Indústria pagou menos horas em julho, diz IBGE
Comparado a julho de 2013, o indicador recuou 4,2%, a perda mais intensa desde outubro de 2009 (-5,3%). Nesta base, segundo o IBGE, as taxas foram negativas em todos os 14 locais pesquisados, com destaque para São Paulo (-5,4%), a principal influência negativa. Vale mencionar também os impactos negativos assinalados por Paraná (-7,0%), Rio Grande do Sul (-5,3%), Região Nordeste (-3,4%) e Minas Gerais (-3,2%).
Ainda na comparação contra igual mês de 2013, o órgão revelou que o número de horas pagas pela indústria caiu em 16 dos 18 ramos pesquisados, com destaque para meios de transporte (-8,0%), produtos de metal (-9,1%), máquinas e equipamentos (-7,1%), máquinas e aparelhos eletroeletrônicos e de comunicações (-8,9%), calçados e couro (-8,7%), vestuário (-5,6%) e alimentos e bebidas (-1,7%). Já os setores de produtos químicos (1,9%) e de minerais não-metálicos (1,5%) assinalaram os impactos positivos nesse mês.
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