Haddad confirma que capitalização de bancos públicos ficará dentro de regra de arcabouço

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, confirmou que a capitalização de bancos públicos, como a Caixa e o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), vai ficar dentro da regra de gasto do novo arcabouço fiscal, que deve ser entregue nesta terça-feira à cúpula do Congresso no Planalto.

Haddad, em conversa rápida com jornalistas na saída da Fazenda, explicou que, conforme a Constituição, qualquer capitalização ficaria fora da regra que limita as despesas, mas que o governo decidiu deixar claro que, no caso de instituições financeiras, os aportes da União seriam considerados na limitação de despesas.

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"Passa mais segurança de que queremos regra mais ajustada", disse, antes de sua ida ao Palácio do Planalto para a entrega simbólica do texto à cúpula do Congresso. "O que é constitucional fica fora da regra de gasto. Mas decidimos colocar a capitalização de empresas financeiras dentro da regra, para evitar especulação, porque era um rumor que estava causando ruído no mercado e resolvemos acabar com ruído colocando regra explícita de que capitalização de instituição financeira, que nem está nos nossos planos, entra na regra."

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ARCABOUÇO FISCAL PROPOSTA Haddad bancos públicos capitalização

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