Empresa investirá R$ 102 milhões para condomínio logístico em Fortaleza

Empresa investirá R$ 102 milhões para condomínio logístico em Fortaleza

Ao todo, a área bruta locável será de 47,6 mil metros quadrados (m²). A previsão de entrega está para dezembro de 2027

A empresa LOG investirá R$ 102 milhões para implementar um novo condomínio logístico em Fortaleza, com previsão de entrega para dezembro de 2027.

Ao todo, a área bruta locável será de 47,6 mil m². Porém, a companhia já possui outro projeto na Região Metropolitana, em Itaitinga, com a participação no mercado da Capital em torno de 56% para o setor.

O investimento faz parte de uma expansão no Nordeste, com sete novos condomínios logísticos. No total serão mais de 332 mil m² de ABL entregues entre 2026 e 2027 e um investimento de R$ 742 milhões.

Em João Pessoa será construído, até junho de 2026, a fase 2 do condomínio que já existe no município, com mais 27 mil m² e um aporte estimado de R$ 58 milhões.

Por outro lado, Recife contará com dois projetos. São mais de 116 mil m² e aproximadamente R$ 285 milhões, com entrega prevista para 2026 e 2027.

Completando a lista, Maceió terá um complexo com 43,9 mil m² de ABL, investimento de R$ 97 milhões e entrega em dezembro de 2026.

Além dos cinco empreendimentos já confirmados, a LOG também anunciou seus primeiros galpões em outras duas capitais da Região.

Em Teresina, o projeto está em fase de aprovação e a obra de 48 mil m² deve receber sinal verde ainda neste ano, num investimento de cerca de R$ 100 milhões.

Já para São Luís, a empresa também está em fase de aprovação para um empreendimento de mais R$ 100 milhões de investimento para a construção de uma ABL de 43 mil m².

Conforme a LOG, há uma disparidade entre a distância dos grandes centros de distribuição do Sudeste resultava em prazos de entrega mais longos e custos de frete mais elevados para os consumidores do Nordeste. 

"Com a proximidade dos estoques, tanto as gigantes do e-commerce quanto os pequenos e médios varejistas, conseguem oferecer prazos de entrega semelhantes aos praticados no Sudeste e, consequentemente, preços mais competitivos, uma vez que os custos logísticos são otimizados."

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