Vacinação em massa é principal política econômica e de saúde, diz Guedes

O ministro da Economia, Paulo Guedes, voltou a defender nesta a imunização em massa como a principal estratégia para a retomada da atividade no Brasil. "A vacinação em massa é principal política econômica que podemos fazer agora. E de Saúde também", afirmou durante o Fórum de Investimentos Brasil 2021 (BIF), um evento internacional sobre atração de investimentos estrangeiros para o Brasil, organizado pela Apex-Brasil, Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) e governo federal. Esta é a primeira vez que o evento é realizado totalmente de forma virtual por causa da pandemia de coronavírus.

Guedes acrescentou que a vacinação da população é que trará a volta segura ao mercado de trabalho. Um pouco antes no mesmo evento, o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, previu que até o fim do ano toda a população brasileira estará imunizada.

Foi preciso, de acordo com o ministro da Economia, que o governo fornecesse camadas de proteção social.

"A estratégia de distanciamento necessitava que pessoas tivessem recursos e digitalizamos 64 milhões de brasileiros", recordou, salientando que foi transferida renda "maciçamente" para os mais vulneráveis.

Guedes dedicou boa parte de seu discurso à geração de empregos no mercado de trabalho doméstico. Mais uma vez, ele citou que em recessões anteriores, nos anos de 2015 e 2016, quando o Brasil era governado pelo Partido dos Trabalhadores (PT), foram destruídos 1,5 milhão de empregos formais a cada ano. "Desta vez, criou-se 140 mil empregos formais", comparou.

Para o ministro, esse fortalecimento do mercado de trabalho deu-se por causa das políticas de preservação de emprego. "Conseguimos que a economia brasileira voltasse em V baseada em políticas públicas", afirmou.

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