Circulação de papel-moeda cai em 2021

Operações bancárias realizadas com cheques, TEDS e DOCS também sofreram queda

A circulação de dinheiro em espécie caiu 10,5% de janeiro a outubro deste ano no Brasil, se comparado a igual período do ano passado. O montante chega a casa dos R$40 bilhões. No sentido contrário vem o Pix, que já tem mais de 350 milhões de chaves individuais cadastradas, movimentando mensalmente aproximadamente R$ 550 bilhões entre pessoas físicas e jurídicas. As informações são do Banco Central do Brasil.


Transações bancárias via TED, DOCS ou cheques também sofreram queda em 2021. No caso das TEDS, as operações caíram de R$ 192 milhões em 2020 para R$ 94 milhões em 2021. Já os DOCS e cheques caíram de R$ 45 milhões para R$ 25 milhões no mesmo período.

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A emissão de papel-moeda teve um crescimento de 48,20% de setembro de 2019 a agosto de 2020, impulsionado pelo pagamento do Auxílio Emergencial, que variou de R$ 600 a R$ 1200, pagos a mais de 68 milhões de pessoas.


No entanto, se pegarmos os doze meses de outubro de 2020 a outubro de 2021, a emissão de papel-moeda sofreu queda de 7%.


De acordo com o Banco Central, a utilização de papel-moeda vem voltando aos valores registrados antes da pandemia e não há, até o momento, estudo que mostre alguma relação entre a diminuição do uso do papel-moeda ao crescimento do pix.


O pix é um sistema de transações bancárias instantâneas. Por meio de uma chave previamente cadastrada, é possível a transferência ou pagamentos a qualquer hora do dia, mesmo em feriados.

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Economia Papel Moeda operações bancárias

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