Empresa terá crédito caso não demita
A contrapartida para a captação de até R$ 200 mil por empresa é a manutenção dos funcionários e, no caso de empresas com dez empregados ou mais, a contratação de um jovem aprendiz.
Apesar de aprovada, a linha Proger Urbano - Capital de Giro aguarda regulamentação do Banco do Brasil para chegar ao mercado. O fundo é composto por R$ 2 bilhões do FAT e R$ 3 bilhões do Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).
Repercussão
Para o presidente do Sindicato da Micro e Pequena Indústria de São Paulo (Simpi), Joseph Couri, a medida soa como um "rol de boas intenções". "O governo está sinalizando que vai começar a criar uma linha de crédito. Agora, até o dinheiro chegar na outra ponta, que é o caixa do empresário, é um caminho. Não sabemos quando isso vai acontecer."
A Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo avalia a medida com uma dose de otimismo. "O diagnóstico está correto. Muitas micro e pequenas empresas estão com problema de gerenciamento de estoque e capital de giro. A mercadoria parada impede que o dinheiro circule", comenta o assessor econômico da entidade, Vitor França. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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