Ricardo Cavalcante é eleito vice-presidente da CNI

Ele integra a chapa encabeçada pelo empresário baiano Ricardo Alban. Novo mandato inicia no dia 31 de outubro

Ricardo Cavalcante, presidente da Federação das Indústrias do Ceará (Fiec) e da Associação Nordeste Forte, foi eleito nesta quarta-feira, 3, vice-presidente executivo da Confederação Nacional da Indústria (CNI). Ele integra a chapa encabeçada por Ricardo Alban, atual presidente da Federação das Indústrias da Bahia (Fieb).

O novo mandato inicia em 31 de outubro deste ano. A chapa eleita, por unanimidade, traz ainda outros quatro vice-presidentes (um por região): Antônio Silva (AM), Jamal Bittar (DF), Josué Gomes da Silva (SP) e Gilberto Petry (RS).

Desde 2010, a CNI é comandada pelo mineiro Robson Braga de Andrade desde 2010. Ele cumpriu três mandatos à frente da confederação. O terceiro, em meio à pandemia, foi prorrogado por um ano.

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Além de Ricardo Cavalcante, a nova diretoria da CNI traz em sua composição outros empresários cearenses. Beto Studart, que já exerceu o cargo de presidente da Fiec e agora assume o cargo de diretor da CNI, e  Fernando Cirino Gurgel, que exerce atualmente o cargo de diretor da entidade nacional e passará a ocupar a função de membro titular do Conselho Fiscal da Confederação.

A indústria brasileira responde atualmente por cerca de 20% do PIB e 33% da arrecadação de tributos federais. São cerca de 476 mil empresas do setor espalhadas pelo país, reunidas em 1.280 sindicatos patronais.

Como funcionam as eleições?

Todos os 27 presidentes de federações estaduais da indústria têm direito a voto na eleição da CNI. A votação aconteceu ao longo desta manhã, com as presenças das lideranças industriais de todos os estados.

Após o anúncio do resultado, Ricardo Alban declarou que sua eleição representa a união de todas as federações das indústrias do país em torno de um projeto de revitalização do setor, aproveitando este momento único da conjuntura nacional e global.

“Nossa missão é representar e defender os interesses de todos os industriais brasileiros, do pequeno ao grande, do Norte ao Sul, da agroindústria à ciber indústria. Minha experiência em gestão e no apoio à inovação e energias limpas será a base para o nosso trabalho à frente da CNI”, destacou Alban.

Ele acrescentou que até a sua posse, em outubro, vai intensificar ainda mais o diálogo interno e externo para começar a gestão focada em resultados concretos para a indústria brasileira. “Trabalharemos para materializar o apoio à indústria já manifestado pelas lideranças políticas nacionais e regionais. Assim, a indústria brasileira poderá ampliar sua contribuição para o Brasil alcançar novo patamar de desenvolvimento econômico e social. Não há grande país no mundo sem uma grande indústria. É isso o que todos nós queremos”, concluiu.

 

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