Brasil é o 7º país que mais gera postos de trabalho no turismo

Avaliação é do Conselho Mundial de Viagens e Turismo (WTCC). Montante chega a 8,21 milhões de vagas

20:21 | Out. 18, 2025

Por: Adriano Queiroz
O estudo posiciona o País à frente de grandes potências globais do turismo (foto: FCO FONTENELE)

O Brasil é o 7º país do mundo onde o turismo mais gera empregos, chegando a 8,21 milhões até o fim de 2025, de acordo com o Conselho Mundial de Viagens e Turismo (WTCC), principal entidade do setor, em relatório intitulado “Travel & Tourism Economic Impact 2025: Global Trends”.

O estudo posiciona o País à frente de grandes potências globais do turismo. Acima do Brasil apenas China, Índia, Estados Unidos, Indonésia, Filipinas e Tailândia.

Conforme o ministro do Turismo, Celso Sabino, esses números confirmam que o turismo está no centro da agenda econômica do Brasil.

“Estamos trabalhando para gerar emprego, renda e oportunidades em todas as regiões do país. O desempenho destacado do Brasil no ranking global mostra que as políticas públicas implementadas estão fortalecendo o setor, atraindo investimentos e tornando o país mais competitivo no cenário internacional”, ressalta.

Para Sabino, os dados evidenciam o potencial do Brasil como destino estratégico. “Estamos criando condições para que o setor continue crescendo de forma sustentável, valorizando nossos destinos, a cultura brasileira e o meio ambiente”, defendeu o ministro.

O bom resultado de 2025 deve continuar entre os dez maiores geradores de emprego no turismo no próximo decênio, com a geração de mais de 1,5 milhão de postos de trabalho até 2035, colocando o País na 9ª posição nesse período.

Outros dados

O relatório também coloca o País na 12ª colocação mundial em volume de receitas no segmento turístico, com US$ 167,6 bilhões em 2025 e na 13ª colocação quando se fala em previsão de investimentos de capital no turismo, com US$ 20 bilhões estimados para 2026.

Outro destaque do relatório do WTTC é o turismo interno no Brasil, onde o País aparece como o 11º maior mercado global em volume de gastos domésticos, com uma projeção de US$ 113,2 bilhões neste ano.

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