas na maioria dos casos você pode colocar. [...] Com as doenças gerais estando controladas, sendo monitoradas, pode fazer a prótese de silicone sem problema”, afirma.

 
4. O implante deve ser feito antes ou depois de engravidar?
Danilo Dias explica que a prótese pode ser colocada antes da gravidez e que, com o silicone, a mama não cresce tão rapidamente durante essa fase da vida. "Se fizer antes da gravidez, a mama vai estar adaptada e vai se acostumar com o formato daquele silicone. Quando a mama começa a produzir leite, como ela tem o silicone e está mais firme, não cresce tão rápido. Então, assim, a produção de leite vai sendo moderada e sempre na medida correta. O crescimento rápido da mama quando a mulher engravida é que vai dar flacidez e estria."

 
5. A partir de que idade o procedimento pode ser realizado?
De acordo com Danilo Dias, a idade mínima para realização do implante é quando se encerra a puberdade, quando as mamas já estão desenvolvidas. O médico afirma que o procedimento pode ser realizado a partir dos 16 anos, aproximadamente.

 
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Que tal preparar o corpo para as férias e os dias de sol?

08:00 | Out. 15, 2018 Tipo
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Com o objetivo de dar um up na autoestima ou mesmo deixar o corpo em forma, muitas pessoas optam por procedimentos estéticos. A proximidade com o período de férias ou mesmo os dias de sol são também razões para a busca por um corpo em forma. Entre as cirurgias plásticas mais realizadas com esses objetivos está a abdominoplastia, realizável em homens e mulheres. Embora não existam pesquisas oficiais que comprovem a busca feminina por cirurgias estéticas logo após a gravidez, especialistas apontam que estão sendo procurados com mais recorrência por esse público. Um dos motivos é a idade em que elas estão engravidando: segundo dados divulgados pelo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em 2016, em dez anos, o porcentual de mulheres que se tornam mães entre 30 e 39 anos passou de 22,5% para 30,8%.
 
De acordo com cirurgião plástico Danilo Dias, a gestação aumenta o risco de flacidez e a abertura do músculo. Em mulheres nessa faixa etária, o retorno do corpo aos padrões anteriores à gestação, em virtude do metabolismo, acontece de maneira mais lenta. “O abdômen é composto por musculatura, camada de gordura e pele. É necessário que esses três elementos estejam em perfeita harmonia.” A soma desses fatores tem como consequência um abdômen equilibrado, explica Dias.
 
“Para as mulheres que já tiveram filhos, nossa atenção vai ser na qualidade do músculo e da pele”, pontua. Dias pondera que, em alguns casos, os convênios de saúde cobrem a cirurgia. “Se é uma cicatriz de cesárea que não ficou boa, está larga ou profunda, o plano de saúde ajuda. Esse raciocínio é também para hérnia ou musculatura aberta.” O cirurgião afirma que a abertura do músculo também pode causar hérnia no umbigo e na parede abdominal.
 
O procedimento cirúrgico é também indicado para outros objetivos. O médico aponta que, em seu consultório, recebe uma grande demanda de pacientes que tiveram excessivo ganho de peso e emagreceram drasticamente. “Essas pessoas podem ter ficado com estrias e flacidez. Nesses casos, nós precisamos dar uma atenção especial, pois às vezes só a lipoaspiração não é indicada”, explica. 

 
Cuidados necessários antes e depois da cirurgia 
De acordo com o cirurgião plástico, após tomar a decisão de realizar a abdominoplastia, é necessário começar a se planejar dois meses antes da cirurgia. Ele argumenta que, de acordo o caso, algumas indicações são feitas para as pacientes. “Dependendo da pessoa, nós indicamos uma dieta ou o uso de uma cinta para já ir modelando o abdômen antes do procedimento.”
 
Realizar uma avaliação presencial com profissional também é indispensável. “No exame físico, a gente consegue detectar se tem alguma hérnia ou se o músculo está aberto. Também conseguimos ver o excesso de pele, estrias e cicatrizes”, afirma o profissional, ressaltando que são realizados diversos exames de imagens, como o ultrassom abdominal. “Este exame vai mostrar a separação do músculo e o que está realmente está fora do normal.”
 
Além disso, também existem cuidados com relação aos medicamentos que os pacientes utilizam com recorrência. “Se a paciente tomar anticoncepcional, por exemplo, pedimos para deixar de tomar pelo menos um mês antes da cirurgia; se utilizar termogênicos, que pare pelo menos 15 dias antes do procedimento. Já pacientes que tomam remédio para pressão, indicamos uma avaliação com cardiologista”, frisa. Dias explica ainda que sua clínica realiza acompanhamento pós-cirúrgico e pondera que esse suporte ajuda em uma recuperação rápida e responsável, uma vez que a integração entre as equipes de médicos e fisioterapeutas potencializa a eficiência e a humanização com pacientes submetidos à abdominoplastia. 

 
Serviço
Clínica de cirurgia plástica Danilo Dias
Onde: rua Tibúrcio Cavalcante, 1435 – Aldeota
Mais informações: 3099 0452

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Que tal preparar o corpo para as férias e os dias de sol?

08:00 | Out. 15, 2018 Tipo
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Com o objetivo de dar um up na autoestima ou mesmo deixar o corpo em forma, muitas pessoas optam por procedimentos estéticos. A proximidade com o período de férias ou mesmo os dias de sol são também razões para a busca por um corpo em forma. Entre as cirurgias plásticas mais realizadas com esses objetivos está a abdominoplastia, realizável em homens e mulheres. Embora não existam pesquisas oficiais que comprovem a busca feminina por cirurgias estéticas logo após a gravidez, especialistas apontam que estão sendo procurados com mais recorrência por esse público. Um dos motivos é a idade em que elas estão engravidando: segundo dados divulgados pelo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em 2016, em dez anos, o porcentual de mulheres que se tornam mães entre 30 e 39 anos passou de 22,5% para 30,8%.
 
De acordo com cirurgião plástico Danilo Dias, a gestação aumenta o risco de flacidez e a abertura do músculo. Em mulheres nessa faixa etária, o retorno do corpo aos padrões anteriores à gestação, em virtude do metabolismo, acontece de maneira mais lenta. “O abdômen é composto por musculatura, camada de gordura e pele. É necessário que esses três elementos estejam em perfeita harmonia.” A soma desses fatores tem como consequência um abdômen equilibrado, explica Dias.
 
“Para as mulheres que já tiveram filhos, nossa atenção vai ser na qualidade do músculo e da pele”, pontua. Dias pondera que, em alguns casos, os convênios de saúde cobrem a cirurgia. “Se é uma cicatriz de cesárea que não ficou boa, está larga ou profunda, o plano de saúde ajuda. Esse raciocínio é também para hérnia ou musculatura aberta.” O cirurgião afirma que a abertura do músculo também pode causar hérnia no umbigo e na parede abdominal.
 
O procedimento cirúrgico é também indicado para outros objetivos. O médico aponta que, em seu consultório, recebe uma grande demanda de pacientes que tiveram excessivo ganho de peso e emagreceram drasticamente. “Essas pessoas podem ter ficado com estrias e flacidez. Nesses casos, nós precisamos dar uma atenção especial, pois às vezes só a lipoaspiração não é indicada”, explica. 

 
Cuidados necessários antes e depois da cirurgia 
De acordo com o cirurgião plástico, após tomar a decisão de realizar a abdominoplastia, é necessário começar a se planejar dois meses antes da cirurgia. Ele argumenta que, de acordo o caso, algumas indicações são feitas para as pacientes. “Dependendo da pessoa, nós indicamos uma dieta ou o uso de uma cinta para já ir modelando o abdômen antes do procedimento.”
 
Realizar uma avaliação presencial com profissional também é indispensável. “No exame físico, a gente consegue detectar se tem alguma hérnia ou se o músculo está aberto. Também conseguimos ver o excesso de pele, estrias e cicatrizes”, afirma o profissional, ressaltando que são realizados diversos exames de imagens, como o ultrassom abdominal. “Este exame vai mostrar a separação do músculo e o que está realmente está fora do normal.”
 
Além disso, também existem cuidados com relação aos medicamentos que os pacientes utilizam com recorrência. “Se a paciente tomar anticoncepcional, por exemplo, pedimos para deixar de tomar pelo menos um mês antes da cirurgia; se utilizar termogênicos, que pare pelo menos 15 dias antes do procedimento. Já pacientes que tomam remédio para pressão, indicamos uma avaliação com cardiologista”, frisa. Dias explica ainda que sua clínica realiza acompanhamento pós-cirúrgico e pondera que esse suporte ajuda em uma recuperação rápida e responsável, uma vez que a integração entre as equipes de médicos e fisioterapeutas potencializa a eficiência e a humanização com pacientes submetidos à abdominoplastia. 

 
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