Citi: China deve fornecer apenas apoio incremental para economia, sem grandes incentivos

A próxima reunião do Politburo da China provavelmente introduzirá esforços incrementais para o resto do ano, a fim de garantir um crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) de pelo menos 4,8% ao ano, dizem economistas do Citigroup. "Achamos que 4,8% é talvez o nível mais baixo tolerável, dada a meta de 'cerca de 5%' do PIB", afirmam em nota.

Segundo os analistas do banco americano, é improvável que o governo chinês implemente grandes estímulos no segundo semestre, e devem permanecer nas medidas incrementais de alívio às restrições de compra de casas nas maiores cidades. Além disso, a China deve lançar incentivos para que os bancos forneçam melhores condições de crédito para a recompra de habitações sociais e casas inacabadas.

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O Citi prevê também um corte de 10 a 20 pontos-base nas taxas básicas de empréstimos (LPRs) até o fim deste ano. Segundo a instituição, o Banco do Povo da China (PBoC) tem espaço de atuação limitado para estímulos monetários, dadas as preocupações sobre estabilidade cambial no país. Fonte:

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