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Produção industrial cresce em 10 locais em janeiro

09:20 | Mar. 14, 2014
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A produção industrial cresceu em dez dos 14 locais pesquisados na passagem de dezembro para janeiro, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). As expansões mais acentuadas foram verificadas em Minas Gerais (7,0%), no Ceará (5,4%), em São Paulo (3,5%) e na Região Nordeste (3,4%). Também registraram taxas positivas Pernambuco (2,8%), Rio de Janeiro (2,6%), Bahia (2,5%), Amazonas (2,5%), Espírito Santo (2,3%) e Santa Catarina (0,9%).

 Na direção oposta, houve recuo em Goiás (-8,9%), que tinha avançado 8,6% no mês anterior, no Paraná (-4,6%), com o terceiro resultado negativo consecutivo, no Pará (-1,6%) e no Rio Grande do Sul (-0,5%). Em janeiro, a indústria nacional teve avanço de 2,9% em relação a dezembro.

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 No comparativo anual, a produção industrial caiu em oito dos 14 locais pesquisados em janeiro sobre janeiro de 2013. Nesse tipo de comparação, o total da indústria teve uma queda de 2,4%.

 A retração mais elevada foi verificada no Paraná, com recuo de 11,2%, puxado pelos setores de edição, impressão e reprodução de gravações (livros e jornais), de outros produtos químicos (adubos e fertilizantes), de alimentos (farinhas e "pellets" da extração do óleo de soja, café solúvel e óleo de soja refinado), de artigos do mobiliário (guarda-roupas de madeira e armários modulados de madeira para cozinha) e de refino de petróleo e produção de álcool (gasolina automotiva e gás liquefeito de petróleo).

 O parque industrial de São Paulo registrou redução de 5,1%. Os demais recuos foram vistos no Rio de Janeiro (-4,2%), Ceará (-3,8%), em Minas Gerais (-3,6%), no Amazonas (-2,2%), Espírito Santo (-0,8%) e na Bahia (-0,2%).

 Por outro lado, houve expansão na produção de Pernambuco (9,2%), impulsionada pelos setores de alimentos e bebidas (açúcar refinado e cristal, cervejas, chope, sorvetes e picolés) e de refino de petróleo e produção de álcool (álcool etílico). Também tiveram resultados positivos a Região Nordeste (2,3%), o Pará (1,9%), Goiás (1,6%), Rio Grande do Sul (0,8%) e Santa Catarina (0,4%).

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