Taxa de desemprego fica em 9,8% no trimestre até maio, afirma IBGE
O resultado ficou menor do que a mediana de 10,2% das estimativas na pesquisa Projeções Broadcast e do que o piso (9,9%). O teto era de 10,6%.A taxa de desocupação no Brasil ficou em 9,8% no trimestre encerrado em maio, de acordo com os dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua) divulgados na manhã desta quinta-feira, 30, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
O resultado ficou menor do que a mediana de 10,2% das estimativas na pesquisa Projeções Broadcast e do que o piso (9,9%). O teto era de 10,6%.
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Desemprego em 2022 é menor do que no ano passado
Em igual período de 2021, a taxa de desemprego medida pela Pnad Contínua estava em 14,7%. No trimestre encerrado em abril de 2022, a taxa de desocupação estava em 10,5%. A renda média real do trabalhador foi de R$ 2.613 no trimestre encerrado em maio. O resultado representa queda de 7,2% em relação ao mesmo período do ano anterior.
Já a massa de renda real habitual paga aos ocupados somou R$ 249,849 bilhões no trimestre até maio, alta de 3,0% ante igual período do ano anterior, de acordo com o IBGE.
Subocupados por insuficiência de horas trabalhadas
De acordo com o IBGE, a taxa de subocupação por insuficiência de horas trabalhadas ficou em 6,8% no trimestre até maio de 2022, ante 7,0% no trimestre até fevereiro.
Em todo o Brasil, há 6,622 milhões de trabalhadores subocupados por insuficiência de horas trabalhadas.
O indicador inclui as pessoas ocupadas com uma jornada inferior a 40 horas semanais que gostariam de trabalhar por um período maior.
Na passagem do trimestre até fevereiro para o trimestre até maio, houve um recuo de 12 mil pessoas na população nessa condição.
O País tem 827 mil pessoas subocupadas por insuficiência de horas trabalhadas a menos em um ano.
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