Dieese: custo de vida em SP sobe 0,23% em setembro
Os segmentos que apresentaram maiores altas foram Habitação (0,51%), Saúde (0,29%) e Alimentação (0,17%). No primeiro item, três subgrupos influenciaram a alta: locação, impostos e condomínio (0,45%), aluguel (0,51%) e condomínio (0,34%). A assistência médica (0,35%) foi a principal responsável por uma Saúde mais cara em setembro. Produtos in natura e semielaborados diminuíram seus preços em setembro (-0,14%), ao contrário de produtos da alimentação (0,05%) e alimentação fora do domicílio (0,97%), o que puxou a aceleração da Alimentação. Foi a primeira alta do segmento, após três meses de índices negativos.
Transporte foi o grupo com maior desaceleração no mês, de acordo com o indicador: 0,14%. Como principais motivos para a queda, estão a diminuição no valor do álcool (-1,31%) e da gasolina (-0,22%), o que baixou em 0,20% os gastos com transporte individual. O transporte coletivo manteve os custos inalterados.
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