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Férias escolares: cuidados com a alimentação e a pele são indispensáveis para as crianças

A dica é incluir frutas e verduras de forma criativa na alimentação dos filhos e conscientizar desde cedo os cuidados com a pele
08:00 | Jul. 21, 2017
Autor O POVO
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Com as férias de julho, o tempo livre das crianças aumenta. Neste período, surgem também novos desafios para os pais, que precisam dedicar mais tempo aos pequenos. Entre passeios e atividades para o período, outra preocupação dos responsáveis é com a alimentação. É comum a criançada se reunir com os amigos para a diversão. Muitas vezes, ela é acompanhada de pipoca, doces e refrigerantes. Mas o tempo em casa pode ser uma oportunidade para inserir na dieta frutas e verduras de uma forma prazerosa.

Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), é recomendado o consumo de pelo menos 400 g/dia de frutas para que possamos obter um ganho nutricional expressivo e que atue na prevenção de doenças crônicas não transmissíveis. No caso de crianças, essa quantidade pode mudar de acordo com a rotina. Contar com o acompanhamento de um nutricionista pode ser de grande ajuda no momento de inserir essas opções no dia-a-dia de acordo com cada idade, com os devidos cuidados, inclusive, em relação a possíveis restrições alimentares.

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“A inclusão de frutas e verduras na alimentação das crianças é de fundamental importância, são nelas que temos as maiores fontes de vitaminas, minerais e fibras que ajudam o organismo a funcionar corretamente”, explica Jéssica Barrocas, nutricionista do Grupo Centerbox. De acordo com ela, esses nutrientes agem positivamente no cérebro, estimulando a memória e, assim, melhorando o rendimento escolar e o processo de um bom crescimento e desenvolvimento das crianças. Além disso, esses alimentos são fonte de energia com poucas calorias, têm fácil digestão e proporcionam boa saciedade, sendo ideais para o dia a dia animado dos pequenos, ainda mais agitado neste mês de julho.

Para incluir na alimentação diária

De acordo com a nutricionista, quanto mais cedo frutas e vegetais forem introduzidos no cardápio das crianças, mais fácil será a aceitação e a adaptação, criando hábitos saudáveis desde cedo. “Temos que introduzir esses alimentos após os seis meses de vida. Os pais deverão ser espelho, sempre incentivando a comer frutas e verduras”, aponta. Para despertar o interesse dos pequenos no consumo desses alimentos, algumas outras estratégias podem ser úteis.

Uma dica que Jéssica aponta é levar as crianças para escolher as frutas e hortaliças, fazendo com que se sintam incluídos na escolha da alimentação. “Pedir ajuda na cozinha é muito importante, pois, quando a criança participa das preparações dos alimentos, terá mais vontade de comer e se sentirá importante. Sempre mostrar a importância que tem cada fruta e verdura consumida. Pratos enfeitados e bem coloridos também agradam muito a criançada”, sugere.

Sucos, picolés e saladas são boas opções. Mas vale lembrar a importância de não esquecer o consumo da fruta in natura, uma vez que algumas fibras e nutrientes do fruto e até da casca podem se perder no preparo do suco, por exemplo. Estimular a criança a montar um espetinho de frutas ou legumes, pedir sua ajuda para fazer um sanduíche natural com verduras e montar frutas nos pratos em formatos divertidos podem ajudar também a evitar que eles queiram trocar as opções saudáveis por biscoitos e frituras. “Sempre os envolvendo nos processos, desde a higienização das frutas e verduras até a montagem e a finalização do prato”, aconselha a nutricionista.

Cuidados com a pele

Com mais tempo livre para realização de atividades, são grandes as chances de aumentar a exposição solar para a criança. Praias, parques, piscina e outros ambientes são sempre excelentes opções para o momento da diversão; e a convivência com o sol é importante, já que é a partir do contato com os raios solares que a vitamina D é ativada em crianças e adultos. Entretanto, esse contato deve ser moderado e acompanhado de cuidados com a pele e com a hidratação.

Segundo a dermatologista Mariana Pimenta, o protetor solar pode ser usado em crianças a partir de seis meses de idade. O produto deve ser aplicado cerca de 30 minutos antes da exposição solar em boa quantidade. “O ideal é que o protetor seja reaplicado a cada duas horas ou sempre que a criança se expuser à água. Quando sair, enxugar o excesso de água e repassar o produto. Outra opção super em alta são as roupas com proteção solar”, aponta.

O horário em que a criança está exposta também merece atenção da família. De acordo com a Sociedade Brasileira de Dermatologia, entre 10h e 15h tanto adultos quanto crianças devem evitar essa exposição, mas, se acontecer, o uso do protetor e de roupas com proteção UV é fundamental.

Já para o momento da escolha do protetor, a dermatologista indica que pais e responsáveis sempre optem pelos próprios para a criançada. “O ideal é que seja escolhido um que tenha na embalagem o nome "kids" ou "infantil", porque existem protetores confeccionados diretamente para a pele de crianças, com menos produtos químicos, sem tendência de irritação dos olhos”, afirma.

Caroline Pontes, gerente de marketing do Grupo Centerbox, conta que, devido à grande procura do produto nesse período do ano, quase diariamente as lojas do grupo são abastecidas com produtos de higiene, beleza e limpeza, onde está incluso o protetor solar e suas variáveis. “Para proteger melhor seu filho, escolha sempre os resistentes à água e hipoalergênicos para evitar reações ao produto”, indica a gerente.

SERVIÇO

Todos os dias da semana, as lojas do Grupo Centerbox têm ofertas no setor de Hortifrúti, destaque pela qualidade das opções de frutas e verduras. De segunda a quarta, entretanto, os clientes podem economizar ainda mais.

Ofertas Frutas e Verduras: Segunda à quarta em todas as lojas Centerbox

Mais informações: (85) 3488 1222

Site: Centerbox

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Confira pratos que não podem faltar na ceia de Natal

07:00 | Dez. 19, 2017 Tipo

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Chega o período natalino e, com ele, as uvas passas no arroz, o salpicão para acompanhar o peru e a rabanada para dar um toque doce à mesa farta. Estes e outros alimentos são fundamentais nos jantares de Natal das famílias brasileiras, seja para celebrar a data especial, fazer votos de melhoras para o ano seguinte, ou apenas juntar as pessoas queridas em um momento diferenciado.

Um dos itens mais clássicos, o Chester já é garantia de estar nas ceias brasileiras. De acordo com Ivo Rocha, gestor de compras da seção de frios do Centerbox, a ave é campeã em vendas durante o período natalino. “Estimamos que, este ano, a venda seja 10% superior em relação ao mesmo período do ano passado. Além do Chester, temos outras opções de carnes para o cliente escolher nesta época: peru, tender, lombo e pernil”, diz. Os dados de vendas são de uma consultoria realizada para a rede de supermercados.

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Outro alimento tradicional nesta época é o panetone. Não faltam opções para os consumidores, indo desde o clássico com frutas cristalizadas ao trufado, recheado com doses generosas de chocolate. Os tipos diferentes de recheios são capazes de atrair até mesmo quem não aprecia o sabor característico do panetone.

Não só integrando a iguaria, as frutas cristalizadas são alguns dos itens mais populares durantes as ceias. As variações vão de ameixa seca, tâmara seca, nozes, uvas passas a castanha-do-pará e do caju, por exemplo. Rômulo Ferreira, gestor de compras da hortifrúti do Centerbox, diz que as vendas devem ter um aumento entre 10 e 15%, em relação ao ano passado. Apesar de normalmente consumidas isoladamente, é possível utilizar as frutas e oleaginosas para receitas de bolos e outros doces.

Para harmonizar

Como a ceia natalina não fica completa sem as bebidas apropriadas, é importante também decidir a melhor opção para harmonizar com os diferentes tipos de pratos servidos na cerimônia. De acordo com especialistas, o peru, por exemplo, combina bastante com vinhos tintos, como os à base de uva pinot noir. Os derivados da uva merlot também harmonizam com a ave. Já os panetones podem ser combinados com espumantes de sabor adocicado.

Thaynara Araújo, gestora de compras da seção de bebidas do Centerbox, também diz que a rede de supermercados prevê aumento das vendas no setor. “Em dezembro, esperamos que a venda de vinhos cresça 50% em relação a um período sazonal, chegando quase ao mesmo volume da Semana Santa, onde também temos um aumento considerável nas vendas”, destacou. Em relação às vendas de 2016 é esperado um aumento de 10 a 15%.

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Confira pratos que não podem faltar na ceia de Natal

07:00 | Dez. 19, 2017 Tipo

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Chega o período natalino e, com ele, as uvas passas no arroz, o salpicão para acompanhar o peru e a rabanada para dar um toque doce à mesa farta. Estes e outros alimentos são fundamentais nos jantares de Natal das famílias brasileiras, seja para celebrar a data especial, fazer votos de melhoras para o ano seguinte, ou apenas juntar as pessoas queridas em um momento diferenciado.

Um dos itens mais clássicos, o Chester já é garantia de estar nas ceias brasileiras. De acordo com Ivo Rocha, gestor de compras da seção de frios do Centerbox, a ave é campeã em vendas durante o período natalino. “Estimamos que, este ano, a venda seja 10% superior em relação ao mesmo período do ano passado. Além do Chester, temos outras opções de carnes para o cliente escolher nesta época: peru, tender, lombo e pernil”, diz. Os dados de vendas são de uma consultoria realizada para a rede de supermercados.

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Outro alimento tradicional nesta época é o panetone. Não faltam opções para os consumidores, indo desde o clássico com frutas cristalizadas ao trufado, recheado com doses generosas de chocolate. Os tipos diferentes de recheios são capazes de atrair até mesmo quem não aprecia o sabor característico do panetone.

Não só integrando a iguaria, as frutas cristalizadas são alguns dos itens mais populares durantes as ceias. As variações vão de ameixa seca, tâmara seca, nozes, uvas passas a castanha-do-pará e do caju, por exemplo. Rômulo Ferreira, gestor de compras da hortifrúti do Centerbox, diz que as vendas devem ter um aumento entre 10 e 15%, em relação ao ano passado. Apesar de normalmente consumidas isoladamente, é possível utilizar as frutas e oleaginosas para receitas de bolos e outros doces.

Para harmonizar

Como a ceia natalina não fica completa sem as bebidas apropriadas, é importante também decidir a melhor opção para harmonizar com os diferentes tipos de pratos servidos na cerimônia. De acordo com especialistas, o peru, por exemplo, combina bastante com vinhos tintos, como os à base de uva pinot noir. Os derivados da uva merlot também harmonizam com a ave. Já os panetones podem ser combinados com espumantes de sabor adocicado.

Thaynara Araújo, gestora de compras da seção de bebidas do Centerbox, também diz que a rede de supermercados prevê aumento das vendas no setor. “Em dezembro, esperamos que a venda de vinhos cresça 50% em relação a um período sazonal, chegando quase ao mesmo volume da Semana Santa, onde também temos um aumento considerável nas vendas”, destacou. Em relação às vendas de 2016 é esperado um aumento de 10 a 15%.

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Conheça benefícios do consumo de alimentos orgânicos

07:00 | Dez. 16, 2017 Tipo

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Os brasileiros estão mais atentos aos hábitos alimentares. Cerca de 15% da população urbana consumiu produtos orgânicos entre março e abril de 2017. A estimativa, que tem como base entrevista com 905 pessoas de nove capitais do País, foi realizada pelo Conselho Brasileiro de Produção Orgânica e Sustentável (Organis), em parceria com a Market Analisys. Divulgado em junho deste ano durante a 13ª Feira Internacional de Produtos Orgânicos e Agroecologia (Bio Brazil Fair), o estudo é a primeira – e mais recente – pesquisa nacional sobre esse tipo de comportamento alimentar. Ainda segundo o Organis, o mercado nacional para esse setor cresceu 20% em 2016 e teve faturamento estimado em R$ 3 bilhões.

O consumo de alimentos orgânicos favorece o organismo e o meio ambiente, pois são isentos de qualquer tipo de adubo químico e de pesticidas. Conforme explica a nutricionista Jéssica Barrocas, do Centerbox Supermercados, os produtos orgânicos são caracterizados por não receberem nenhum tipo de agrotóxico e/ou fertilizante químico que venha a contaminar o solo e os lençóis das águas durante sua produção. “Boa parte das pessoas já ouviu falar em alimentos orgânicos, porém poucas sabem diferenciar”, aponta.

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Segundo a nutricionista, o excesso de agrotóxicos e fertilizantes pode causar danos aos consumidores. “Nos produtos não orgânicos, essas substâncias são utilizadas constantemente. Caso seja utilizado algum tipo de aditivos em quantidades superiores ao recomendado, pode causar maiores prejuízos aos consumidores, como dor de cabeça, alergias e até outros tipos de doenças”, destaca. Contudo, apesar de serem produzidos de forma mais natural, os alimentos orgânicos ainda são fontes de várias pesquisas e discussões científicas, cuja finalidade é comprovar se há, de fato, superioridade quanto aos alimentos convencionais.

Atenção aos detalhes

Na hora de comprar produtos orgânicos, é importante observar se, no produto, consta o certificado de procedência na embalagem. Com o selo, a certificadora credenciada no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) assegura que o produto obedece às normas de produção orgânica. Entre os principais alimentos orgânicos produzidos no Brasil, Jéssica Barrocas destaca cana, soja, cacau, gengibre, guaraná, manga, morango, pêssego, tomate e uva.

Um aspecto não muda em relação a alimentos orgânicos e não orgânicos: a necessidade de serem submetidos à higienização, uma vez que os dois grupos podem contrair microrganismos prejudiciais à sua composição. Ainda de acordo com a nutricionista, um fator que dificulta o acesso aos produtos orgânicos em algumas localidades é o preço elevado, em comparação aos convencionais. “Os alimentos orgânicos geralmente não têm boa aparência, não são uniformes no tamanho e são pequenos, mas são saborosos, nutritivos e livres de agrotóxicos”, finaliza.

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Conheça benefícios do consumo de alimentos orgânicos

07:00 | Dez. 16, 2017 Tipo

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Os brasileiros estão mais atentos aos hábitos alimentares. Cerca de 15% da população urbana consumiu produtos orgânicos entre março e abril de 2017. A estimativa, que tem como base entrevista com 905 pessoas de nove capitais do País, foi realizada pelo Conselho Brasileiro de Produção Orgânica e Sustentável (Organis), em parceria com a Market Analisys. Divulgado em junho deste ano durante a 13ª Feira Internacional de Produtos Orgânicos e Agroecologia (Bio Brazil Fair), o estudo é a primeira – e mais recente – pesquisa nacional sobre esse tipo de comportamento alimentar. Ainda segundo o Organis, o mercado nacional para esse setor cresceu 20% em 2016 e teve faturamento estimado em R$ 3 bilhões.

O consumo de alimentos orgânicos favorece o organismo e o meio ambiente, pois são isentos de qualquer tipo de adubo químico e de pesticidas. Conforme explica a nutricionista Jéssica Barrocas, do Centerbox Supermercados, os produtos orgânicos são caracterizados por não receberem nenhum tipo de agrotóxico e/ou fertilizante químico que venha a contaminar o solo e os lençóis das águas durante sua produção. “Boa parte das pessoas já ouviu falar em alimentos orgânicos, porém poucas sabem diferenciar”, aponta.

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Segundo a nutricionista, o excesso de agrotóxicos e fertilizantes pode causar danos aos consumidores. “Nos produtos não orgânicos, essas substâncias são utilizadas constantemente. Caso seja utilizado algum tipo de aditivos em quantidades superiores ao recomendado, pode causar maiores prejuízos aos consumidores, como dor de cabeça, alergias e até outros tipos de doenças”, destaca. Contudo, apesar de serem produzidos de forma mais natural, os alimentos orgânicos ainda são fontes de várias pesquisas e discussões científicas, cuja finalidade é comprovar se há, de fato, superioridade quanto aos alimentos convencionais.

Atenção aos detalhes

Na hora de comprar produtos orgânicos, é importante observar se, no produto, consta o certificado de procedência na embalagem. Com o selo, a certificadora credenciada no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) assegura que o produto obedece às normas de produção orgânica. Entre os principais alimentos orgânicos produzidos no Brasil, Jéssica Barrocas destaca cana, soja, cacau, gengibre, guaraná, manga, morango, pêssego, tomate e uva.

Um aspecto não muda em relação a alimentos orgânicos e não orgânicos: a necessidade de serem submetidos à higienização, uma vez que os dois grupos podem contrair microrganismos prejudiciais à sua composição. Ainda de acordo com a nutricionista, um fator que dificulta o acesso aos produtos orgânicos em algumas localidades é o preço elevado, em comparação aos convencionais. “Os alimentos orgânicos geralmente não têm boa aparência, não são uniformes no tamanho e são pequenos, mas são saborosos, nutritivos e livres de agrotóxicos”, finaliza.

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Confira um dos lugares fortalezenses onde a produção de panetones tem presença garantida

07:00 | Dez. 13, 2017 Tipo

[FOTO1]Tradicional no período natalino, o panetone guarda histórias milenares e misteriosas. A mais conhecida é a de que ele surgiu nos arredores de Milão, na Itália, e foi criado por um jovem padeiro que teria desenvolvido a receita de pão doce para impressionar a filha do patrão, pela qual ele era apaixonado. No decorrer do tempo, as receitas ganharam diversos tamanhos, formas e sabores – as mais originais possuem fragrância de baunilha e recheio de frutas secas, a exemplo de damasco, laranja e uva passa, e se tornaram peças importantes da ceia de Natal. Os valores vão de R$ 5,99 a R$ 15,99.

 

Em Fortaleza, a rede CenterBox Supermercados, que conta hoje com cerca de dez lojas espalhadas por oito bairros de Fortaleza, traz em suas vitrines diversidade nos sabores de panetones: frutas cristalizadas, gotas de chocolate e sabor trufado. Para Carlos Braga, gerente da Indústria de Panificação do CenterBox Supermercados, há uma cultura de inovação dos sabores dos panetones no período natalino, que já é, inclusive, conhecida pela clientela do supermercado.

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"A necessidade de criarmos nosso próprio panetone surgiu há aproximadamente dez anos e, desde então, fazemos parte do Natal de muitas famílias cearenses. Importante ressaltar que, durante a sua fabricação, a massa do nosso panetone passa por um processo de fermentação natural que garante uma consistência macia, molhada e saborosa.”

Ainda segundo o profissional, para suprir as necessidades e atender à grande demanda da época, a fabricação própria de panetones está a todo vapor. “A produção dos panetones acontece o ano todo, pois ela faz parte do nosso mix da padaria, mas nos três últimos meses do ano [outubro, novembro e dezembro] passamos a fabricar 1.200 unidades diariamente, tudo para abastecer todas as nossas lojas”. Braga acrescenta que o sabor frutas cristalizadas representa mais de 50% das vendas da iguaria.

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