MB Associados prevê alta de 5% na gasolina após eleição
No entanto, alerta Vale, dado que o cenário cambial deve piorar, a diferença de preços internacionais também tende a se agravar junto a um preço de petróleo que vai continuar acima dos US$ 100 o barril. E, segundo ele, mesmo com esses 5% é bem provável que a defasagem entre preços internos e externos permaneça na ordem de 20%.
Além disso, a economia, segundo Vale, passa por um momento de recessão e tem inflação anualizada em torno de 6,5%, um número muito alto para um período de crescimento baixo tão prolongado como não se vê no País.
Para o economista, caso a presidente Dilma Rousseff seja reeleita, nada de relevante vai mudar na condução da política de preços da gasolina. Na avaliação de Vale, tanto a Petrobras como o setor de etanol continuarão enfrentando perdas ao longo dos próximos anos.
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