Fortaleza acumula inflação de 4,89% ao ano; acima da meta
Alimentação e bebidas e habitação foram os grupos de resultado mais elevado, ambos com 0,56%. Os preços dos alimentos (de 0,69% em outubro para 0,56% em novembro), embora tenham desacelerado, continuaram a pressionar o índice e foram responsáveis, por 0,14 ponto percentual do IPCA-15 do mês.
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AssineO item carnes, que subiu 1,90%, liderou o ranking dos principais impactos pelo terceiro mês consecutivo, com 0,05 ponto percentual. Outros produtos ficaram bem mais caros de um mês para o outro, a exemplo da batata-inglesa (13,85%) e do tomate (12,12%). O item frutas, com alta de 2,80%, veio a seguir, com 0,03 ponto percentual.
Em contraposição, vários alimentos mostraram redução na taxa de crescimento de preços ou até mesmo queda, a exemplo da cebola (-12,49%), farinha de mandioca (-2,98%) e leite longa vida (-2,89%).
Por ordem de impacto vieram, do grupo habitação (de 0,80% em outubro para 0,56% em novembro), os itens energia elétrica (1,17%) e aluguel (0,62%), ambos com 0,03 ponto percentual.
Dentre os índices regionais, o maior foi o de Goiânia (0,77%), onde os combustíveis (6,77%) foram responsáveis por 0,44 ponto percentual do índice do mês, com alta de 6,72% na gasolina e 10,38% nos etanol. O menor índice foi o de Brasília (0,15%) em virtude da queda de 6,50% nos preços das passagens aéreas, com peso de 2,22% e impacto de -0,14 ponto percentual.
Redação O POVO Online
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