Bolsonaro se considera "zero à esquerda" para combater inflação

Em evento de lançamento de nova linha de crédito da Caixa, quando o presidente falava sobre inflação, disse ainda que "nada está tão ruim que não possa piorar"

O presidente Jair Bolsonaro afirmou na última segunda-feira, 27, em análise sobre as principais mudanças pelas quais passou em 1.000 dias de governo, que o que ele alterou mais foi sua postura estatizante - que o acompanhava há décadas, desde que chegou ao Congresso Nacional - pela de defesa das privatizações. Outro ponto alto da fala foi comentando sobre a inflação no País. Para debelar a inflação, ele afirmou ser um "zero à esquerda" em economia, mas que deposita confiança no presidente do Banco Central, Roberto Campos.

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"Por isso, o Banco Central independente. Converso uma vez por semana com o Roberto Campos. Em economia, sou zero à esquerda. Se o remédio para combater é só aumentar a taxa de juros qualquer um pode ocupar o Banco Central. Ele sabe o que fazer. Tenho confiança nele."

Em evento de lançamento de nova linha de crédito da Caixa, quando o presidente falava sobre inflação, disse ainda que "nada está tão ruim que não possa piorar".

Sobre vale-gás e apagão, Bolsonaro voltou a prometer que o direito a um botijão a cada dois meses será garantido pelo Bolsa Família. Segundo o chefe do Executivo, o recurso virá da Petrobras, mas afirmou que a empresa sempre tem uma difícil batalha lá dentro e que é muito vigiada, por ter um conselho de administração.

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