Congresso argentino aprova lei antidemissão
O presidente afirma que vetará a lei nesta sexta-feira
A Câmara dos Deputados da Argentina aprovou na manhã dessa quinta-feira, 19, o projeto de lei "antidemissão", abertamente rechaçado pelo presidente Mauricio Macri. O projeto já havia sido sancionado pelo Senado em abril deste ano.
A lei propõe declarar emergência ocupacional durante seis meses, período durante o qual um trabalhador demitido sem justa causa poderá solicitar sua reintegração imediata ou receber uma dupla indenização.
O projeto, que é de iniciativa da oposição kirchnerista, obteve apoio sindical e tornou-se lei com 145 votos a favor, 3 contra e 90 abstenções. Tem também o apoio dos cinco maiores sindicatos do país, que denunciam as cerca de 155 mil demissões desde que Macri se tornou presidente.
Macri afirma que vetará a lei nesta sexta-feira, 20.
A lei propõe declarar emergência ocupacional durante seis meses, período durante o qual um trabalhador demitido sem justa causa poderá solicitar sua reintegração imediata ou receber uma dupla indenização.
O projeto, que é de iniciativa da oposição kirchnerista, obteve apoio sindical e tornou-se lei com 145 votos a favor, 3 contra e 90 abstenções. Tem também o apoio dos cinco maiores sindicatos do país, que denunciam as cerca de 155 mil demissões desde que Macri se tornou presidente.
Macri afirma que vetará a lei nesta sexta-feira, 20.
Redação O POVO Online
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