Desemprego no Ceará fica em recorde de 15,1%, acima da taxa do Brasil, aponta IBGE

O dado cearense ainda fica acima do nacional, que alcançou 14,7% de desocupação nos primeiros três meses deste ano, de acordo com Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua)

A taxa de desocupação no Ceará ficou em 15,1% no primeiro trimestre de 2021 (janeiro a março). O resultado é 0,7 ponto percentual superior ao apresentado no quarto trimestre de 2020, quando o desemprego registrou taxa de 14,4%. 

O dado cearense ainda fica acima do nacional, que alcançou 14,7% de desocupação nos primeiros três meses deste ano, de acordo com Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua) divulgados na manhã desta quinta-feira, 27, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

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Ontem, os dados do Caged mostraram avanço do emprego formal no Ceará. O levantamento considera o trabalho com carteia assinada, diferentemente da pesquisa do IBGE, que abrange também os informais.

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Em igual período de 2020, a taxa de desemprego medida pela Pnad Contínua no País estava em 12,2%. No trimestre até fevereiro, a taxa de desocupação estava em 14,4%.

A renda média real do trabalhador brasileiro foi de R$ 2.544 no trimestre encerrado em março. O resultado representa alta de 0,8% em relação ao mesmo período do ano anterior. A massa de renda real habitual paga aos ocupados somou R$ 212,514 bilhões no trimestre até março, queda de 6,7% ante igual período do ano anterior, de acordo com o IBGE. (Com Agência Estado)

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