Dilma reitera corte na conta de luz em rede nacional
O pronunciamento também será usado para responder às diversas críticas que ganharam corpo este ano. A demora no início do período de chuvas em muitos Estados e a necessidade de uso intensivo das usinas térmicas - que produzem energia mais cara - levaram diversos analistas a afirmar que o corte de luz prometido pela presidente seria afetado.
A aprovação da lei que renovou as concessões do setor elétrico e prevê uma redução, média, de 20% na conta de luz, deixou o Planalto aliviado, apesar de empresas importantes - como Cemig, Copel e Cesp - terem recusado fazer a renovação antecipada seguindo os termos fixados pelo Planalto. A presidente Dilma criticou a postura assumida pelas empresas - que operam em Estados comandados pelo PSDB.
As insistentes afirmações de pessoas do próprio setor elétrico, falando em dificuldades de manter a promessa de cortar o custo da eletricidade a partir do próximo mês, preocupavam o Planalto. Para a presidente Dilma, a redução é praticamente uma "questão de honra". O governo ainda precisa equacionar alguns detalhes para que a medida seja efetivada. As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.
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