BC: uso do Pix no Brasil já é maior que o de DOC, TED e boleto

A constatação foi feita nesta quinta-feira, 20, pelo Banco Central por meio do documento "Pix: O novo meio de pagamento brasileiro". Em operação desde 16 de novembro de 2020, o Pix registrava no fim de março 206,6 milhões de chaves

A utilização do Pix — o serviço brasileiro de pagamentos instantâneos — já supera a de outros meios de pagamentos mais antigos, como DOC, TED e boleto bancário. A constatação foi feita nesta quinta-feira, 20, pelo Banco Central por meio do documento "Pix: O novo meio de pagamento brasileiro".

Em operação desde 16 de novembro de 2020, o Pix registrava no fim de março, conforme o BC, 206,6 milhões de chaves — identificadores como e-mail, CPF, CNPJ, celular ou número aleatório, utilizados para o recebimento de recursos.

Seja assinante O POVO+

Tenha acesso a todos os conteúdos exclusivos, colunistas, acessos ilimitados e descontos em lojas, farmácias e muito mais.

Assine

LEIA TAMBÉM | BC diz ter projeto de, no futuro, PIX poder fazer transferências a outros países
Pix Cobrança, que substituirá boletos, começa a funcionar hoje

No documento, o BC informou que entre novembro de 2020 e março de 2021 foram feitas 1 bilhão de transações por Pix, em um total de R$ 787,2 bilhões. "Comparando com outros meios de pagamento, nota-se que o uso do Pix vem crescendo a cada mês e já é maior que o uso de TEDs e de DOCs somados. Em março, a quantidade de Pix superou a quantidade de boletos liquidados", disse o BC.

Dúvidas, Críticas e Sugestões? Fale com a gente

Tags

pix banco central pix maior ted doc pix serviço instantâneo brasil banco central

Os cookies nos ajudam a administrar este site. Ao usar nosso site, você concorda com nosso uso de cookies. Política de privacidade

Aceitar