Cenário para a indústria é de queda, avalia o IBGE
Além disso, o crescimento de 1,4% no acumulado de julho e agosto não compensa a perda observada entre março e junho, de 3,4%. "São dois meses de resultados positivos na margem da série, mas que precisam ser relativizados na medida em que as quedas observadas em meses anteriores foram mais intensas. O saldo negativo observado entre março e junho suplanta o crescimento desses dois meses, então claro que é uma melhora, mas sobre algo que havia recuado de forma mais intensa", detalhou Macedo.
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Assine"Antes de dizer que a indústria ensaia uma recuperação, é preciso esperar os próximos resultados", destacou o analista do IBGE. "É preciso esperar os próximos meses para entender se esse movimento vai se dar de forma consistente ou não. Em princípio, ele é apenas um crescimento que se dá sobre base mais fraca", disse.
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